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Você joga e vira, desistindo completamente do sono. Outra noite sozinho, a cama fria e solitária com apenas você nela. Ari tinha ligado no início da noite para avisá-lo que ele não iria chegar em casa para o jantar, e agora já passava da meia-noite e ele ainda não estava em casa. Você odiava quando suas reuniões se atrasavam, mantendo-o longe de você.
Você estremeceu, um calafrio percorrendo seu corpo nu, embora estivesse envolta em cobertores e um edredom de plumas. Essa era uma das regras de Ari, nada de roupa na cama. Você nunca se importou, exceto quando ele não estava aqui para mantê-la aquecida.
Você sentiu falta dele, pensamentos do que você tinha planejado arruinados pela responsabilidade, então você focou sua mente apenas nele. Ele deveria estar aqui, sua noite terminando da maneira favorita dele, suas pernas enganchadas sobre seus ombros e sua barba enterrada entre suas coxas.
Tirando as cobertas, seu corpo brilha ao luar da porta de correr aberta para a sua varanda, o som de ondas quebrando a trilha sonora do seu amor próprio enquanto você corre os dedos sobre a curva de seus seios.
Você segura cada um deles enquanto imagina as mãos de Ari, estremecendo ao seu próprio toque enquanto imagina as mãos dele subindo e descendo pelo seu corpo. Fechando os olhos, você pode vê-lo, suas longas pernas enquanto ele se move em direção às suas pernas abertas, sua boca salivando quando ele avista sua linda boceta inchada.
Ele cai de joelhos agarrando seus quadris para movê-lo para a beira da cama. Ele inala profundamente, o cheiro de você é inebriante enquanto seu pau duro pressiona contra suas calças. Seus dedos deslizam entre suas dobras molhadas, espalhando sua mancha ao redor de seus lábios. Você lentamente circunda seu clitóris, um gemido suave escapando de seus lábios enquanto você trabalha sobre seu botão do jeito que Ari faria com sua língua.
Você está perdido em sua fantasia, dois de seus dedos afundando em sua boceta encharcada se curvando para roçar seu ponto doce. O nome de Ari é um sussurro sem fôlego quando um rosnado baixo faz você parar em suas trilhas quando você percebe que não está sozinho.
Seus olhos se abrem e você imediatamente se conecta com os de Ari. Você não o ouviu entrar, mas lá estava ele, o objeto de seu desejo. Seus olhos azuis estão escuros de fome, e ele lambe os lábios enquanto estuda você espalhada na frente dele.
"Vejo que você começou sem mim, raio de sol", ele se senta na beira da cama, uma mão calejada correndo pela sua panturrilha. "Mostre-me. Deixe-me ver você se fazer gozar.
É um comando suave, mas que você fica muito feliz em obedecer. Você começa a mover seus dedos novamente, seu polegar roçando seu clitóris enquanto você vê Ari abrir o botão na braguilha de sua calça. Lentamente, ele arrasta o zíper para baixo, liberando seu pênis. Você o vê balançar, admirando as veias e cristas, uma nova onda de excitação jorrando em torno de seus dedos quando você vê o pré-sêmen pingando da ponta.
Ele envolve uma mão em torno de seu eixo e começa a acariciar no tempo com os dedos. Há algo tão íntimo, mas tão imundo vendo Ari trabalhar para chegar ao seu auge. É lindo o jeito que a mão dele trabalha, torcendo a cabeça antes de deslizar de volta para a base do seu comprimento. Você é incapaz de tirar os olhos dele, sua boceta encharcada audível enquanto você se fode com os dedos. Seus quadris batem em sua mão quanto mais perto você chega de sua liberação. Assim que as estrelas começam a aparecer atrás de seus olhos, ele fala.
“Espere, ainda não.” Ari estende a mão para chamar sua atenção, rindo quando vê suas sobrancelhas franzidas, um beicinho se formando em seus lindos lábios. “Eu quero te ajudar, raio de sol.”
Ele rasteja até a cama, posicionando-se atrás de você, puxando você com ele para descansar contra seu peito enquanto suas costas repousam contra a cabeceira da cama. Ele engancha as pernas sobre as suas, segurando você aberta para facilitar o acesso. Suas mãos se curvam para baixo em seu corpo, buscando seu prêmio. "Eu acho que tenho sido um bom aluno", ele diz na concha de sua orelha, dois de seus dedos brincando com os sucos de sua boceta antes de deslizar para casa.
Você se sente esticado com a intrusão, suas paredes pulsando em torno de seus dedos. Ari corta seus dedos, saboreando a forma como sua boceta ganha vida ao seu toque. Alguns toques provocantes e ele está se curvando contra o seu ponto doce, os dedos das mãos livres desenhando círculos sobre sua pérola. O fogo dentro cresce rapidamente, seu corpo em uma corrida para alcançar o nirvana como lhe foi negado antes.
"Boa menina luz do sol", Ari elogia em seu ouvido, suas mãos trabalhando em conjunto para trazer o seu clímax. Suas bochechas estão queimando, seu coração acelerado. Ari suga ao longo de seu pescoço a sensação adicional enviando ondas de choque através de sua alma, enviando-o para o overdrive. "Me dê isto. Solte. Porra, venha para mim.
Com um gemido despedaçado você se desfaz, seu corpo convulsionando firmemente contra Ari. Sua hipersensibilidade, o desejo de deixar Ari saber que é demais quando você gozar de novo, este ainda mais forte que o primeiro. Você cede contra ele, levando alguns momentos para estabilizar sua respiração. Ele cuidadosamente desliza para fora de trás de você, ajoelhando-se ao seu lado. Ele coloca sua mão em seu pênis, guiando sua mão para deslizar sobre seu comprimento.
