Ola gente!
Estou aqui trazendo um capítulo escrito pela dineee____!Ela entrou em contato comigo pela dm e nós conversamos e então aqui está um capítulo escrito por ela!
Se quiserem me mandar qualquer capítulo para eu posta-lo aqui, entrem em contato comigo!
Comentem e votem para sabermos se gostaram do capítulo!
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Christina se senta na cama feita de Dominic, passando os dedos de leve pelo edredom azul-royal dele. Ela se sentia um pouco como uma delinquente, invadindo o espaço mais pessoal de alguém; o quarto. Mas, cá entre nós, ela não estava de fato invadindo. Dom havia permitido que ela adentrasse seu quarto quando ele não estivesse em condição de recebe-la na sala de estar.
O barulho de chuveiro cessa e ela mexe os pés inquietamente, por não saber direito o que estava por vir; os dois haviam entrado em um acordo de que, naquele dia, iriam de fato trabalhar e se concentrar em suas tarefas no tribunal, ao invés de ficar dando amassos no sofá ou assistindo a coleção completa de filmes da Barbie. A porta branca do banheiro se abre, revelando Dominic, que estava com uma toalha na cintura, o cabelo castanho escuro pingando e com gotinhas minúsculas de água descendo por seus ombros, peito e abdome. Christina se mantém de costas, visando assegurar que o plano original se cumprisse sem grandes complicações.
- Ah, oi. Vamos trabalhar no caso de Oliver hoje? - ele diz, enquanto abria e fechava gavetas em busca de roupas. - Sinto que aquele advogadinho de merda planeja cometer perjúrio na audiência.
- Não acho que ele seja capaz disso. - Ela se vira, esquecendo completamente do objetivo que outrora fora não virar para não perder seu foco.
- Porque acha isso? Ele está cercado e não tem o que fazer. - Dom diz, secando as madeixas de seu cabelo com a toalha.
- Eu conheço as pessoas, só isso. Acho que ele não cometeria com base nas suas escolhas passadas. Ele não tem se arriscado durante o processo e parece inclinado a aceitar nosso acordo. Não acredito que ele vá, a essa altura do campeonato, arriscar sua carreira, sua dignidade e a dignidade do cliente também.
Dominic sorri; os olhos de Christina brilhavam ao argumentar com ele. Dom sempre a achou fascinante, desde a época da escola.
- O que foi? - Ela pergunta, se sentindo estranha por Dominic estar a encarando e sorrindo.
- Nada. Gosto quando você fala assim.
- Assim como? - Chris estava confusa; ela não sabia como se sentir em relação àquilo. Seu coração se sentia aquecido com o afeto de Dominic, mas seu cérebro soava um alerta que dizia que eles deviam ir trabalhar.
- Ah, não sei explicar... é só... assim.
Christina vira o rosto para que ele não visse seus óculos embaçarem por conta do calor que circulava em suas bochechas. Dominic caminha até ela, com um sorriso de canto de boca.
- Gosto quando você tira as lentes. - os dedos dele acariciam levemente as bochechas dela. - Você fica mais bonita de óculos.
Christina decide por não dizer nada, em parte por estar com medo de dizer algo errado, em parte por estar meio que derretendo com toque dele.
- A-A gente devia trabalhar... - Dominic aproxima seu rosto ao dela, fazendo-a sentir o seu hálito fresco contra os lábios. - Era o plano... e... - Ele beija o pescoço dela, sorrindo ao vê-la arfar.
Dominic passa as mãos lentamente pelas coxas torneadas de Christina, observando atentamente cada singular reação que o corpo dela tem ao seu toque. Seus lábios se abrem em um sorriso tímido, que, de certa forma, pedia permissão para sua amada.
- Eu te amo pra caralho, sabia? - Ele diz, afundando o rosto no pescoço perfumado de Christina. Suas mãos percorrem todo o corpo dela e estacionam nas alças do vestido florido que ela usava.
Os olhos verde-esmeralda de Christina o fitam, fazendo o coração traiçoeiro dele disparar. Em um movimento rápido, ela troca os dois de posição, ficando por cima.
— Minha vez. — diz, pressionando a bunda contra a intimidade de Dom. Seus dedos delicados passeiam pelo peito forte dele, enquanto ela rebolava, devagar e torturante. — Você gosta assim amor?
— Se você não for logo eu juro que vou rasgar essa porra dessa sua calcinha minúscula de puta e foder você até não poder mais. — Ele diz, vermelho e ofegante.
Lentamente, Christina desce o zíper do vestido, fazendo o mesmo deslizar pelo seu corpo até para em suas coxas. O olhar de Dominic paira sobre ela, analisando cada centímetro, memorizando cada curva graciosa que compunha o corpo dela; os seios fartos delicadamente espremidos em um sutiã de renda preta, o modo com que os cachos definidos do cabelo dela caíam sobre seus ombros bronzeados.
- Porra.
Ela morde lábios e murmura algo que ele não sabia exatamente do que se tratava. Sem conseguir esperar mais, Dominic, em um ímpeto de violência, se desfaz do tecido fino e preto que cobria a intimidade dela e a penetra, demonstrando todo o seu vigor de atleta. O barulho do choque de seus corpos preenchia o quarto entrando em harmonia com os sons e palavrões que ambos proferiam para o teto do quarto.
Dominic gostava de comê-la no claro, onde podia ver todas as expressões que ela fazia, o suor que escorria pela sua barriga. Ele espalma com força as mãos na bunda dela, exigindo que ela fosse mais rápido. Ela aperta os seios preguiçosamente por cima do sutiã, diminuindo a velocidade dos movimentos.
- Tira.
- Tirar o que? - Ela diz, passando os dedos por seus mamilos, que ficavam aparentes na contra a renda do sutiã.
- Isso. - Dom diz, olhando fixamente para a peça de roupa.
- Isso o que? - Christina abre um sorriso travesso.
Dominic engancha o dedo indicador no tecido e o puxa, projetando o corpo dela para frente.
- Essa porra aqui. Tira. - As mãos macias de Chris pousam sobre o fecho frontal da peça, abrindo-o.
As mãos geladas de Dominic tocam a pele nua dos seios dela, arrancando um gemido alto dela. À sua mercê ele tinha a mulher mais bela que já havia conhecido; a mulher que o deixava cada vez mais apaixonado com seu humor ácido e seu cheiro de violetas.
- Eu vou gozar... - Christina diz, com a mão direita entre as pernas, estimulando seu clitóris.
- Goza pra mim então amor... - ele espalma novamente as mãos na bunda dela, sentindo seu ápice se aproximar também. - Gostosa.
Ele a assiste se desfazer em prazer enquanto a preenchia com seu líquido quente, sentindo seu corpo ir ao céu e voltar de novo. Os espasmos cessaram alguns minutos depois, com Christina deitada no peito de Dom, o rosto escondido no pescoço dele.
- Porra. Caralho. Te amo.
- Pare de falar palavrões Dominic. - Ela diz suspirando e rindo. - E eu também te amo.
- Como é que você quer que eu seja educado quando tem uma mulher perfeita deitada nua praticamente em cima de mim? Tá difícil ser eu.
- Eu não sou perfeita.
- É sim. - Dominic fala enquanto acariciava as bochechas dela com os polegares.
- Não sou não. Perfeição é para vocês mortais. Eu sou... Não inventaram um nome ainda para o que eu sou
- Cala a boca. Você é tão... Eu te odeio. - Os dois riem e se cobrem com o edredom azul-royal, rindo e conversando até pegarem no sono.
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Foi esse o capítulo!
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Prazer (one-shorts)
Novela JuvenilPequenas histórias de puro prazer e sexo para lerem quando estiverem com tesão... ou entendiados. +2000 palavras cada capítulo __*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__*__ Os capítulos com um "[!]" no título são capítulos que não foram escritos p...