Em nome do Amor

Capitulo 11 - Ultima Semana

Boa tarde gente,tudo bem com vcs!? Trago o Anti-Penultimo cap da Fic que vcs tão amando ❤️  Boa leitura a todos e até o final ❤️

Capitulo 11 - Última Semana

— Não foi tão ruim quanto um tratamento de canal, eu acho — comentou Naruto, ao levar Hinata para casa, depois de terem jantado no famoso restaurante onde passaram as últimas duas horas.
— Você foi sensacional. Sei que não foi fácil.
— Nem tão complicado assim.

Ele riu e esticou a mão, dando-lhe um tapinha no joelho.

— Mentirosa... Mesmo assim, aprecio o que fez por mim.
— Espero que tenha dado certo. Exceto pelo fotógrafo, que parou a nossa mesa para tirar a foto de seu pai fazendo o brinde, ninguém pareceu se importar conosco.
— Não acredite nisso. Quase todo o mundo nos viu e nos reconheceu. Aqueles que não sabiam quem éramos foram devidamente informados pelos garçons, pelo maitre e pelos outros clientes.
— E acha que estavam comentando o fato de sermos vistos juntos, nós e seus pais?
— Oh, claro! Devem suspeitar que o jantar foi arranjado por causa daquele artigo, mas era óbvio que nos mostrávamos um grupo bastante cordial. Podemos não ter parecido a mais unida das famílias, porém também não havia constrangimento algum.
— Algum dia irá contar a seus pais por que você e eu temos sido vistos juntos com tanta freqüência nas últimas semanas? Que não somos mesmo namorados?
— Creio que não. Eles não estão interessados em minha vida particular, para ser franco. A menos que haja uma chance de que eu possa apresentar mamãe a alguém de Hollywood. Sabe como a doce Kushina se sente sobre quem aparece nas telas de um cinema.
— Sim, ela deixa isso bem claro. Diga-me, como você se tornou tão diferente deles?
— Não convivi muito tempo com meus pais. Fui criado por várias babás e governantas. Morei algum tempo com minha avó paterna até que ela morreu quando eu tinha nove anos. Criei-me sozinho.
— Você se compensou, mimando a si mesmo.

Ele deu uma risada.

— Não é primeira vez que escuto isso.

Naruto manobrou para entrar na garagem, parando o Corvette ao lado do automóvel de Hinata. Desligou o motor.

— Vai me convidar para subir e tomar um café, ou sairá às pressas, de novo?
— Sairei às pressas. — Hinata soltou o cinto de segurança e levou a mão para à maçaneta.

Naruto a segurou pelo braço, impedindo que se levantasse.

— Do que tem medo, Hina? O que acha que acontecerá se eu subir?
— Iremos brigar. Você começará a me passar um sermão, dizendo o quanto eu sou descuidada e irresponsável quando se trata das medidas de segurança, e isso me deixará maluca, e começaremos a gritar um com o outro.
— E se eu prometer não brigar com você? Já resolvemos esse assunto da segurança, não é?
— Sério? Você manda me seguir vinte e quatro horas por dia, quer eu goste, quer não, e acha que eu tenho de aceitar sem reclamar? E isso?
— Exato. Portanto, não há por que brigar. O que nos traz de volta ao ponto: do que, realmente, você tem medo? De não brigarmos?

Hinata tentou livrar-se da mão que a prendia.

— Quer apostar?

Naruto fingiu não ouvir.

— Teme que fiquemos sozinhos, juntos, lá em cima, sem brigar, e que as coisas comecem a esquentar, de novo.
— Isso não...

Ele a segurou pelo queixo e obrigou-a a encará-lo.

— E nos beijemos de novo, pois sabe que vai gostar. Outra vez. E isso que a deixa apavorada.
— Deve ter bebido vinho demais durante o jantar. — Hinata usava a ironia, para não demonstrar o pânico. — Subiu direto para sua cabeça.
— Tomei meia taça, porque meu pai pediu um vinho que ele sabe que não gosto. Não me venha com essa, Hina. Estou certo, não é?
— Sobre o vinho? Como eu poderia saber?
— Sobre os beijos. É isso o que a apavora, não é?
— Não tenho medo de você, Naruto.
— Então deve ter de seus próprios sentimentos.
— Isso é ridí...