Capítulo 04

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Levo o garfo até minha boca mastigando devagar a salada

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Levo o garfo até minha boca mastigando devagar a salada. Pego o copo de suco e bebo.

— Ah, o Rossi quer ganha um dinheiro extra, e se voluntário para da aulas particulares ou de reforço.  Então dei seu nome com outros.

— Que? — indaguei, não quero ficar perto dele, sozinha. E perigoso e... muito perigoso.

— Ah. Você precisa se não vai se dá mal nas provas.

Suspirei sabendo que ela tinha razão. 

— Tudo bem. — mumurej. Terminei meu almoço e suspirei levantando.

Deixei a bandeja no seu lugar e sai indo até o banheiro indo escova meus dentes, assim que teminiei sai do mesmo e sentir meu telefone tocar.

Peguei e atendi o mesmo.

— Você é bem cuidadosa. — ouvir a Voz de Winter.

— O que você quer seu piscicopata? — mumurei.

— Assim você me ofende, minha espertinha.  — revirei os olhos. — Já que vou te da aulas de reforço particular...

— Claro que você iria querer algo em troca.

— Então, pensei em você vim na minha casa, e você já sabe o caminho, até por onde entrar. — revirei os olhos novamente. — Parece de revira os olhos, isso me causa efeitos nada legais.

Arregalei meus olhos olhando ao redor e não vendo nem sinal dele.

— Posso contar um segredo? — disse, comecei a caminhar pelo corredor.

— O que? — mumurei fazendo pouco acaso.

— Quando você estiver na minha mão, vou te mostra os lugares mais escuros dessa escola. — falou. Suspirei fundo e levei minha mão até minha nuca coçando.

— Por que você não me deixa em paz? — ele riu baixinho com a pergunta besta.

— Por que não. Outras garotas iriam adorar ter a atenção que eu estou te dando. Um homem mais velho e experiente e o que elas mais querem...— disse e depois não ouvi mais nada, ouvir a porta atrás de min sendo aberta em seguida me sentir ser puxada por mãos fortes, olhei ao redor vendo que era o quartinho de limpeza. Estava escuro pra caramba. Mais ele nem mesmo acendeu a luz. — Então por que você nao aproveita a atenção que eu estou de dando? — indagou atrás de mim ainda tocando minha cintura.

— Por que... — suspirei. — Por que eu não pedi ela. — sua mão desceu pela minha coxa, em seguida subiu devagar e a saia também até seus dedos tocarem minha calcinha, bati na sua mão e me afastei.

— Infelizmente ou Felizmente você a tem. — ele tocou meu rosto devagar, ofeguei sentindo sua respiração perto de mim, — Como eu daria tudo pra beijar você. — sentir seus lábios sobre os meus, seu hálito em hortelã, me encostei e aberta a madeira na minha mão.

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