"Querido diário."
Hoje foi um dia difícil. Meu pai quer casar as minhas irmãs e eu ainda não posso. Ainda bem que eu não quero um marido qualquer. Quero um príncipe que chegue em um cavalo branco e um belo sorriso. Será que existe?
Bem se existir eu já faço o meu pedido. Imagino as minhas irmãs com aqueles velhos barrigudos. Ecaaa ... tô fora.
Enquanto não chega o meu dia eu sigo aqui sonhando com ele. E se não for pedir muito que ele seja forte, cabelos negros e claro um par de olhos pretos.
"Imagina que será perfeito". Rsrsrsrs.
Não sonhe menina pelos homens que têm vindo conhecer as minhas irmãs. São os piores.
— Melinda está na hora que Monroe está chegando.
Mas um dos pretendentes das minhas irmãs. Eu odeio o meu pai por isso e por ser tão quadrado.
— Melinda o papai está bravo, ele acabou de chegar. Por que, não é uma boa filha e obedece? Ela gritava era a mais velha chata.
— Maria eles precisam conhecer vocês e não eu. Me cansa essa palhaçada e como se fossem mercadoria.
— Precisamos fazer isso pela família.
— Eu não sou mercadoria para ser vendida.
— Ele não está nos vendendo e sim não tirando da falência. Míriam teve que largar a faculdade.
— E eu larguei meu curso. Mas não acho certo eu ser vendida para ajudar a família e ele gastou tudo em jogo.
Eu já estava pronta para correr, eu não ia descer e fazer o papel de ridícula de novo. Esse já era o sexto pretendente.
Eu ainda olho pela janela e eu ia ter que fugir de novo era sempre assim. Eu olhei e ela fazia careta e gritava.
— Não se atreva Melinda.
Eu sabia ser a única saída e eu estava cansada dessa palhaçada e não vou deixar ninguém me usar. E muito menos manda em minha vida. Eu pulo a janela como todo fim de tarde a procura do meu príncipe encantado.
As luzes da cidade trazem paz aos olhares e o coração está cheio de raiva. Ser o único filho homem de uma família como a minha cheia de regras. E mais uma vez estou de frente a minha família e aquelas comemorações chatas e que todo ano são as mesmas perguntas.
"Cadê a noiva e os netos? Afff que chatice.
— Parabéns, mamãe por aguentar o meu pai. E uma guerreira.
— Matteo, meu filho, julguei que não viesse. Ela me abraça e todo ano ela diz isso. — Veja que ele já bebeu todas hoje.
— Eu só passei para lhe dar um beijo e eu tenho uma reunião cedo.
- Então, por que não dorme aqui hoje?
— Porque não posso ser mamãe. Mas vamos ao jantar e a Molly já chegou?
— Estão na sala. Mas filho, por favor não brigue com seu pai hoje.
- Está atrasado Matteo sabe que odeio atrasos.
— Eu tinha um compromisso.
— Com qual das suas mulheres? Porque sei que tem várias.
— Não comece pai. Mas sim tenho algumas.
— Vamos aproveitar que os dois estão aqui, vou deixar claro para os dois. Eu respirei fundo, já ia começar o sermão. — Os dois só vão herdar as empresas se casarem e terem filhos.
— Isso já não existe mais pai e coisa do passado obrigar os filhos se casarem.
— Porque não quer casar e gay ? Ele se levanta bravo, é o pior dos homens autoritário e grosso diz coisas horríveis. — Não se atreva Matteo eu mato você com as minhas próprias mãos.
— Chega. Minha grita. — Hoje é dia de comemorar.
— Eu digo quando chega Magnólia. E quanto a você Matteo tem um ano para se tornar um homem de verdade com uma linda mulher. Eu a quero sentada aqui na minha frente.
— Chega desse inferno. Eu ia saindo, eu já não aguentava mais aquele jantar. — Que se dane tudo isso. Eu grito.
— Então dê adeus a vida boa. Eu vou tirar tudo que você tem.
Eu volto e olho para a minha mãe estava triste e quase chorando e eu sabia que não ia dar certa essa merda de jantar.
— E se eu fizer o que você quer? Ele parou e virou o vinho.
— Será meu único herdeiro e ainda lhe dou a presidência. Ele dá o copo na mão da minha mãe— E quanto a você Molly eu já tenho seu futuro marido.
— Não mesmo pai. O que deu em você?
— Chega já dei meu recado. Então resolva logo, porque senão eu doo todo o dinheiro e deixo vocês na miséria.
Eu saí sem olhar para trás eu já estava cansado disso eu precisava arrancar essa adrenalina.
— Guardião para o castelo.
— Mas o senhor tem uma reunião cedo.
— Mande o Pierre. Afinal ele é o advogado da família.
— E seu meio-irmão.
— Não é meu irmão e adotado aquele maldito puxa saco.
Não demorei a chegar no meu paraíso, o meu esconderijo e aqui eu podia ser o que eu quisesse e mostrar quem sou. Me escondo nesse castelo e sei que se o mundo descobrir eu estou ferrado.
— Cruela elas já estão prontas?
— Sim senhor à sua espera.
— Pode ir para cama e obrigado. E você também guardião.
Era o meu momento, eu queria arrancar de mim a dor. Eu precisava ser eu mesmo. E ali eu colocava para fora aquilo que não me deixava ser o Glay que todos conheciam e sim aquele banana do Matteo.
— Meus bebês. Eu me aproximo da masmorra e lá estavam elas lindas e nuas. E o melhor à minha espera.
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A submissa- Comprada pelo CEO
Storie d'amore" A SUBMISSA " "Chegou o dono da porra toda" Era assim que ele era conhecido o CEO herdeiro da maior vinícola da ESPANHA o comedor das mulheres mais cobiçadas e o filha da puta era orgulhoso por isso. Sua fama de garanhão! Para a família ele era o b...