[!] A Menina da Minha Quebrada 👩‍🎤

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Oi gente!

Mais um capítulo do Elvinny23

Ele queria me mandar pelo menos mais dois capítulos antes do ano novo mas acho que só vou postar esse por enquanto!

Último capítulo do ano!

Esperamos que gostem!

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Capítulo não revisado!
2609 palavras.

Duas e meia da tarde eu estava saindo da minha casa para trocar ideia com os cria do outro lado da rua. Pedrin, Nick, Sopa e Motinha.

(Autora do livro: nome de cria mesmo, aiai)

– E aí family. — Ando até encostar na parede.

– Tava dormindo, noia? — Pergunta o Sopa.

– Que nada. Tava arrumando a corda da bike ali. — Respondo. — Qual era a fita aí?

– Ixi, curioso. — Diz Nick comendo unha.

– Tava falando que eu quero pegar a moto do meu primo pra ir no baile hoje. — Fala Pedrin.

– Duvido ele te imprestar. Se os policia não fosse gente boa quando te pararam com ela, seu primo tava na merda. — Digo.

– Ah... foi só um azar, fi.

– Lógico a moto não era tua, então foda-se né? — Motinha chuta a bola furada em cima dele.

– Tu vai pro baile, James? — Continua ele.

– Sei lá. Trabalhei hoje, queria dormir.

– Qual é? Tua mina deve tá lá pow. Certeza que ela vai. — Diz Sopa.

(Autora do livro: não to acostumada com esse jeito de falar não kkkkk)

Ele fala sobre a "Vitória". Era a mina que eu sonho já fazia a muito tempo. Mas era aqueles clássicos da vida do cara que gosta da mina que não te da tanto a bola como aqueles que você não almeja.

A gente trocava ideia toda semana, nossas conversas eram até legais e longas. Mas ela sempre me enrolava.

– Se eu fosse você eu ia, tá ligado. Da uns pega. — Comtinua ele.

– Qual quer coisa eu dou um toque.

– Tem que ser logo, porque é hoje.

Fiquei pensando se eu deveria ir a restante da tarde. Até que dei o toque pro Pedrin que eu iria sim. No caso a gente ia pegar o carro do irmão dele pra ir ao baile. Só a polícia pra parar a gente naquela altura.

O baile era uma área fazia que ficava no meio da favela de São Mateus. Deixamos o carro bem no final da rua. Hoje tinha até palco, o que significava que era um show de alguém requisitado. Até barraca de bebida e comida tinha hoje.

Infiltramos no meio do povo, era tanta gente que quase não dava pra virar em 360°. Sopa e Pedrin sumiam no meio da multidão, Nick encontrou uma mina que ele ficava e ficou apenas com ela. Sobrou apenas eu e o Motinha.

– Vamo ali na calçada, sai desse aperto. — Andamos até a calçada e subimos em uma escada que tinha em uma casa.

Ficamos ali só olhando todo mundo cantar as músicas do Oruam. Mesmo com toda aquela massa de gente eu vi Vitória com as amigas dela conversando a poucos metros de mim.

– Fala aí Motinha. — Um cara sem camisa com um copo grande de bebida chegou na gente.

– E aí parça.

Prazer (one-shorts)Onde histórias criam vida. Descubra agora