Orion sempre foi uma garota obediente, sempre gostou do seu cantinho isolado, sem muitos amigos, mais também apena tendo os bons ao eu redor. Mais como nem todos são perfeito eis o seu erro. Orion gosta conversa com pessoas mais velhas, pessoas desc...
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Toco minhas pernas sentindo a dormência, viro a esquina andando pela calçada, mais logo ao longe vejo Winter Rossi entrando no carro. Ele mora quase colado na minha casa. Isso seria um motivo pra desconfiar?
Melhor prevenir do que remediar. Esperei ele sair com o carro fui até a casa aonde ele saiu e entre pela cerca não vendo ninguém me ver, olhei o quintal vendo tudo organizado, não tinha cara de alguém que é piscicopata, subi as escadas da varanda e vi que a porta estava aberta, entrei devagar e notei que não tinha ninguém.
Olhei a sala, e a cozinha também, vi uma porta e presumir ser o escritório, abri não vendo ninguém, entrei e fui até o computador, o liguei mais tinha senha. Que merda.
Abri a gaveta vendo apenas papéis de contratos ou besteiras. Sai do escritório e fui até o segundo andar, abri o primeiro quarto vejo apenas uma cama, quase sem mobília. Tentei abrir outra mais estava fechada na chave, virei o corredor e vi outro quarto, abri a porta mais estava escuro, acendi a lâmpada e olhei ao redor fui até a escrivaninha. Encontrei um PC, era todo preto, liguei o mesmo e por sorte não tinha senha. Tentei abrir algumas coisas mais não foi, apertei em uma aba aberta e vi o site em que eu entrei.
— Cristo...— fui no chat e vi as mensagens comigo, e meu nome.
Puta que pariu, era ele. Como eu pude ser tão burra? Todo esse tempo na minha cara.
Desliguei o computador, olhei a gaveta e vi uma foto minha impressa, uma que eu estava sentada na arquibancada conversando com a Sunny.
— Meu Deus...— meu coração palpitou, apertei a mesma na mão vendo ela amassar aos poucos. A soltei no chão, e vi um telefone e vários chips. — Puta merda ele é um maluco de pedra.
Quando sair do quarto fechando a porta ouvir a porta de baixo sendo aberta ou fechada, pus minha mão na boca rapidamente. Ele tá aqui, meu Deus.
— Sunny? Você já chegou? — exclamou. Sunny? O que? Amarrei meus cabelos e pus o capuz na cabeça, desci devagar as escadas e ouvir barulho na cozinha. — Sunny? — ouvi de novo, abri a porta rapidamente saindo descendo as escadas da varanda, olhei para trás vendo ele correr atrás de mim. Antes que eu abrir o portão sentir ele puxa o capuz e meus cabelos soltarem, então ele puxou meus cabelos.
— Aii! Me solta! — gritei.
— O que diabos você faz aqui!? — exclamou. Tentei balé nele mais era impossível, pisei no seu pé e ele soltou meus cabelos Tentei sair de novo mais ele me puxou e eu cai na cama com o impacto no chão sentir uma dor, meus olhos pesaram, e acabei caindo no escuro.
Sinto minha cabeça doer, gemo de dor e tento me recordar do que aconteceu, abro meus olhos devagar, olho ao redor e vejo que estou ainda na casa daquele filho da puta. Vejo ele se sentar e por um curativo na minha testa. Levei minha até seu pulso apertando.
— O que você tá fazendo? — perguntei, mais minha voz saiu fraca e baixa.
— Você caiu quando te puxei e se machucou. — mumurou. Seus dedos afastaram meus cabelos limpando. — Bem, não era assim que você tinha que me conhecer.
— Que? — ele se levantou e saiu até a cozinha em seguida voltando, pisquei devagar ainda sentindo minha cabeça doer. Ele voltou com um copo de água.
— Toma. — fiquei indecisa de pegar a mesma. — Não tem Veneno algum e dá pia. — disse, suspirei fundo e peguei o copo e bebi a água. Tentei levantar do sofá majs ele não deixou.
— O que você vai fazer comigo? — perguntei, ele me olhou e se aproximou de mim.
— Nada. O que você esperava? Ser sequestrada pelo psicopata maníaco? — ele riu mínimo. — Você tem uma mente e tanto ein... — fechei meus olhos sentindo a dor ainda presente no meu corpo.
— Você...— Engoli em seco. — Você me assustou, eu pensei tudo... — Ele me olhou logo em seguida me pegou no colo. — O que...?
— Você não me parece bem, uma queda não faz isso com alguém. — mumurou.
— Minha cabeça dói demais. — mumurei. Vi ele passa pela porta e pelo porta em seguida ele abriu a porta do carro me pondo dentro. — Aonde você vai me levar? — indaguei preocupada. Ele ainda era o maluco que tirou foto de mim, e me fez medo.
— Um hospital. — ele entrou e deu partida. — Nunca te ensinaram a não invadir a casa dos outros. Eu pensei que fosse ladrão.
Prestei atenção nele falandado até de novo eu desmaia. Quando acordei vi ele sentando na poltrona olhando para o teto.
— Você... você deveria ir embora. — mumurei, ele me olhou e vejo até mim.
— Por que espertinha? — indagou colocando do meus cabelos para trás.
— Por que eu vou chama a polícia. — mumurei, ele riu tocando meu rosto.
— Não vai. — disse. — Sabe por que? — o olhei firme. — Por que se eu for preso não vai mais ter com quem você conversa, eu não quero me gaba mais além da Sunny você só tem um desconhecido perseguidor que gosta de conversa com você.
— Isso é chantagem...— ele riu novamente, e arrumou seus óculos.
— Fica bem espertinha, você ainda tem que conversar o desconhecido. — disse e batucou seu polegar na minha testa em seguida saiu.
Meus pais chegaram logo depois..
— Filha você tá bem? — acenei para minha mãe.
— Eu só cai correndo. E alguém me socorreu. — mumurei omitindo uma parte.
— Que bom. — meu pai disse e tocou meus cabelos. Suspirei fundo. Por um lado ele tinha razão, como eu poderia denunciar algo que pela primeira vez na vida me fez sentir viva em todos os anos em que me sentir morta.
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Coloco o cabelo atrás da orelha enquanto olho meu telefone. Pego meu livro e estojo, suspiro fundo fechando o cadeado eem seguida me virando, Alexander a cabeça e vi Winter Rossi entrando na sala dos professores.
Suspirei fundo e andei até lá, fiquei na porta vendo ele perto da mesa. Olhei para os lados e entrei.
— O que você é da Sunny? — indaguei, por sorte não tinha ninguém.
— Somos irmãos. — mumurou. Ele me olhou e se sentou na mesa. — O que você quer? — dei um passo contido.
— Por que tinha uma foto minha? — indaguei.
— Por que gosto de admirar o que é meu? — mumurou agora me olhando. Fiquei tenta em ir até ele e lhe dá um tapa. — Ah, não se altere, em alguns certos ambientes tem câmeras. — mumurou.
Suspirei fundo dando outro passo.
— Eu não sou sua. E pode para com seus joguinhos, eu não quero participar deles. — mumurei. — Você mal me conhece.
— Não me subestime espertinha...— mumurou.
— Eu te denuncio. — mumuro. — Por perseguição e assedio.
— Que assédio, nem mesmo te insultei, ou você quer isso? — tentei não grunir de raiva. Ele sorriu acenando. — Agora saia, se alguém nos pegar conversando aí sim, estaremos ferrados.