Nesse novo livro, exploro a poesia erótica e a imaginação sem limites dos meus leitores.
Ninfomania é algo caracterizado pelo mito grego das ninfas e o perigo da sexualidade feminina quase insaciável.
Como todos os meus trabalhos existem pontos ar...
Tudo nela me pertencia E eu venerava o oceano refletido em suas nádegas, As pinceladas aleatórias dos raios solares A delicadeza de seu toque E o perfume de sua pele.
Como tudo que havia nela Inclusive seus defeitos E gostos de cigarros com bebidas fortes Para mim, eram perfeitos.
Ela não se limitava em beleza A forma de pensar encantava E o que ela falava Era lei.
Naquele momento Sentado no sofá da sala Com gelo e Whisky no copo Ela vinha em minha direção...
Com passos envergonhados E olhos baixos De silhueta seminua E mãos para trás, O vermelho naquela mulher Levaria exércitos à loucura.
Em meu colo Ela se esquentava Aproveitando o calor que o álcool fazia em meu corpo Encaixando em mim... Me beijava como se só existisse minha boca
Misturando nossos beijos De cigarro e destilado...
A pele fria após o banho E o gosto da buceta dela Em minha boca...
Por mim, sugaria essa mulher Até a mesma não ter forças para andar Não ter voz para gritar Ou energia para sentar-se.
Não, ela não era submissa para qualquer um E eu não sou qualquer um.
Apertando suas coxas na minha cara Se calando com uma das mãos... Ela tremia como um coelho E eu louco para ouvir seus gemidos.
A buceta latejava em minha língua E sua voz falhava Seu rosto antes suado Agora corado Me olhando com aqueles olhos de desejo e tesão...
Era, Em teus olhos Que observava o capeta Escondido em tua pele
Apertando meu punho Permitindo que eu fosse mais selvagem E para que a fudesse com força.
Não amava ela, Mas o meu tesão por ela só crescia A medida que a comia.
Ela era minha E apenas a mim ela pertencia.
Escutar meu nome com o som abafado E sentir suas unhas no meu peito Enquanto ela me encarava sorrindo Com aquela face de anjo Por deus... Ela é um diabo. [...] L. W. S. C.
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A Sirena de John William Waterhouse. A pintura retrata uma sereia sentada à beira de um penhasco com a lira na mão olhando para um marinheiro naufragado flutuando na água, que por sua vez está olhando para ela.
