VI

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Aí, nosso Jonathan, meus amores

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Aí, nosso Jonathan, meus amores. Espero que estejam gostando. <3

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   Acordo com batidas na porta.

— Lua? — minha irmã chama. — Meus pais pediram pra te chamar para tomar café conosco.

  Eu me sentia um caco. Como se um rolo compressor tivesse passado por cima de mim. Duas vezes. E apesar de até estar com fome por não ter comido  nada no jantar da noite anterior. Preferia mil vezes continuar na cama e dormir mais.

— Diga que eu como depois — reclamo.

— Venha irmã, depois do café eu quero ir na casa do Beto, gostaria que você me  fosse comigo, por favorzinho!

— Não quero ser vela de ninguém. Me deixa dormir Vitória — reclamo.

— Não vou sair daqui enquanto você não levantar essa banda preguiçosa da cama — fala gritando.

— Puta que pariu — levanto com meu sangue quente, destrancando a porta rapidamente, pronta pra brigar com minha irmã caçula endiabrada. Mas no exato instante que abro a porta, Vitória sai correndo e atrás dela passa o Jonathan. Ele me olha dos pés a cabeça.

— Bom dia, senhorita. Que bela... manhã — provoca. Apesar de toda a reação que gera em meu corpo, mando ele para o inferno e fecho a porta em sua cara. Só ouço sua risada.
   Sorrio, até me lembrar que ele era o noivo da minha irmã e que acabei de ficar na frente dele vestida com uma camisola de cetim e renda roxa. Ainda bem que não tinha mais ninguém com ele.
   Suspiro. Parece que não havia passado minha fraqueza nas pernas por esse homem. Acho que até o final do meu tempo aqui vou descer de tobogã para o inferno.
    Vou até minha mala escolher algo decente para me vestir.
 

    Após estar pronta, desço para a sala de jantar

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    Após estar pronta, desço para a sala de jantar. Todos já estão comendo quando entro.

— Bom dia à todos — digo. Dou um beijo na cabeça do meu pai e mãe, indo me sentar após bagunçar os cabelos da minha irmã caçula.

Um dia foi meu Onde histórias criam vida. Descubra agora