[!] A Sobrinha do Meu Chefe🕴

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Oi gente!

Primeiro vou começar pedindo mil desculpas por não estar postando nada da minha autoria direito, e não sei se isso é um desculpa boa mas a minha cabeça tem estado em qualquer outro lugar que não seja hots, escrever e Wattpad.

Mas, enquanto eu estou passando por esse período em que não consigo escrever nada, temos o Elvinny23, nosso salvador  que nos trouxe mais um capítulo para vocês. Sinceramente, acho que metade dos one-shots desse livro são dele então acho que não posso mais chamar esse livro de "meu".

Enfim, aproveitem e fiquem espertos porque eu e ele estamos trabalhando em um capítulo juntos, e ainda não posso dar um prazo para vocês mas vou tentar trabalhar nele sempre que possível.

Agora, aproveitem!

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AVISO DE CAPÍTULO GRANDE: 6299 palavras.

Estou em uma fila indiana caminhando para uma carruagem, guiada por dois cavalos e um homem gordo de chapéu e ultraje a rigor. Ele iriam nos levar para nosso novo dono. Um barão de café no inteiro de Minas Gerais.

(Eu, né: O Elvinny23 tá amando escrever sobre o passado, né? Kkk, não que eu não esteja gostando. Inclusive, leiam o livro "E se eu precisasse de você?", terminei hoje e ainda tô boiando nele.)

Nossa antigo proprietário teve prejuízos financeiros e teve que nos vender para conseguir se recuperar. São em torno de vinte pessoas, entre Adultos e crianças. Eu e meu irmão e mais dois homens havia naquele grupo. Parece que fomos vendidos por 200 mil-réis.

Subimos na carroceria enquanto o homem apertava a mão de nossa ex patrão. Ele nos olhava sem qualquer remorso enquanto começamos a se mover.

Ele é um homem asquerosos e imundo. Eramos agredidos e torturados por ele, e minhas marcas nas costas são a prova disso. As mulheres eram estupradas ou obrigadas a fazerem sexo com ele por comida para os mais jovens.

Havia 9 mulheres e 7 crianças das mais variadas idades, só duas eram do meu irmão mais velho Kwame com duas mulheres do grupo, que são mulheres dele.

Ele tem 30 anos de idade, enquanto eu tenho 23. Me chamo Akin e sou mais um escravo como os outros do mesmo tom de pele como eu. Pelo menos até 1885.

(...)

Fazia mais de horas que estávamos sentados e nem podíamos parar para fazer nossas necessidades.

– Mamãe, eu quero fazer xixi. — Disse a pequena Amara puxando sua mão pelas mangas de sua blusa.

– Segura mais um pouco meu amor. — Disse sua mãe, Dandara.

A pequena cruzou as pernas com mais força olhando para cima com os olhos fechados. Ver minha sobrinha naquela situação só me deixou indignado.

– Temos que fazer alguma coisa. — Sussurro para meu irmão.

– Calma.

– Não dá. Ei. — Chamo a atenção do homem que se vira para trás. — As crianças precisam xixi.

– Façam aí mesmo. — Diz com desdém se virando pra frente.

– Acho que você não gostaria que isso acontecesse. As crianças comeram muitas laranjas e leite antes de virem, o cheiro iria incomodar muito o senhor ao ponto de querer parar para vomitar assim como nós também iríamos fazer por também sentir o cheiro horrível, até que ninguém mais aguente subir nessa carruagem.

Prazer (one-shorts)Onde histórias criam vida. Descubra agora