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Eddie está em choque, surpreso, com uma expressão boba no rosto, ainda sem conseguir raciocinar tudo que aconteceu.
Depois de longos e árduos cinco minutos, que mais pareceram tortura, finalmente conseguiram avistar o parque de trailers. Eddie Munson nunca achou que ficaria tão feliz em chegar no complexo de trailers onde mora. Mas agora, porra, tá feliz pra caralho.
Ele estacionou de qualquer jeito, provavelmente acordando alguns vizinhos, mal tirou a chave da ignição e já abriu a porta do lado do motorista, dando um pulo apressado pra fora do trailer. Eddie deu meia volta, ajudando Chrissy a descer da caminhonete alta.
Assim que ela fez menção em descer, ele se aproximou e a pegou nos braços, a segurando no colo, os dois braços ao redor da polpa da bunda dela, a segurando nele.
Os dois subiram praticamente correndo a escada em direção a porta do trailer, Eddie conseguiu ouvir o riso baixinho que ela soltou, vendo o estado que estão. Desespero para se tocarem logo. Ele procurou pelas chaves no bolso de um jeito tão apressado que quase a derrubou no chão. Chrissy se segurou na nuca dele, firmando os dedos ali com tamanha vontade que talvez tenha deixado uma pequena marca.
Eddie finalmente achou a chave, ela sentiu seu corpo aquecer em ansiedade. Chrissy enterrou o rosto no pescoço dele, inalando com vontade o cheiro de perfume dele vindo dali. E o som que mais parecia ter vindo do paraíso encheu o ouvido dos dois: a chave girando e destrancando a porta.
Entraram cambaleando pra dentro do trailer. Eddie nem ao menos a colocou no chão, fechou a porta enquanto prensava Chrissy na mesma. Se beijaram, ela se impulsionou no colo dele, abrindo bem os lábios para receber aquele beijo, grunhiram baixinho em meio a um beijo desesperado com algumas mordidas leves, puxadas de lábios com os dentes, falta de ar e línguas entrelaças sem calma alguma, como se estivessem devorando um ao outro.
Ele a prensou ainda mais na madeira da porta, sentindo os dedos da garota o puxando pelo cabelo para aprofundar ainda mais o beijo. Ele deslizava as mãos da cintura para as costas dela, a grudando nele com vontade, só para sentir os seios dela prensando em seu corpo. Um calor tamanho entre os dois que a sala escura ficou quente.
Tinham as mãos desesperadas descendo pelo corpo um do outro, tropeçando pela sala enquanto se moviam sem saber pra onde estavam indo.
Ele controlava o beijo, e ela gosta tanto disso, a beijando com uma vontade desesperada. Chrissy suspirou quando sentiu a ereção pressionando em seu quadril. Ela tentou se impulsionar nele, ou abrir um pouco as pernas para senti-lo encostar naquele ponto que ela tanto precisa de um toque, mas os malditos jeans que ambos usavam atrapalhava tudo. Tão desesperada por mais toques que ela mesma desceu a mão por entre os corpos apertados, e quando o toque chegou na altura do quadril, Chrissy apertou o volume dele por cima do jeans, pressionando bem todo o contorno da extensão dura feito pedra.
