Prazer (one-shorts)

[!] Meu Sugar Daddy #2 🍬🔥

Oi gente!

Então, né. Não voltei nem nada. Só estava dando uma olhada no meu e-mail e achei dois contos que o Elvinny23 tinha me mandado meses atrás e eu ainda não tinha postado.

Então aqui está.

Espero que gostem.
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CAPÍTULO NÃO REVISADO (qualquer erro encontrado me falem ;))
2273 palavras

《 Kelly 》

Naquela dia Carlos passou o dia inteiro comigo, indo embora de manhã enquanto eu estava dormindo. A noite toda foi regada de sexo e carinho, coisas que nós nunca tínhamos feito.

Sentia até falta disso, já que durante todo esse tempo em que era sua Suggar Baby não tive relações com outras pessoas. Já que tinha sexo 2 ou 3 por semana com um homem perfeito.

A maneira como nos beijamos nunca vive algo parecido. Antes dele dormir só ficamos trocando selinhos e aquilo pra mim era o que eu mais amava entre tudo que se envolvia toques íntimos. De certo modo tava pra se entender o porquê ele achava algo para se guardar.

...

Os dias foram se passando e Carlos não aparecia. Já fazia quase duas semanas que ele não via me ver, isso me deixava bem angustiada. Até que em uma quinta-feira a noite, quase me preparando para dormir escuto a companhia e vou atender a porta.

– Carlos?

Ele estava parada de frente para a porta um pouco bagunçado e aparentemente bêbado pelo cheiro.

– Posso ficar aqui hoje?

– Eh... claro.

Dei passagem para ele entrar, mas estava bem calibrado e resolvi ajudar o levando para o banheiro. Tive que ajudá-lo a tirar sua roupa inteira e o coloquei embaixo do chuveiro.

– Tenta tomar banho, tá?

Ele só encostou os braços na parede enquanto a água descia por seu corpo. Não tinha nada para ele vestir. Só havia algumas blusas, mas nem frio estava. Então deixei que ele decidir-se.

Ele saiu do chuveiro ainda molhada com a toalha presa em sua cintura e veio até a sala. Eu estava sentada no sofá e em seguida ele sentou-se em meu lado.

– Tá tudo bem ?

– Tá ok. Eu só quero descansar um pouco, minha cabeça está horrível.

– Vou pegar um remédio.

Levantei e peguei um comprimido do velho dipirona para ele. Aguardei ele tomar o remédio enquanto isso via uma gota de água que estava descendo por um fio de cabelo em frente a sua testa cair em seu rosto como se fosse uma lágrima.

Ele me paga porque quer. Eu viveria com esse homem sem um centavo, ou eu pagaria.

– Quer alguma coisa pra comer?

– Não. Só queria te pedir uma coisa.

– Pode falar.

– Me deixa dormir com você na sua cama?

– Estranho me pedir isso, geralmente você
Faz o que quiser aqui.

– Hoje não vim desse jeito. E a casa é sua, tá no seu nome... só quero dormir com você de novo.

Fiquei sem reação com suas palavras, estava tão diferente. Como se estivesse sem suas armadura, sem nada na minha frente.

– Eu autorizo.