Lei e assassinato (Parte 4)

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Todos estão na sala de entrevistas e Saviñón mostra à família de Lila e Lou Karnacki uma foto de Joe Mcusic.

Randolph: Não, nunca o vi fora do tribunal. – Revela pondo a foto dele na mesa de centro. – Acho que nenhum de nós. – Nega.

Karnacki: Um jurado subornar pra entrar no júri. – Comenta. – Em vinte e anos como promotor público eu nunca vi coisa assim. – Revela.

Montes: Senhor Addison, é possível que sua filha conhecesse esse homem? – Questiona.

Randolph: Não. – Nega. – Stephen? – Questiona.

Stephen: Eu conheço a maioria dos amigos da minha irmã. – Revela. – Ele não era um deles. – Questiona. – E se fosse, por que teria feito isso? – Questiona. – Por que não faria justiça pela morte da minha irmã? – Questiona e Saviñón olha para Montes. 
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Karnacki conversava com Montes no corredor. 

Karnacki: Roy, não preciso dizer a catástrofe... – Saviñón e Uckermann que iam passando ali param ao ver a cena. – Que isso pode ser pro sistema de justiça. – Comenta. – Preciso desse caso resolvido. – Diz a ele.

Montes: Como vão as coisas, Lou? – Questiona.

Karnacki: É, muito ruins. – Revela. – Pela manhã futuros possíveis jurados expressaram medo pela sua segurança pessoal. – Diz a ele. – A população de Nova York precisa ter certeza de estar protegida. – Comenta. – Me mantenha  informado. – Pede bate no braço dele e sai. Saviñón e Uckermann se aproximam de Montes.

Montes: Em todos esses anos em que comando o 12ª distrito, sabe quantas vezes o promotor público apareceu? – Questiona. – Uma vez. – Revela. – Hoje. – Diz a eles. –
Arregaçem as mangas. – Manda.

Saviñón: Sim, senhor. – Concorda, Montes sai e Saviñón e Uckermann também.
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Saviñón, Uckermann, Herrera e Chávez estão na sala de conferências senatados a mesa, eles folheiam os vários arquivos que estão ali. No centro da mesa várias caixas de comida estão lá. Uckermann para e se encosta na cadeira cansado após olhar vários arquivos.

Uckermann: Não há conexão de Joe com Lila Addison. – Diz a eles. – Não há registros bancários, nada nos arquivos, e-mails, suas torpedos, nem mesmo seu anuário. – Cita. – Joe e Lila não têm absolutamente nada em comum. – Comenta cossando os olhos.

Saviñón: É como se os dois não vivessem no mesmo planeta. – Comenta.

Herrera: A mesma coisa com Joe e Otis. – Comenta.

Saviñón: Não há ligação com Joe no reformatório? – Questiona.

Herrera: Nenhuma ligação. – Diz a ela. – Joe e Otis tiveram em reformatório diferentes e em épocas diferentes. – Revela. – E andava em bairros distantes. – Acrescenta.

Saviñón: Então, por que será ele queria fazer júri? – Questiona.

Chávez: Pera aí. – Pede. – Descobri uma coisa. – Comenta olhando uns arquivos.

Saviñón: Encontrou a ligação? – Questiona.

Chávez: O Joe usou o cartão de crédito... – Uckermann começa a olhar a foto dos curiosos na cena do crime da Lila. – Pra comprar um celular descartável em uma loja de eletrônicos alguns meses atrás. – Revela e Uckermann se aproxima da foto para ver melhor e percebe algo.

Herrera: E daí? – Questiona.

Chávez: Ele já tinha um celular. – Diz a eles. – Pra que ele precisaria de um descartável? – Questiona. – Ainda mais se identificação. – Comenta e Uckermann pega seu telefone. – E se ele está usando, foi parar? – Questiona e Uckermann parecia procurar algo no celular.

Uckermann - Temporada 3Onde histórias criam vida. Descubra agora