Prazer (one-shorts)

Puta de uma Gostosa 😎🔥

Eu tentei deixar o capítulo o mais pesado possível, tentei...

E muito obrigada pelas 12k de visualizações, ainda nem acreditoo que chegamos tão longeee!!!

Aviso que o capítulo contém palavrões.

Capítulo revisado

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2406 palavras

- Só estou procurando um pouco de diversão. - respondo levando a bebida aos meus lábios enquanto encaro nos olhos de Lucas.

- Eu também - ele responde sorrindo e percebo como seus dentes são alinhados.

Sinceramente, vim até o bar para me divertir e me distrair dos problemas da vida.

Fui demitida. Pela quinta vez em sete meses.

Mas sabe, acho que a culpa é um pouco minha por não dar tudo de mim.

Eu preciso espairecer um pouco a cabeça.

E então Lucas apareceu, nos poucos minutos que o conheci descobri que ele é solteiro, 24 anos, e também está aqui para espairecer.

- Então - passo o dedo ao redor da boca do copo - vamos fazer assim, você me ajuda que eu te ajudo.

Ele molha os lábios e então me olha.

- Por que não?

Sorrio e pego a minha bolça para pagar a minha bebida.

- Não - ele fala colocando um dinheiro em cima do balcão - Deixa que eu pago. - e então, olhando para o barman - Pode ficar com o troco.

Levanto sorrindo do banquinho em que eu estava sentada a mais de meia hora.

Minha bunda já esta até quadrada.

- Eu moro perto daqui, quer vir? - pergunto assim que saímos do bar.

- Claro. Você veio de carro?

- Sim - começo a andar em direção ao meu carro e quando chego na porta do motorista olho para trás e vejo Lucas parada na entrada do bar. - Você vem ou não?!

Ele sorri e vai até a porta do passageiro, destranco o carro e nós dois entramos.

- Eu espero mesmo que você não me mate na minha própria casa. - falo colocando as mãos no volante.

- Jamais. - ele sorri colocando o cinto.

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Assim que fecho a porta do meu apartamento depois de entrarmos, Lucas me prende na parede colocando meus braços presos em cima da minha cabeça.

Rio enquanto já começo a ficar excitada.

Já disse que sou uma pervertida que ama violência? Não? Então agora estou dizendo.

- Gosta disso, não é? - ele pergunta com a sua voz rouca e grossa o que faz meu corpo tremer.

Assinto mordendo meu lábio e ele se aproxima.

- Sabe como é perigoso deixar um completo estranho entrar dentro da sua casa?

- Não... por favor, me mostre - falo sorrindo.

Ele então coloca a mão no bolso e de lá puxa uma arma. Arregalo os olhos quando ele a coloca na minha testa e a destrava.

- Se é isso que você quer - e então ele atira e tudo fica preto.

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