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Após a minha entrada no carro, a viagem foi bem calma. O mandei tomar no cu inúmeras vezes e fora os outros xingamentos que eu fazia.

Em resposta, o loiro ria feito idiota.

O caminho que íamos era o mesmo da área nobre, que era bem longe da minha casa.

- Pra onde está me levando seu feioso oxigenado? - O olhei, enquanto sua atenção estava voltada para a avenida.

- Para a minha humilde moradia. E aliás você me xinga que nem uma criança.

- Como assim "sua humildade moradia"? Eu nunca disse que queria ir para sua casa!

- Quem?

- Quem o quê, seu idiota? - Exclamei irritada.

Ouve um silêncio em todo o carro, Mikey segurava a risada tentava na verdade.

Espera ai... que muleque idiota.

- Seu idiota infantil, cafajeste, vagabundo! Me leva para casa agora seu idiota do 5° ano! - Explodi.

- Eu recuso; e eu não sou vagabundo, eu trabalho, ok!?

- Ae? Pois não parece, e por que caralhos você quer que eu vá para a sua casa, seu idiota cretino brutamontes?

- Temos coisas pendentes a resolver. Chegamos!

- Coisas pendentes o seu cu!

Prestei mais atenção ao redor olhando a "humilde" residência que ele morava. Era o condomínio mais caro de toda Tokyou; nem mesmo 50 anos de trabalho conseguiria comprar um apartamento ali.

Quanta humildade...

Mikey me puxou pelo braço assim que saímos do carro, minhas pernas tremiam de ansiedade, eu encolhi meus braços junto ao meu corpo.

Sintiabque se eu quebrasse alguma coisa sairía daqui sem um rim.

Entramos em um elevador e ele apertou o último botão, logo fazendo as portas se fecharem.

- Por que está ansiosa ?

Era tão nítido assim?

Meus pensamentos fora interrompidos por ele segurando fortemente minha cintura me puxando para si.

- Gosto que me respondam quando faço uma pergunta, docinho. - Sua voz autoritária, me fazia estremecer de uma maneira inigualável.

As portas do elevador foram abertas me dando um imenso alívio; sendo sincera, sempre ficava nervosa perto dele.

Ele me guiou até uma das portas e colocou uma senha que eu não olhei por educação; assim que a porta foi aberta, Mikey me puxou para dentro me empurrando na parede, uma das suas pernas foi de encontro a minha intimidade me causando uma pequena pulsação me fazendo arfar.

Com uma das mãos, segurou minha cintura sem dó algum; já a outra, foi a minha nuca, também segurando firmemente, mas nada muito dolorido.

Ele tomou meus lábios para si em um beijo possessivo, mas agradável. Sentia meu corpo esquentar a cada toque seu.

Coloquei minhas mãos em sua nuca aproximando-o mais, sua perna fazia movimentos de vai e vem bem devagarinho fazendo eu soltar alguns gemidos no meio do beijo.

- Sua língua é quente como o inferno.

Ele disse me carregando até algum lugar sem cesar o beijo; quando parou de andar, me jogou em algo macio que julguei ser uma cama.

Com um último selar, o homem em minha frente, se despiu do abdômen para cima; e logo após tirou meu salto beijando sutilmente meu pé, um ato da qual julguei estranho, mas ao mesmo tempo fofo.

MY ETERNAL SWEETIE | MANJIRO SANOOnde histórias criam vida. Descubra agora