Os anos passam.

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Capítulo 68.

Alguns anos depois, mais especificamente quase seis anos depois dos acontecimentos do capítulo anterior. Cotswolds passou por algumas mudanças e talvez seja necessário mais de um capítulo para relatar tudo o que se passou, vamos começar pela vida de Thomas e Ayla.

Thomas agora tinha vinte e sete anos, expandiu seu negócio para outros lugares, as pequenas casas de arte estavam agora espalhadas também em Londres, York, Manchester, e também na Itália. Enriqueceu mas continuou morando no mesmo lugar, ainda casado com Ayla. E agora era pai, de um filho que se chamava Isaac. Em homenagem ao seu pai. Era sonhador como Thomas e seguro de si como a mãe. Thomas agora era um morador respeitado de Cotswolds e todos o conheciam. Fazia doações generosas a igreja e estava sempre envolvido nos projetos do vilarejo, ajudou até mesmo a criar parques e locais de lazer para o vilarejo.

Ayla obviamente estava com Thomas e seu filho Isaac. Seu restaurante e menus se espalharam pelo mundo. Mas especificamente pela Europa. York, Manchester, Itália, e londres tinham restaurantes em seu nome. Seus menus se espalharam por vários lugares e a mesma também tinha condições financeiras excelentes. Agora com quase vinte e seis anos e mãe de família.

Christopher agora com vinte e oito anos, casado com Carrie, pai de um menino cujo o nome era Carl em homenagem ao seu pai. Era dono de um negócio especializado em entregas e recebimento de mercadorias, Thomas usava muito os seus serviços e o mesmo adquiriu boas condições.

Carrie abriu seu negócio, ela costurava para os restaurantes de Ayla sem contar que tinha clientes até de fora do vilarejo, atualmente tinha quase vinte e seis anos, casada, mãe do menino Carl. E agora era bem mais madura e contida do que outrora foi.

Philip havia se casado de novo, vocês nem vão acreditar nisso, mas ele casou-se com dona Abigail. Sim, a dona da pousada, ele aumentou os seus negócios e agora exportava madeira para fora do vilarejo, e também suas criações na carpintaria e marcenaria, móveis planejados. Estava feliz e com saúde.

Marian, ainda trabalha com Ayla, ganhava bem, teve um filho com Charlie, sim essa é outra novidade impressionante, Charlie agora era pai, pai de uma menina chamada Catarine em homagem a sua mãe. Ela era bem desbravadora como ele era no passado, herdou e gênio da mãe e a astúcia dele.

Frederick continuou o mesmo, com sua esposa e filha que já viviam bem. Comprou uma casa em Cotswolds para quando viesse passar um tempo no vilarejo tivesse seu próprio lugar, mantinha uma relação boa com seus irmãos e amigos.

Charlie estava casado com Marian, estava feliz e era dono do bar. Expandiu o bar e começou a receber bebidas de fora e exportava com o sistema de correios de Charlie. Era bem lucrativo. Ele havia montado uma pequena fábrica para fazer vinho e estava dando um certo lucro para o mesmo que vivia bem com sua família.

Isaac, pai de Thomas e Rachel estavam bem, havia se aposentado e entregado a fábrica a Rachel como já era de conhecimento mútuo, e o mesmo vivia bem com sua esposa, Agnes.

Agnes estava bem e vendendo quadros, muitos eram expostos em galerias de arte e o melhor, sem nenhuma ajuda de Thomas mas sim por mérito próprio. Alguns também eram expostos nas casas de arte de Thomas, mas só depois que ela conseguiu sua independência.

Rachel estava bem de vida, sete fábricas em sua gestão, sendo elas as três em York, uma em Londres, uma em Manchester, uma na Itália, e por fim uma pequena fábrica em Cotswolds. Não teve filhos, tinha relações breves com homens ou mulheres, nunca se apegou a ninguém nesses últimos anos e não fazia questão disso.

Adrian morava em Londres agora, havia se casado, tinha uma filha, as vezes ia a Cotswolds visitar os amigos com sua família. Era um ótimo ferreiro e havia aberto seu próprio negócio em Londres. Vivia bem e havia comprado uma pequena propriedade em Cotswolds para vir com sua família em algumas épocas do ano.

O padre Matt vivia da mesma forma, ajudava os jovens e os velhos, se envolvia em projetos sociais, ajudava os menos favorecidos e estava sempre em busca de melhorar Cotswolds e a igreja. Sempre que podia viajava afim de evangelizar outros lugares. O mesmo fazia o ide do senhor com prazer e alegria.

Voltando a falar sobre Thomas o mesmo havia se tornado dono de várias casas de arte, ainda pintava e exibia quadros em outras galerias, publicou dois livros, um com poemas e poesias dele, e o outro era um romance bem elaborado. Tinha algumas propriedades em outros lugares e também em Cotswolds. E apesar disso tudo amava viver de maneira simples. Resumidamente, os anos passam e sempre vão passar.

Um velho fim é um novo RecomeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora