" Castiga na corrente"

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Melinda Keen💓Eu gritei, eu esperei, xinguei, eu fiz tudo que podia para o safado me soltar. Eu já estava ficando rouca e percebi que ele estava me ouvindo e me vendo. Ele acha que vai me obrigar a assistir filme pornô, esta, enganado.— Maldito, filha da puta, você vai me pagar desgraçado, fode essa piranha de uma vez, não vai tocar em mim. Você nunca vai tocar em mim maldito.Eu sabia que ele estava me ouvindo, eu sabia que ele além de me ouvir ele me envia. Então se é um showzinho que ele quer terá e eu esperneava, batia, puxava as correntes daquela cama e eu gritava e xingava:— Velha maldita é outra porque você não vai participar daquela orgia com o depravado safado sem vergonha.E eu fazia o maior escândalo, eu ia acabar com a vida dele, ia saber que sou o pior negócio que ele fez, eu batia as correntes.— Filha da puta, vou arregaçar você, não é isso que você quer, você gosta de farra, vem que eu tô pronta para farra, seu maldito, fode essas putas todas.Quando eu vi um segurando batendo na porta e a tela apagou, a porta se abriu e ele entrou, estava sem camisa, o seu peito definido, poucos cabelos na frente, a calça meia aberta e quando eu olhei estava descalço, ele estava com chicote nas mãos.Deu um sorriso bem safado. Eu senti vontade de pular no pescoço dele, e matar.Matteo Glay 💓Eu entrei, ela estava esticada lá na cama, mas quando eu fiquei de frente para abertura dela, estava encharcada. Ela sentiu prazer é o começo de um aprendizado para uma garota Rebelde como ela, e eu sinto meu corpo responder e ela estava vermelha.— Eu até tento ser bonzinho com você, mas você é difícil, então, você merece um castigo severo.Eu fui até a pequena gaveta e trouxe uma chibata em forma de uma mão pequenininha em silicone e ela percebe que começa a gritar, eu vejo seus olhos molhados e parece que chorou.Não vai me tocar, maldito desgraçado e, porque você não vai comer a bunda dá, suas escravas. Me deixe em paz. Eu não quero que me toque maldito...Eu dei a volta e olhei bem em sua abertura e dei meu melhor sorriso olhando-a toda vermelhinha e me passou coisas saborosas pela cabeça.— Nem você é digna que eu te toque. E merece apenas o meu pior...Eu me aproximei dela e com aquela chibata em forma de mão eu me aproximei do seu corpo e eu acariciei toda a pele, descendo e subindo pela e vistoriando cada detalhe e ela se debatia. Eu não queria amordaçar a boca dela, porque o prazer de vê -la desesperada em ser tocada por mim era o melhor. Ela esperneava e eu passava aquela chibata sobre a pele molhada e úmida. E ela ficou mais brava ainda quando eu aproximei a chibata de sua abertura e a acariciei na virilha e subindo para o mamilo dela. Eu bati e ela gritou e eu bati novamente no mamilo dela e passei a chibata por cima. Estava durinho, rosadinho. Eu estava louco pra cair de boca daqueles mamilos gostosos. Eu ia chupar, chupar igual eu chupo um morango. Mas ela não queria. Ela queria ser castigada. Então continuei com a chibata sobre a pele e o corpo dela, descendo e acariciando cada lugar daquele corpo aveludado e bonito. E quando chegou em sua virilha, eu acariciei e apertei a chibata e ela gritou.— Me solta, maldito, me solta! Você é um covarde! Me solta que eu vou te mostrar do que eu sou capaz. Ela tentava respirar e mordia o lábio de raiva. — Você é um maldito covarde. E eu adorando ouvi- la gritar. E ela ficava vermelha. Aquela gritaria me excitava, me deixava mais excitado ainda. Aí que eu queria colocar mais, mas ela de castigo. E ela esperneou e eu passei a chibata em cima da sua abertura com um pouquinho de cabelo.Eu adorei ver aquele detalhe. Parecia até o Hitler aquele bigodinho. Eu adorei. Geralmente as minhas garotas são lisas, sem nada. E eu passei na entrada dela. Apertei e soltei de uma vez só. E ouvi o barulho da chibata batendo naquela abertura tão linda, tão perfeita. Ela é perfeita. Linda. Eu fiz um bom investimento. Pena que ela é uma bocuda. Mas por ela ser tão bocuda, malcriada, boca suja que estou excitado. Eu acho que é isso que me excita. É isso que me deixa mais excitado em tê- la, em dominá- la. É essa menina, essa garota que me enlouquece e eu quero me enfiar nela. Ela vai se ajoelhar aos meus pés. E eu passei novamente a chibata.E eu bati uma, duas, três. E ela não gritou. Mas quando eu bati na quarta, eu acariciei o clitóris dela por cima com o dedão da chibata em forma de mão. Ela gritou:— Maldito! Filha da puta! Me solta! O que você está fazendo? Você não presta! Me solta! Ela queria gozar. Eram gemidos e prazer. E eu estava adorando ver aquilo.— Eu ainda vou te ver de joelhos, lambendo o chão que eu piso. Ou eu não me chamo Glay.Eu apertei a abertura dela com aquele dedão, enfiei para baixo e para cima, lambuzar todinha. Ela estava encharcada. Ela estava molhada e excitada mordendo os lábios a minha garota quer gozar.— Agora eu quero que você goze. Goze gostoso que eu estou aqui para ver você gozar pela sua primeira vez.— Eu nunca vou fazer isso. Você nunca vai ter esse prazer de me ver sentir prazer por você, seu maldito. Me solta, maldito, que eu vou te mostrar o que é que eu vou fazer.- Vamos, gozar! E eu passei novamente para baixo e para cima. Deslizei sobre a entrada dela e deslizei e acariciei o clitóris dela. Estava inchado, vermelho. E ela estava tão linda, tão perfeita, tão gostosa. Eu queria cair de boca e sugar toda aquela abertura, aquela pequenininha abertura, mas eu tinha que castigá-la. Era isso que eu estava fazendo, castigando e não dando prazer. E eu deslizei novamente em movimentos para baixo e para cima. Ela gritou, esperneou, o pescoço foi arqueado e quando ela ia gozar, eu arranquei a mão e eu ainda dei um sorriso, olhando para ela, esticada na cama, suada, melada, doida para gozar. E eu não deixei. — Isso é para você aprender que você vai gozar quando eu mandar e não quando você quiser. E se você se tocar, eu vou arrancar sua mão fora. Não me faça ser mais severo com você, Melinda.

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