Os estalos da mão de Winter na minha pele eram altos que ecoavam em toda a casa, doía, mais ao mesmo tempo calafrios percorriam meu corpo, tentava não sentir aquela sensação, mais era impossível.Apertei o sofá, sua mão descansou sobre minha nádega.
— Isso doeu? Ou você ficou excitada? — mordi meu lábio sem saber o que responder. — Responda, Orion.
— Doeu...— mumurei, outro tapa estalou na minha bunda, me assustei mais soltei um gemido. Merda!
— Dói? — Perguntou sonso. Engoli em seco. — Mais um? — sua mão subiu novamente e me desesperei.
— Não! Me deixa excitada, droga...— suspirei fundo, ele riu. Sentir o mesmo me puxar fiquei de joelhos perto do seu joelho.
— Eu sei. — Mumurou se sentando, sua mão bateu nas suas pernas. — Senta. — disse, ou ordenou. Me apoiei ficando em pé e arrumei meu vestido me sentando nas
Suas pernas. Sua mão pousou na minha cintura apertando devagar. — Você é muito obediente, eu gosto disso. — falou tirando meus sapatos e deixando ao chão. Sentir sua mão subiu até meu pescoço apertando minha nuca, seu rosto se aproximou do meu, suspirei e afastei seu peito.— Eu... eu não sei...— tentei falar.
— O que?
— Beijar...eu nunca tive namorados ou coisa do tipo. Então eu não sei nada...— meu rosto corou com a vergonha de ser tão inexperiente.
— Você é virgem? — olhei nos seus olhos, engoli em seco afirmando com um aceno. Ele suspirou e encostou sua testa na minha. — Aonde você estava? — mumurou algo.
— Provavelmente aprendendo a andar quando você perdeu o Bv. — ele riu e me olhou.
— Sempre com uma boa resposta. — escondi meu riso. — Vou ter que pega leve com você?
— Não, não sou de porcelana. — digo, ele acenou, sentir ele levantar e me deitar no sofá subindo sobre mim. Seu rosto se encaixou no meu e seus lábios cobriram os meus rapidamente, suspirei fundo sentindo ele me beijar, seus lábios atacando os meus com destreza e devagar, mais logo tomando um rumo diferente, mais rápido e intenso, gostoso. Me afastei suspirando fundo.
— Mesmo que você não seja de porcelana, você é inexperiente, tenho que te apresentar tudo.
— Tudo? — indaguei confusa. Ele se levantou e pegou minha mão, acompanhei ele subindo as escadas, e chegamos na porta, na qual estava fechada no dia em que eu " invadi " a casa dele.
O mesmo abriu a porta e o segui entrando, e a luz foi acessa. Encarei o quarto com objetos por todo ele, tinha cama, uma mesa, chicotes e outras coisas que não sabia o nome, armários grandes, um sofá, argolas nos dóceis da cama.
— Você dá uma de Christian Grey aqui dentro?
— Eu diria que os livros e filmes que abordam Bdsm são apenas a ponta do Icberg. — falou, em seguida me olhou.
— A sunny sabe?
— Sabe, mais não sabe que eu vou fazer isso com a amiga dela. — Desviei meus olhos chorando violentamente. Andei pelo quarto e toquei o chicote, sentir sua presença atrás de mim, o mesmo pegou e me fez estender a mão, virei meu rosto e sentir o couro Bater contra minha pele.
Suspirei fundo.
— Doeu? — neguei. — A dor, só é dor, quando você já esperar por ela.
Winter pos o chicote no lugar, em seguida me fez andar até a cama, toquei a mesma sentindo a maciez.
— Você vai tirar minha virgindade aqui?
— Não... você merece um lugar limpo. — me virei para ele.
— Limpo? — acenou.
— Limpo, aonde nem uma outra deitou. — ele se inclinou e beijou meus lábios. — Mais não é hoje que você vai perde sua virgindade.
— Não? Por que?
— Por que a primeira vez de uma garota tem que ser memorável, de preferência uma memória boa. — ele se abaixou e me pegou no colo. — Agora eu te levo pra casa.
— E amanhã?
— E um dia normal. Aja como de costume. — acenei.
▪︎▪︎▪︎
— Ei, você sumiu ontem no bar. Um cata falou que te levou. — sunny falou se aproximando.
— Ah, um conhecido, um cara tentou me paga uma bebida e me toca e ele estava lá e viu. — mumurei pegando meu livro.
— Entendi...— acenou. — Vamos comer algo.
— Okay.
Saímos do corredor indo pra lanchonete, pedi o sanduíche de frango com suco de caixinha e me sentei para comer.
— Então me diz como é sua doença. — falou, mordi o sanduíche e mastiguei.
— Tem vários sintomas. Os meus só fraqueza dos músculos, convulsões e déficits de aprendizado. E uma doença hereditária, meu avô tinha, mais meu pai não teve, então acabou passando pra mim.
— Isso te atrapalha em algo?
— Atrapalharia se eu não tomasse as ampolas, ou eu já estaria morta.
— Aí, Deus me livre. — bateu na mesa soltei um riso dela.
Terminei de comer e bebi meu suco, olhei ao redor e vi a mulher que tinha saído da casa do winter conversando com ele. Ele parecia bem irritado. A sunny saiu para paga o seu lanche e eu sai da mesa caminhando até os dois, fiquei um louco escondida ouvindo.
— Por que não podemos estender?
— Por que eu não quero, Sofia. Entende isso? Se você quiser alguém pra te foder eu arrumo alguém, ou você pode ir em algum bar ou Club.
— Não me diga que você vai da uma de Ramon Brielle. — mumurou. Ramon Brielle... já escutei esse nome.
— Não é da sua conta, agora vai embora, aqui e meu local de trabalho. — ouvi o bufa dela e sai pela porta e vi ele me olhar, desci os degraus.
— Nós podemos conversa, Professor Rossi? — indaguei.
— Claro. Você tem que ir Sofia. — falou calmo. A mulher me olhou e deu meia volta saindo do pátio da escola.
— Quem e ela? — perguntei olhando ela entra no carro.
— Ninguém importante. — disse. — O que você quer?
— Nada. Só salvei você, então...— me aproximei um passo dele o olhando sorrindo. — Me deve um favor... — Ele arrumou seu óculos e riu.
— Espertinha...
♡♥︎♡♥︎♡
Espero que tenham gostado.Bjs moranguinhos 🍓
Acna.♡
VOCÊ ESTÁ LENDO
Aluna Exemplar.
Fiksi PenggemarOrion sempre foi uma garota obediente, sempre gostou do seu cantinho isolado, sem muitos amigos, mais também apena tendo os bons ao eu redor. Mais como nem todos são perfeito eis o seu erro. Orion gosta conversa com pessoas mais velhas, pessoas desc...