Capítulo 23

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Anun tinha sumido, disse que ia fazer uma viagem de negócios por um mês, mas podia dar notícias aquele desgraçado, eu estava de mal humor cada dia que passava e todo mundo já tinha reparado, hoje pessoalmente estava pior que o cão, arrumo as traduções e levo para Jonathan, o coitado que está me aturando esses dias.

__ Olá Aurora, já terminou a tradução, foi bem rápido.
__ Obrigada, é que não tenho nada pra fazer além de trabalhar.
__ Ainda irritada com Anun ?
__ Não! Eu não tô nem aí.
__ Ele chega hoje de acordo com o cronograma .
__ Sério !?

Jonathan ri.

__ Sim.
__ Então vou tirar folga.
__ Sério não quer ver ele.

Nego, mas a verdade que queria me arrumar, estava precisando arrumar o cabelo, por lingerie melhor que a minha bege, Jonathan concorda e saio pegando minha coisas, aperto freneticamente e botão do elevador, quando ele abre dou de cara com Anun que sorrir e me puxa para dentro, fechando as portas e travando o elevador, não tenho tempo pra pensar, ele segura meu rosto dando aquele beijo típico dele.

__ Que saudades de você ....
__ Anun...

Ele não me deixava falar, me colocou contra a parede do elevador, fazendo um cruzar as pernas na sua cintura e minha saia subir inteira, confesso que também senti falta dele, mas agora parecia que a coisa toda piorou, em um momento eu estava brava e querendo me arrumar no outro já estava enfiando a mão nos cabelos dele, dando o meu pescoço para ele beijar enquanto também beija e mordia o dele, sinto ele apertar minha bunda, e se arrumar o suficiente para eu sentir a sua ereção contra minha calcinha.

__ Que saudades de você minha Aurora.

Ele diz isso agarrando minhas mãos e prendendo encima da minha cabeça, com a outra abre minha blusa não liga para o sutiã bege, ele me olha enquanto passa a língua pelos meus peitos, seus olhos com aquele brilho amarelo lindo, queria tanto agarrar ele.

__ Anun .... Eu quero....
__ Você quer ?

Ele fala isso abocanhando um dos meus peitos e chupando me fazendo gemer, escuto o barulho do cinto dele, só Deus sabe como ele faz isso só com uma mão, sinto a pau dele se esfregando em mim, e minha calcinha sendo afastada, paro pra pensar no perigo por um segundo .

__ Anun, não podemos, estamos na empresa.
__ Minha empresa.
__ Se alguém ver?
__ Ninguém vai ver .

Eu deveria ter juízo como uma boa pessoa e funcionária né, mas eu era uma grande safada, e só beijei ele, me dando por vencida, doida pra dar outra coisa, Anun entra em mim fazendo eu subir um pouco e abrir a boca em um gemido mudo, logo estou subindo e descendo pela parede do elevador, enquanto ele me penetra, ele solta minhas mãos e agarro ele arranhado suas costas por cima da roupa.

Abro os olhos vendo nos dois no espelho, Anun me segurava com as costas flexionada, o rosto escondido entre meu pescoço e cabelo, gemendo e rosnando no meu ouvido, eu estava descabelada, com o rosto mais safado possível e com a boca aberta gemendo de tesão, o corpo dele escondia a meu só via minhas pernas e meus saltos, minhas mãos nas suas costas e meu rosto completamente depravado, essa imagem de nós dois me fez ficar muito mais excitada, Anun sente pois solta um rosnado e morde meu pescoço, acabo gozando apertando minhas pernas nele, que grunhia também gozando dentro de mim.

__ Vamos para minha casa?

Nunca tinha ido para casa de Anun isso seria novidade, mas eu conheço o homem que tenho, isso aqui no elevador não chega nem a ser preliminar para ele, concordo, ele sorrir me colocando no chão e virando de costas, ele aproveita e me penetra por trás, agora estou literalmente de cara para o espelho vendo Anun atrás de mim, ele está de olhos fechados, suas mãos uma está na minha cintura e outra no meu pescoço, a boca está entre aberta mostrando os caninos dele que são mais grandes que o comum, quase como se adivinhasse que estava olhando para ele, ele abre os olhos serradamente e me olha pelo espelho também, consigo ver o brilho amarelo intenso deles e um sorriso de lado aparece nos seus lábios, quando eu gozo novamente, ele me segura me pressionando contra o espelho.

__ Se continuar assim, não vou te tirar andando desse elevador.

Vejo que ele me encara pelo espelho enquanto fala isso no meu ouvido e coloca o dedo indicador na minha boca que eu chupo fazendo ele rosnar .

Péssima idéia, Anun me coloca inclinado segundo no espelho só para me penetrar novamente, ele não tira o dedo da minha boca enquanto me penetra, e eu me vejo na obrigação de provoca-lo, então acho que realmente não vou sair andando desse elevador.

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