Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Já é tarde quando Walter chega em casa. Você ouve a chave dele girar na porta quando você estava prestes a adormecer. Você se levanta, feliz por não passar mais uma noite sozinho e vai até a cozinha onde Walter está sentado à mesa da cozinha. Ele está fazendo um sanduíche, com o pão e as sobras de frango e salada.
“Ei Walter,” você diz, apreensiva. Você nunca sabe em que humor ele estaria quando chegasse em casa, você sempre espera o melhor, mas espera o pior.
Walter olha para você, suas sobrancelhas baixas fazendo seus olhos azuis incomuns parecerem escuros. Você sente como se um punho estivesse esmagando seu coração enquanto ele resmunga para você e seu barítono cansado pronuncia: “Olá”. Isso é tudo o que ele diz, sem nome, sem carinho. Deve ter sido ruim.
Você se move para ele com cautela, desejando passar os dedos pelo cabelo dele e acalmá-lo. Você sabe pelo humor dele que ele quer isso, mas não está pronto para isso. Ele vai deixar você saber quando ele é. “Posso fazer isso para você?” você pergunta gentilmente. "Por que você não toma banho, e eu vou deixá-lo pronto para você quando você terminar."
Balançando a cabeça, ele diz: “Não. Estou quase terminando.”
"Você quer uma bebida?" você pergunta.
Walter suspira e te olha irritado. Então ele suaviza e diz: “Eu adoraria uma xícara de chá”. Você sorri e coloca a mão no ombro dele enquanto passa e liga a chaleira. Você faz uma xícara para os dois e quando está sentado, Walter começa a comer o jantar.
Você espera que ele fale enquanto toma seu chá, para lhe dar alguma indicação do que ele precisa. Você tenta beber calmamente, mas bebe e ouve um zumbido de Walter. Você morde o interior de sua bochecha para não sorrir. Distraidamente, sua mão desliza na parte superior de sua camisa deslizando sobre seu seio e acariciando-o. Você nem percebe que fez isso até ouvir Walter dizer. “Venha aqui, Amante.” Você vê que ele está olhando para seus seios, observando você se confortar quando ele precisa disso para si mesmo.
Walter está batendo em seu joelho, seu olhar ainda está escuro, mas seu tom é um pouco mais leve. Esquecendo seu chá, você se senta na coxa dele, suas pernas descansando entre as dele. Você ouve um zumbido satisfeito enquanto ele descansa a cabeça contra o seu peito, e ele envolve um braço em suas costas levantando sua camisa do pijama. Seu zumbido se transforma em um estrondo quando sua mão encontra sua pele quente. Seu toque é firme enquanto sua mão percorre suas costelas e encontra seu seio, acariciando-o com os dedos. Você ouve seu suspiro satisfeito quando ele começa a aplicar pressão suavemente e seu mamilo roça a palma da mão. O calor se espalha por você e você tenta passar os dedos pelos cachos macios dele.
Ronronando sob seu toque, Walter enterra o rosto em seu peito. "Diga-me coisas", diz sua voz abafada. “Qualquer coisa.”
Você respira fundo e começa a contar a ele sobre o seu dia. Você não deixa quase nenhum detalhe de fora, sabe que as palavras que diz não são importantes, ele só quer ouvir você falar, ouvir sobre coisas mundanas, coisas saudáveis, então ele esquece. Seus dedos amassam seu peito enquanto ele ouve e enquanto você continua a falar, ele levanta sua camisa mais alto até que ele possa deitar a cabeça diretamente contra sua pele.
Seu toque continua a construir o calor que percorre suas veias e a sensação de sua barba áspera contra sua pele macia aumenta as chamas. Quando você sente o calor da boca dele em seu mamilo, é como se você sentisse um raio indo direto para o seu núcleo.
Embora seja difícil, você não para de falar enquanto Walter se consola. Você ouve o som do cinto dele sendo desfeito e sabe o que ele vai fazer. Você mal consegue suportar, sabendo o que ele vai fazer, mas sabe que ele precisa disso, então fica tentando pensar em coisas para dizer a ele, e mantém o desejo ofegante fora de sua voz. Ele suga mais forte em você, os dentes beliscando quando você sente o corpo dele começar a se mover e ele geme sem palavras de prazer. Você move sua cabeça para observá-lo enquanto ele aperta seu pau, e você quer tão desesperadamente tocá-lo que ele a preencha. Seu ritmo é furioso enquanto ele busca sua libertação, e seu único consolo é saber que seu corpo está atendendo a necessidade dele.
Você morde seu gemido, mas não pode ser parado, e seus olhos encontram os seus. Você aperta as pernas juntas, tentando não rolar os quadris ou procurar atrito. Apesar de seu núcleo estar dolorosamente vazio e seu clitóris latejando quase dolorosamente, você lida com isso para dar a Walter o que ele precisa. Você buscará prazer mais tarde e Walter irá ajudá-lo. Mas agora, ele precisa de você de uma maneira específica. Agora, ele precisa que você desempenhe seu papel. Neste momento, ele precisa de sua Madonna e mais tarde precisará de você como sua prostituta.
Você mantém os olhos no rosto dele, mantendo sua expressão gentil, inocente e cheia de bondade. Você sabe que ele está chegando perto, seus grunhidos e movimentos desleixados são familiares para você. Walter para de mamar, liberando seu brotinho da boca. Você sorri, entregando-se a ele, seus dedos ainda em seu cabelo, você leva sua mão livre para sua bochecha, fazendo delicadas carícias sobre sua barba. Seus olhos suplicam a você, implorando, precisando de algo mais de você. Você se inclina e ele fecha os olhos, e você beija sua testa.
Walter pragueja, gritando seu nome enquanto seu corpo convulsiona. Você não pode desviar o olhar enquanto ele expele sua semente, e você morde o lábio enquanto a vê escorrer sobre o punho dele. Walter estremece, grunhindo a cada expiração enquanto diminui sua respiração ofegante.
Você continua acariciando o cabelo de Walter, acalmando-o, enquanto o conforta com suas palavras. Quando ele olha para você novamente, grande parte da dor em seus olhos se foi. "Obrigado", diz ele, sua voz é áspera com seu esforço e fadiga. Ele bate na sua bunda e diz: “Espere por mim na cama, vou tomar banho e estarei aí em breve”. Você tenta se levantar e ele te puxa de volta para baixo, "Não se atreva a tocar sua boceta, é minha", diz ele e aperta seu peito, "Assim como estes."
