Detalhes.

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Já são 3:14 da madrugada
E eu estou aqui sentada
Mordendo o lábio
Com a mão entre as pernas.

Nunca estive tão excitada
Ao ponto de implorar
Novamente pelo mesmo sexo.

Estava a um passo de tomar teu controle
Calar tua boca com minha calcinha
Te amarrar com uma corda qualquer
E sentar do jeito que você gosta.

Enquanto gozas e se contorce
Te encarando com fome
E continuando a cavalgada
Dando risada...
É excitante ser desse jeitinho tão malvada.

Você gemendo baixo
É música para meus ouvidos,
E apertando meu quadril como se isso fosse me fazer parar,
Mas para teu azar
Sou uma Succubus num corpo pequeno
E esse é o meu esporte favorito.

Maléfica o suficiente,
Para aproveitar até a última gota do teu gozo
E adorar a degustação desse teu corpo malhado
Não me contendo com apenas duas ou três de tuas gozadas.

E queria mais uma vez
Que apertasse meu pescoço
Enquanto me fodes de costa
Deixando a boca exposta
O suficiente para você me beijar.

Teu cheiro, tua pele...
O jeito que me tocas
Como a ponta de tua língua passeia pelo meu corpo
E colo teus dedos passeiam por mim.

Nessa madrugada
Só restam suspiros, tesão e muita vontade de transar contigo,
Mas foram momentos rápidos demais
Para te querer pra sempre.
[...]
L. W. S. C.

O santuário (1895)

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O santuário (1895). Por John William Waterhouse.

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