"Mais alguma coisa? Nós demos tudo para alguém?" Dot questionou enquanto examinava seus papéis. Ela pegou cada pedaço que estava ao seu redor, certificando-se de ter feito todas as suas anotações."Bem, a maioria das coisas dadas a você, mas sim." Alfie brincou enquanto a observava vasculhar seus papéis.
"Certo, tudo bem." Ela coçou a cabeça quando encontrou sua lista. "Uau, sim." Todas as coisas relacionadas ao acordo Shelby-Solomons foram escritas com o nome dela ao lado delas, todas menos 6.
"Dot, você está pronta?" Ollie enfiou a cabeça pela porta, tentando fazer sua esposa finalmente sair.
"Sim, deixe-me pegar o resto da minha papelada." Ela se levantou, recolhe a pilha de papel em seus braços.
"Não." Ollie pegou os papéis de suas mãos e entrou em seu escritório, jogando-os sobre a mesa. "Estamos indo para casa com nossa filha para ter uma noite tranquila."
Ele a impediu de pegar os papéis em sua mesa. "Oliver, eu tenho coisas para terminar o acordo final." Ela suspirou.
"E você pode fazê-los amanhã." Ele falou, sem se mexer de sua postura. "Não me obrigue."
Eles se olharam. Quando Dot foi se mover ao redor dele, ele agarrou sua cintura, jogando-a por cima do ombro. "Como nos velhos tempos, hein?" Ele riu.
"Ollie, me coloque no chão!" Ela gritou, fazendo todos os homens se virarem para olhar para eles. Ela bateu nos ombros dele enquanto caminhavam, embora ele não parecesse se incomodar.
Olhando para cima, ela viu Billy observando-os, olhando para ele com raiva. Ela zombou dele. Ele a ouviu e olhou para ela, balançando a cabeça e voltando ao seu trabalho. Ela então descansou o cotovelo nas costas de Ollie, certificando-se de que ela empurrou com força para machucá-lo enquanto ele a carregava pelo resto do caminho para fora da padaria.
Dot não percebeu o quanto ela podia sentir falta de uma criança pequena. Ela sempre questionou John sobre por que ele tinha tantos. Como ele poderia (quase) lidar com isso quando eles corriam por horas sem ouvir ninguém, exceto se unindo contra o mundo. Ela agora sabia que eles tinham agido exatamente como o mais velho dos Shelbys quando eram mais jovens, mas esse não era o ponto.
Quando ela atravessou a porta da casa dos Solomons e a garotinha correu para seus braços, chorando por ter perdido a mãe, ela sabia que era verdade amar uma criança, desde que fosse uma das o seu.
Emerald pediu para fazer tudo o que Dot havia perdido na semana em que ela se foi. Ela queria que sua mãe a levasse para ver mais cavalos, e ver seu tio Finn com quem ela se divertiu tanto no "Rison". Ela queria voltar para todos os seus tios que eram engraçados quando bebiam demais. Dot riu disso.
Toda a emoção de sua mãe chegando em casa cansou a pobre criança de dois anos. E a excitação do marido e da mulher no quarto ao lado também os cansava. *pisca pisca*
"Dorteia." Beth chamou do quarto ao lado. Ela enfiou a cabeça no escritório, procurando a mulher empilhada atrás de uma pilha de papéis cheios de números. "O telefone está tocando para você, é Ada."
"Obrigado, Beth." Ela sorriu de volta, indo para a cozinha para atender o telefonema.
"Olá, Ada."
"Dot, você sabia que ele tinha uma chave?" Ela questionou. Dot suspirou, sabendo que ela estava falando sobre seu irmão.
"Sim, Ada. Eu tenho uma chave também."
"Meu deus, você vai precisar trazê-lo para casa porque eu não preciso de você invadindo minha casa." Ela zombou.
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Not Just A 'Shelby'
FanfictionUma festa foi realizada no dia em que os gêmeos da família Shelby nasceram. John Micheal e Dorthea Lily foram o orgulho e a alegria por um curto período de tempo, bem até começarem a engatinhar e andar. Os dois fediam a estragos onde quer que fossem...