Por obra do destino, [Nome] uma garota qualquer acaba atraindo a atenção de Manjiro Sano o líder da maior gangue de Tokyo, que por alguns "imprevistos" acaba fazendo uma aposta com a mesma, fazendo ele ficar obcecado por ela, e a cada dia que passa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mais um dia começava, e com ele minha vida cotidiana.
Sou uma pessoa que não costuma reclamar tanto, mas viver as mesmas coisas todos os dias era tedioso.
Aos 20 anos decidi, junto com uma amiga, mudar para a capital para então recomeçamos uma nova vida.
Antes disso, morava com minha avó, mas por problemas de saúde ela acabou indo a falecer.
Não tenho muitas lembranças da minha mãe, mas sei de ela não é um bom exemplo, seja como mãe ou como pessoa.
Meu pai mora no Brasil e uma rara vez fui visitá-lo quando pequena. Quando voltei passamos um tempo em contato. Porém após um tempo nós cortamos contato por completo.
Apesar de tudo, minha relação com minha família não era de tudo ruim. Eu me dava bem com a minha avó, ou pelo menos dava. Eu acho.
As vezes eu me pergunto se eu nasci apenas para viver dessa forma patética.
Se rastejar pelo chão em busca da sobrevivência. Viver de forma medíocre. Se agarrar à vida como chiclete; para mim, viver daquela forma era o mesmo que já está morta.
Sobreviver é de fato cansativo.
Anteriormente citei que morava com minha amiga, certo?
Bom seu nome é Angelina, mas gosta de ser chamada de Angel. A abreviação de seu nome combina com ela de uma forma surreal.
Seus olhos verdes, pele branca e cabelos loiros; além disso suas características físicas não são seus únicos pontos fortes, como por exemplo, sua inteligência e comunicação. Tudo nela era atraente ao meu ver.
No fundo sinto que a invejo. Ela não é apenas isso; suas habilidades sociais e seu bom coração são outros aspectos que Angel tem que a torna mais incrivel ainda.
Ela é perfeita!
Muitas vezes o sentimento de insuficiência sempre bate em minha porta, como o ladrão da meia noite. Mas, como uma vidente, costuma adivinhar quando tenho essas recaídas, resultando em uma imensa bronca que recebo por parte dela.
No momento estou no fim do meu expediente.
Trabalho em uma cafeteria no centro da cidade. Por conta da sua localização, é um local bem movimentado.
- Ei [Nome]! Por que ainda não foi para casa? Seu expediente já acabou! - Dizia meu patrão Alex parado na minha frente enquanto batia o pé impacientemente. - Já falei para você não tirar hora extra todos os dias, é melhor você ir para casa antes que eu te leve pelos cabelos!
