✦ ╮Sinopse: Jurei que voltaria, e cumprirei minhas promessas maninho", era o sua lápide dizia.
- Até um futuro próximo! - Jimin se recolheu para seus aposentos, começaria a chover logo.
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- A Floresta Volgue, localizada no centro do nosso mundo, um dos lugares mais isolados do nosso reino, é dividida em partes, rubi vermelhos e neblina das borboletas. - Jimin olhava os grandes paredões de cerca viva com admiração, adentrando pelo caminho escuro e largo, a Lua brilhava como nunca vi, os galhos das árvores eram estranhamente tortos, a brisa morna aquecia meu corpo frio, pequenos galhos e folhas se partiam no meio, ou, em pequenas partículas, a poeira se erguia com os passos entrando em minhas narinas causando pequenos espirros, as cores eram vibrantes, flores desabrocharam as poucos soltando um pó brilhante dourado, era atrativo demais, meus dedos formigarem para tocar as pétalas grossas, sentir suas texturas o que pareciam ser tão macias, o cheiro era doce, chocolate, a grama verde primavera pinicava meus pés descalço, porém era gostoso.
Meus olhos brilhavam em curiosidade, aos poucos me aproximei de uma flor azul clara com algumas manchas escuras, receoso, era brilhante, seu aroma lembra baunilha, minhas mãos formigam novamente, meu corpo se arrepiou, o Kim apenas observava atentamente cada passo meu, e quando finalmente ia saciar meu desejo, meu punho é circulado por um par de garras pequenas, fortes e azuis, caninos afiados e pontiagudos perfuraram minha derme, o sangue quente escorria livremente pelo meu pulso e antebraço, sendo lambido pela criatura, estava em choque, paralisado pelo susto e medo, doía, céus aquilo doía muito.
- Jimin, socorro! - Gritei em um filete de voz trêmula, e com apenas um simples golpe de faca, as mãos pequenas caírem no chão, um grito agudo, um clamor de sofrimento, Jimin tinha acabado de decepar as mãos da criatura e parecia tão assustado quanto eu.
- Ainda acredita que Biblodes não existem? - Gritou furioso, enchendo seus pulmões, bufando como um touro, deixando de me encarar apenas para rugir para o Biblode que nos observava por um pequeno momento regenerando suas patas estranhas rapidamente, enquanto lambia os lábios com gosto, antes de sumir pela mata novamente, resmungando.
- Não encoste em nada, mortal! - Resmungou, coçando as temporãs, soltando a lamina afiada na grama, meu pulso estava pingando sangue descontroladamente, ainda, gemia sofrego, estava ardendo como uma queimadura de 3 grau, o rubiano agarrou meu pulso, apertando para estancar, puxando de forma grosseira, sorrindo faceiro com meu lamento alto de dor.
- Você teve sorte! - Resmungo, limpando o ferimento com um pedaço da sua roupa rasgada.
- O que diabos é sorte para você? - Gritei, me arrependendo, é claro, os olhos do alheio estavam azuis turquesa. Minha mente gritava uma única palavra, Perigo.
" Azul turquesa, é a cor da irritação."
- Sua curiosidade ainda vai te matar, Jungkook, não sei como será capaz de sobreviver aqui. -
- Não ficarei aqui! - Rosnou baixinho.
- Quieto! -
- O que vai fazer? - Retirou um frasco pequeno do bolso esquerdo, aquilo cheirava bem.
