Please, Your Stay Alive! ꕤ ꗃ

A Suplica Pela Vida.

Musica: Oh my darling, Clementine. (Outlander)

- Sim, eu a amava, como eu a amava. (Yes I loved her, how I loved her). - Batucou os dedos sobre os pelos do cavalo.

- Embora seus sapatos fossem o número nove. (Though her shoes were number nine). - Jimin gesticulou os dedos ao som da música.

- Caixas de arenque, sem topses. (Herring boxes, without topses) - Namjoon fechou a face dura apressadamente.

- Sandálias eram para Clementine. (Sandals were for Clementine) - Sorri.

Aruna com cultivo conseguiu amenizar, um pouco, o clima insultuoso com suas canções calmas, de origem escocesa, que envergonhado, admito ter me deixado sonolento, hora, bem-disposto para enfrentar qualquer embaraço e descobrir como ela sabia tanto, Jimin suspirava como se seus pulmões fossem sair pelas narinas pela força, seu corpo mal se movia com o cavalgar do cavalo de tão sobrecarregado, fiquei alarmado encostar em suas costa novamente, mas meu talhe padecia tanto, meus dedos das mãos estavam rígidos de segurar o tecido das roupas de Kim por tantas horas, jurei pelos ventos que arrepiaram as madeixas que havia presenciado uma cobra coral dissipando uma flor azul muito bonita, Namjoon ria da cara de indignação de Aruna.

- Deixe de ser cândido, Jungkook, aquela flor se chama Hemera, homenagem a deusa da mentira e persuasão, sua beleza intrincada encanta os desinformados, aproxima os apaixonados, e os devora como cobras, quebrando seus ossos, degenerando a carne com seu veneno pegajoso. - Aruna patenteou simplória, jogando os cabelos amarelos para trás, enquanto amarrava um pano em sua cintura segurando Elathan que repousa.

- A boatos que a única coisa que sobra são os crânios de suas vítimas, com uma gravura da flor Hemera esboçada, como uma representação de que esteve ali, aos que conseguem fugir se tornam loucos. - Resmungou o Jimin, olhando para mim pelos ombros.

- Que Hemera tenha piedade de Decisão. - Fungou Kim, um desarranjo total.

A colina era alta, sendo possível ver o Reino Asas De Borboletas como o outro Jeon dizia, longínquo, uma pequena cabana de madeira azul, totalmente coberta de folhagens roxas e pretas largas que se alastraram como ervas daninhas por todo o chão, troncos de árvores e serra, se encontrava no fim do caminho comprindo, afigurava estar abandonada, era única no meio da mata.

- Finalmente vocês chegaram- Gritou a desconhecida saindo às pressas da casa em pedaços.

- Estava quase mandando Lazuli atrás dos senhores. - Uma senhora de cabelos brancos como Crisântemo, roupas verde escuro desgastadas, fez uma careta, enrugando os cantos dos olhos meio azul turquesa. Franzi a testa desarranjado, sua mão direita coberta pela pele encarquilhada clara, portava um hematoma vermelho o que indicava uma lesão após um trauma intenso. O que?