Capítulo 06

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Os estalos da mão de Winter na minha pele eram altos que ecoavam em toda a casa, doía, mais ao mesmo tempo calafrios percorriam meu corpo, tentava não sentir aquela sensação, mais era impossível

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Os estalos da mão de Winter na minha pele eram altos que ecoavam em toda a casa, doía, mais ao mesmo tempo calafrios percorriam meu corpo, tentava não sentir aquela sensação, mais era impossível.

Apertei o sofá, sua mão descansou sobre minha nádega.

— Isso doeu? Ou você ficou excitada? — mordi meu lábio sem saber o que responder. — Responda, Orion.

— Doeu...— mumurei, outro tapa estalou na minha bunda, me assustei mais soltei um gemido.  Merda!

— Dói? — Perguntou sonso. Engoli em seco. — Mais um? — sua mão subiu novamente e me desesperei.

— Não! Me deixa excitada, droga...— suspirei fundo, ele riu. Sentir o mesmo me puxar fiquei de joelhos perto do seu joelho.

— Eu sei. — Mumurou se sentando, sua mão bateu nas suas pernas. — Senta. — disse, ou ordenou. Me apoiei ficando em pé e arrumei meu vestido me sentando nas
Suas pernas. Sua mão pousou na minha cintura apertando devagar. — Você é muito obediente, eu gosto disso. — falou tirando meus sapatos e deixando ao chão.  Sentir sua mão subiu até meu pescoço apertando minha nuca, seu rosto se aproximou do meu, suspirei e afastei seu peito.

— Eu... eu não sei...— tentei falar.

— O que?

— Beijar...eu nunca tive namorados ou coisa do tipo. Então eu não sei nada...— meu rosto corou com a vergonha de ser tão inexperiente.

— Você é virgem? — olhei nos seus olhos, engoli em seco afirmando com um aceno. Ele suspirou e encostou sua testa na minha. — Aonde você estava? — mumurou algo.

— Provavelmente aprendendo a andar quando você perdeu o Bv. — ele riu e me olhou.

— Sempre com uma boa resposta. — escondi meu riso. — Vou ter que pega leve com você?

— Não, não sou de porcelana. — digo, ele acenou, sentir ele levantar e me deitar no sofá subindo sobre mim. Seu rosto se encaixou no meu e seus lábios cobriram os meus rapidamente, suspirei fundo sentindo ele me beijar, seus lábios atacando os meus com destreza e devagar, mais logo tomando um rumo diferente, mais rápido e intenso, gostoso. Me afastei suspirando fundo.

— Mesmo que você não seja de porcelana, você é inexperiente, tenho que te apresentar tudo.

— Tudo? — indaguei confusa. Ele se levantou e pegou minha mão, acompanhei ele subindo as escadas, e chegamos na porta, na qual estava fechada no dia em que eu " invadi " a casa dele.

O mesmo abriu a porta e o segui entrando, e a luz foi acessa. Encarei o quarto com objetos por todo ele, tinha cama, uma mesa, chicotes e outras coisas que não sabia o nome, armários grandes, um sofá, argolas nos dóceis da cama.

— Você dá uma de Christian Grey aqui dentro?

— Eu diria que os livros e filmes que abordam Bdsm são apenas a ponta do Icberg. — falou, em seguida me olhou.

— A sunny sabe?

— Sabe, mais não sabe que eu vou fazer isso com a amiga dela. — Desviei meus olhos chorando violentamente. Andei pelo quarto e toquei o chicote, sentir sua presença atrás de mim, o mesmo pegou e me fez estender a mão, virei meu rosto e sentir o couro Bater contra minha pele.

Suspirei fundo.

— Doeu? — neguei. — A dor, só é dor, quando você já esperar por ela.

Winter pos o chicote no lugar, em seguida me fez andar até a cama, toquei a mesma sentindo a maciez.

— Você vai tirar minha virgindade aqui?

— Não... você merece um lugar limpo. — me virei para ele.

— Limpo? — acenou.

— Limpo, aonde nem uma outra deitou. — ele se inclinou e beijou meus lábios. — Mais não é hoje que você vai perde sua virgindade.

— Não? Por que?

— Por que a primeira vez de uma garota tem que ser memorável, de preferência uma memória boa. — ele se abaixou e me pegou no colo. — Agora eu te levo pra casa.

— E amanhã?

— E um dia normal. Aja como de costume.  — acenei.

▪︎▪︎▪︎

— Ei, você sumiu ontem no bar. Um cata falou que te levou. — sunny falou se aproximando.

— Ah, um conhecido, um cara tentou me paga uma bebida e me toca e ele estava lá e viu. — mumurei pegando meu livro.

— Entendi...— acenou. — Vamos comer algo.

— Okay.

Saímos do corredor indo pra lanchonete, pedi o sanduíche de frango com suco de caixinha e me sentei para comer.

— Então me diz como é sua doença. — falou, mordi o sanduíche e mastiguei.

— Tem vários sintomas. Os meus só fraqueza dos músculos, convulsões e déficits de aprendizado. E uma doença hereditária, meu avô tinha, mais meu pai não teve, então acabou passando pra mim.

— Isso te atrapalha em algo?

— Atrapalharia se eu não tomasse as ampolas, ou eu já estaria morta.

— Aí, Deus me livre. — bateu na mesa soltei um riso dela.

Terminei de comer e bebi meu suco, olhei ao redor e vi a mulher que tinha saído da casa do winter conversando com ele. Ele parecia bem irritado. A sunny saiu para paga o seu lanche e eu sai da mesa caminhando até os dois, fiquei um louco escondida ouvindo.

— Por que não podemos estender?

— Por que eu não quero, Sofia. Entende isso? Se você quiser alguém pra te foder eu arrumo alguém, ou você pode ir em algum bar ou Club. 

— Não me diga que você vai da uma de Ramon Brielle.  — mumurou. Ramon Brielle... já escutei esse nome.

— Não é da sua conta, agora vai embora, aqui e meu local de trabalho. — ouvi o bufa dela e sai pela porta e vi ele me olhar, desci os degraus.

— Nós podemos conversa, Professor Rossi? — indaguei.

— Claro. Você tem que ir Sofia. — falou calmo. A mulher me olhou e deu meia volta saindo do pátio da escola.

—  Quem e ela? — perguntei olhando ela entra no carro.

— Ninguém importante. — disse. — O que você quer?

— Nada. Só salvei você, então...— me aproximei um passo dele o olhando sorrindo. — Me deve um favor... — Ele arrumou seu óculos e riu.

— Espertinha...

♡♥︎♡♥︎♡
Espero que tenham gostado.

Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

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