Orion sempre foi uma garota obediente, sempre gostou do seu cantinho isolado, sem muitos amigos, mais também apena tendo os bons ao eu redor. Mais como nem todos são perfeito eis o seu erro. Orion gosta conversa com pessoas mais velhas, pessoas desc...
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Vejo o sinal abrindo e passo pela fachada de perdeste logo olhando para o lado vejo uma mulher saindo da casa de Winter. Franzi a testa e atravessei a rua.
Escutei meu telefone tocar e vi que era ele ligando, apertei o telefone querendo atender, me virei continuando meu caminho pra casa, desliguei e voltei a correr pra casa.
Assim que cheguei, tomei banho e me arrumei para a escola. O motorista me levou, assim que cheguei guardei minha bolsa e peguei o necessário. Sentir meu telefone vibrar e o peguei no bolso do meu terno escolar.
Eu sei que viu ela saindo da minha casa. Mais posso explicar.
O que ele tinha que explicar? Nem era nada meu. Desliguei o telefone o deixando no armário, peguei minha carteira enquanto ia na lanchonete e vi Sunny.
— Oi. — acenei pra ela.
— Oi. — beijei sua bochecha e a fez o mesmo. Vi o cardápio e pedi um sanduíche de frango.
— O que vau pedi? — perguntei.
— Só um suco de laranja. — acenei, nos sentamos juntas na mesa enquanto comecei a comer. — Ei, — a olhei. — Vamos no cinema hoje? Eu, você e outras pessoas claro.
— Pode ser. — sorri. Ouvi passo é me virei vendo um garoto.
— Orion? — acenei. — O Sr Rossi está chamando você na sala. — disse.
— Você sabe o por que? — eu sabia, ou pensei na possibilidade do que seria.
— Não, ele só me pediu pra chamar você. — acenei, ele saiu indo para a lanchonete.
— O que será que ele quer com você?
Foder minha cabeça.
— Não sei. — mumurei. Me levantei e me despedi dela voltando para o centro da escola. Fui até a sala e vi que estava vazia a porta se fechou atrás de mim me espantei e me virei vendo Rossi encostado na porta limpando seus óculos em seguida os colocando. — O que você quer?
— As formalidades já se foram? — indagou, suspirei fundo. Me virei e me sentei na cadeira. Ele andou até a mesa se apoiando na mesma. — Por que você não me respondeu?
— Eu não quis...— mumurei. — Você só quer foder com minha cabeça...
— Não só com a sua cabeça. — mumurou. Ele se aproximou mais perto. — Eu quero foder você, você não sabe o quanto. — suspirei engolindo em seco. — Mais preciso que algo acabe e eu possa ter você só pra mim.
— O que tem que acabar? — indaguei.
— Um contrato, falta poucas semanas. — sua mão foi até meu rosto tocando devagar. Seu dedo puxou meu rosto me fazendo ficar em pé com o rosto perto do seu. — Então... eu vou poder fazer tudo que eu quero com você. — olhei nos seus olhos e mordi meu lábio inferior.
