Ceifador
Tava impossível de me manter perto da Laura sem ter a porra de uma ereção, o corpo perfeito e aquela bunda gostosa que ficava rebolando toda vez que andava, tava impossível de me manter perto dela
Cheguei em casa bolado depois de ter feito as cobranças do dia e não ter ninguém para matar, passei na boca pra ver que o faturamento tava mais que o dobro da última vez e já pedi mais carga de fora do país, esse era meu diferencial, ter contato lá fora fazia minha droga ser da melhor qualidade e pura
Laura: Preciso de um celular-ela falou enquanto comia uma quentinha que eu mandei entregar
Ceifador: Muito arriscado
Laura: Você tem um celular-apontou
Ceifador: Eu já sou procurado, e para todos os efeitos você está sequestrada, por que eu te traria um celular?-ela revirou os olhos, odiava esse hábito dela
Laura: Preciso falar com a Rafaela-repetiu a mesma frase
Ceifador: Usa o meu celular-desbloquiei e entreguei a ela
Laura: É pessoal-ela corou pela primeira vez que chegou aqui
Minha mente juntou dois mais dois e eu entendi
Ceifador: Você precisa de absorvente?-perguntei e achei lindo a forma que ela ficou
Laura: Preciso
Não falei nada, peguei a chave da minha moto e meti o pé pra farmácia, todo mundo me olhou surpreso e abaixou a cabeça, era tanto tipo diferente que eu fiquei perdido, como não sabia, peguei toda a prateleira e paguei levando pra casa, acho que era o suficiente
Voltei pra casa rápido e coloquei as quatro sacolas em cima do sofá, ela olhou em choque e abriu pra ver
Laura: Você comprou 100 pacotes de absorvente?
Ceifador: Precisa de mais?-perguntei me preparando pra sair
Laura: Não, tem o suficiente para um ano eu acho
Balancei a cabeça e liguei a televisão colocando em uma luta enquanto ela subia para o banheiro, essa semana comprei um perfume que ela gostava no sabor baunilha, sabia que ela gostava de usar esse no dia a dia, agora esse perfume não sai da minha casa, é de fuder
Laura: Você pretende me manter aqui até quando?-ela perguntou entediada se jogando do meu lado
Ceifador: Até seu pai estar morto-falei bem direto e ela piscou algumas vezes
Conseguia ver a luta que ela travava entre a indiferença e o peso do sentimento que ela tinha pelo "pai", por isso eu treinei por anos para trancar qualquer tipo de sentimento dentro de mim, só deixava a raiva e o ódio de fora, esses eram os combustíveis para que eu fosse quem eu era
Laura: Preciso de umas roupas que estão na minha casa, produtos de higiene e minhas armas
Ceifador: Não posso entrar no seu apartamento para não dar bandeira, pra que você quer sua arma?-perguntei curioso
Laura: Sinto falta de treinar tiro-sua pupila dilatou e eu senti meu pau endureceu
Ceifador: Vem comigo
Ela levantou e eu ajeitei meu fuzil nas costas, subi na moto com ela e acelerei pelo morro, senti suas mãos agarraram minha barriga involuntariamente e aquela sensação estranha se espalhou pelo meu corpo
Desci com ela para o centro de tiro e vi seus olhos brilharem quando mostrei todo meu armamento
Laura: Isso aqui é todo o armamento de vocês?-ela perguntou com os olhos brilhando
Ceifador: Nem metade-respondi vendo ela pegar uma AK baby cromada
Laura: Posso?-assenti
Ela se posicionou e começou a mirar no alvo acertando de primeira, parei atrás dela e apoiei minhas mãos no seu quadril, vi o momento que seu corpo arrepiou quando toquei a parte desnuda da pele, sua respiração engatou e movimentei seu quadril para que ela ficasse mais firme no chão e o tranco da arma fosse menor
Tudo que eu consegui foi uma ereção e tinha certeza que ela tava excitada pela respiração irregular o bico do peito duro, apertei sua cintura com mais força
Foda-se
Ceifador: Diga-me detetive, se eu colocar a mão na sua buceta, vou encontrar ela molhada?-provoquei roçando meu queixo no seu pescoço, ela gemeu baixo
Subi um pouco minha mão e rocei levemente meu dedo no seu mamilo, nem esperei sua reação e colei minha boca na dela, ela gemeu e eu a puxei para o meu colo, ataquei sua boca com agressividade levando tudo dela
Encostei ela na parede e desci minhas mãos para sua bunda grande e redonda causando uma fricção, minha vontade era de tirar suas roupas ali mesmo, desci meus beijos para seu pescoço marcando todo o trajeto
Minha
Minha
Minha, porraSuas mãos agarraram seus cabelos, estava prestes a subir sua blusa quando um barulho me fez quase atirar em um vapor
Vapor: Foi mal patrão-ele pediu desculpas e saiu correndo
Já estava pronto pra aquele momento pós culpa mas me surpreendi quando ela puxou minha nuca e colou nossas bocas com a mesma verocidade que eu.
Perfeita pra caralho.
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Respirando por aparelhos depois desse beijo!
*esse capítulo não foi revisado, podem conter erros ortográficos.
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