Eles entraram na piscina e ficaram na água por alguns minutos. Ficaram de amassos até que alguns pais os enxotaram de lá, dizendo algo sobre ali não ser um lugar para esse tipo de coisa.
Beberam algumas cervejas antes de pedirem o almoço e depois subiram para o quarto.
No momento Rebecca estava enroscada na cintura dele, beijando-o no pescoço esperando ele abrir a porta. Isso foi resultado de uma brincadeira de flertes enquanto estavam almoçando.
Foi ainda mais por causa dos toques furtivos na coxa, ou subindo um pouco mais para cima, um beijo molhado e talvez gemidos involuntário.
Um click, então uma porta aberta. Nessa mesma porta ele a encostou e tomou sua boca, investindo contra ela para causar atrito. Ela suspirou.
Aaron desamarrou a saída de banho de Rebecca e deixou que saísse no chão. Subiu a mão pela lateral da coxa dela e deu um pouco de espaço entre os dois para que ela pudesse abrir os botões que faltavam da camisa dele.
Rebecca sorriu ao deslizar as mãos pelo peito dele, sentindo os músculos firmes sob o toque.
— Você é lindo.
Ele sorrir em agradecimento, pegando uma das suas mãos e beijando a palma. Ela ficou observando. E sentindo. Os lábios seguiram pela pele macia de seu pulso e subirem até parar em seu ombro. Baixou a alça do maiô e chupou bem acima de seu seio. Com certeza ficaria uma marca.
Desceu. Desceu. Rebecca ofegou quando ele passou a língua sobre o mamilo exposto e já rígido. Baixou mais o maiô até que estivesse na cintura. Com a mão sobressalente, pegou o outro mamilo entre os dedos, fazendo-a arquear e gemer.
Era simplesmente linda sem fazer esforço.
— Você é linda, mas sem roupa você é divina — proclamou enquanto ela chupava seu pescoço sem se preocupar com a repercussão que teria quando voltassem pra cidade. Com sorte não seria nada demais.
— Eu sei. — Mal conseguiu falar com a respiração afetada.
Aaron deu uma risada rouca, sem perder o foco do que estava fazendo, deslizando a mão por todo seu corpo.
— Estou começando a achar que seu narcisismo é minha coisa preferida em você.
— Então espere só até transarmos.
Em poucos passos ele os levou a até a cama. Com um puxão forte ele tirou completamente o maiô preto.
Que o inferno congele se ele estiver errado, mas essa mulher é perfeita. Digna de adoração.
Lembrando do pensamento da noite passada, ele ajoelhou.
Ele iria adorá-la.
Pôs uma das pernas dela em seu ombro e passou a distribuir beijos pelo interior de sua coxa. Rebecca erguia o quadril, o convite para ser tocada onde realmente queria.
A outra perna já estava no seu ombro sem que ele precisasse colocar lá. Ela estava ficando impaciente, talvez por isso ele voltou a atenção para outra coxa. Subindo as mãos por aquele abdômen macio, ele alcançou os seios dela mais uma vez.
Beijando bem no lugar onde ficava seu clitóris, fez o quadril dela tremer. Arrancando um guincho baixo. Outro, e mais outro beijo provocativo.
Ela não estava mais impaciente, estava desesperada.
Aaron a abriu com os dedos e viu que ela estava molhada. Apenas aquela visão fez seu membro pulsar de desejo.
Arrastou a língua de baixo para cima, levando sua lubrificação mais para cima. Rebecca se contorceu e fez um ruído baixo. Ele passou a língua outra vez, sem muita pressão.
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Eu não estava procurando por você
Fiksi PenggemarEmily e Aaron acham um ao outro mesmo que não estivessem procurando.