Prazer (one-shorts)

[!] Visita para (além) de uma Transa #1 😁

Oi gente!

Aqui estou eu trazendo mais um capítulo escrito pelo Elvinny23!

Espero que gostem!

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4787 palavras

Oi, me chamo Yago e tenho 24 anos. Eu conheci minha amiga chamada Sabrina a quase 5 anos em um aplicativo de "conversa" e desde aquele dia fomos construindo aos poucos e devagar amizade.

Tínhamos uma coisa em comum que era o prazer em jogos online, e jogávamos um jogo específico e fomos ajudando o outro em vários momentos. Inclusive foi o jogo que fez a gente se aproximar mais.

Ela morava em um estado vizinho e pouquíssimas vezes a gente se encontrou nesse tempo. Apenas quando ela veio em minha cidade para bienais, onde ela comprava seus livros eróticos para ler escondida em seu quarto.

Ao decorrer do tempo ficava mais difícil da gente se comunicar. Eu estava no começo do processo da minha carreira de bombeiro militar, enquanto ela estudava e trabalhava como uma condenada em seu curso de biomedicina.

Inclusive tive pena dela quando a gente conversa na semana e ela dizia que estava bem cansada e sem tempo para nada. Um dos motivos para não jogarmos mais juntos.

Até que um dia em nossas conversar eu toquei no assunto de um dia ir visitá-la, e ela simplesmente disse que se eu quisesse é só ir. Achei que ela não estava falando sério apenas para não dizer para ir.

Mas eu disse que iria em janeiro onde eu teria férias e ela também não teria aulas. Foi minha primeira viagem sozinho e minha mãe achou bem estranho eu ir do nada. Como eu disse que iria ver uma amiga ela logo pensou que eu iria conhecer uma namorada.

Fui de ônibus e cheguei lá em 13 hrs por aí. Fui em um ônibus da cometa com um senhor do meu lado que tinha cheiro de galinha e um chapéu do Indiana Jones. Em uma das paradas eu encontrei o maldito cagando no banheiro público de porta aberta.

Quando finalmente cheguei na rodoviária de cidade eu peguei minha mochila e disse que já havia chegado. Ela falou que iria me buscar e então esperei por ela cerca de 55 min. Eu sabia que só para ir me buscar ela faria toda a arquitetura de vestimenta para vir me buscar.

Parado mexendo em meu celular, uma moto preta para na minha frente e quando a moça de capacete ela surgiu. Vestida em calça branca bem larga e um blusa vermelha que deixa o umbigo nu.

— Oi. — Disse ela apoiando seu pernas no chão para não cair da moto que parecia da três dela.

– Oi. O que é isso?

– Uma moto, vem sobe.

– Eu? Você não aguenta nós dois aí em cima.

– Quer ir de ônibus então?

– Não! Chega de ônibus por hoje. Me dá o capacete. — Ela jogou em meus braços e não sei como mas coube em minha cabeça.

– Mas vai devagar. – Falei sem saber se eu abraçava ela ou se apoiava na moto.

Pelo menos por ser um pouco medrosa ela foi em velocidade normal. Apesar de sua moto aparentar ser bem potente. Eu estava com vergonha de andar na garupa, chamar muito atenção quem atrás.

Agora eu havia entendido porque tem tanta gente que gosta quem tem moto. Você se apresenta para o mundo ali.

Ela parou em um apartamento médio/alto e parecia novo. Só entramos direto para garagem e subimos para o 16° andar.