Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O ar estava densamente misturado com Bourbon, suor e as notas terrosas de sua colônia. Ancorado nas profundezas de sua bunda, Henry entrelaçou os dedos em sua garganta e a sacudiu intensamente. Ele era todo presas e rosnados e nem um centímetro de ternura esta noite, e assim que você pensou que o prazer triunfaria da dor, os ossos de seus quadris colidiram em seu traseiro, fazendo riachos quentes deslizarem por suas bochechas.
"Sua putinha suja, você gosta disso, ha? Como me fazer foder essa sua bunda vadia," Henry raspou contra sua bochecha, sua língua saboreando a doçura de suas lágrimas.
"Espere..." você implorou em resposta, suas palavras nada mais que um sussurro sem fôlego enquanto ele te elogiava com mais um poderoso impulso, sem saber que seus suspiros ofegantes não eram de felicidade. Seus olhos cerúleo estavam tingidos por sombras escuras, quase como se ele não fosse mais seu Henry, mas talvez uma entidade etérea que possuía seu corpo para explorar o seu.
Esse medo era irracional, você sabia, e quando você sentiu o pau dele inchar mais dentro de seu canal estéril, você suspirou de alívio, antecipando o brotar de seu esperma quente. Ainda assim, ele pulou de joelhos e puxou as rédeas de suas panturrilhas, batendo em você sem piedade, como se estivesse tentando te rasgar em pedaços.
"Sim, pegue, pegue, prostituta, pegue tudo de mim," sua voz falhou enquanto ele mergulhava mais fundo. "Eu vou ter certeza que você vai me sentir por semanas, te deixar tão dolorido que você nem vai andar direito."
Olhando para ele suplicante, você balançou a cabeça, tentando encontrar a força dentro de você para aguentar mais, mas falhou enquanto cada impulso queimava você. Uma parte de você ficou envergonhada com a ideia de decepcioná-lo, pensando que ele perderia o interesse, se recusaria a tocá-lo novamente, mas outro mergulho quase o fez ver preto, e a palavra saiu de seus lábios mais rápido do que qualquer outro pensamento.
"Bombadil!"
Encharcado de suor, ele parou de repente e olhou para você com os olhos negros como poças de alcatrão. Involuntariamente, seus quadris pressionaram as bochechas macias de sua bunda uma última vez antes de cuidadosamente, ele segurou sua pélvis e deslizou para fora de sua carne machucada com a maior facilidade.
"Querida," ele murmurou, horrorizado, uma pontada de dor estremecendo suas cordas vocais, "meu doce anjo, eu fui longe demais, eu machuquei você."
Ele não perguntou, mas determinado quando se inclinou para beijar cada uma de suas pálpebras e depois pressionou os lábios em suas bochechas úmidas.
Ainda tremendo, você assentiu, incapaz de pronunciar uma palavra. Seus pulmões ainda estavam apertados e inflados, empurrando o ar para fora mais rápido do que para dentro, embora Henry não precisasse de nada enquanto continuava a descer seu rosto e pescoço com a boca agora mais macia que um roçar de seda.
"Você gostaria de falar, anjo? Você gostaria de me dizer como se sente?" ele perguntou e levou uma de suas mãos à boca e levou-a aos lábios por um longo momento.
Finalmente, sua respiração se ajustou um pouco, e você observou o grande deus nu enquanto ele se ajoelhava entre suas pernas, de repente um servo com seu pulso encostado na boca e os olhos fechados. Era como se o pensamento de lhe causar uma dor espontânea o ferisse muito, e agora lá estava ele, auréola quebrada e asas caídas no chão.
"Eu estou bem. Foi demais desta vez." Você admitiu com uma ponta de vergonha.
Ouvindo sua voz, Henry estalou a língua e balançou a cabeça. Lentamente, ele soltou seu pulso e alcançou as palmas das mãos para embalar seu rosto, fazendo você olhar para ele. "Querida, olhe para mim", ele implorou, roçando os dois polegares sobre suas bochechas, "não há culpa nisso. Nós estabelecemos essas regras antecipadamente para protegê-la."
Seus olhos se encheram de lágrimas frescas, seus lábios instintivamente pressionados em um beicinho, "Eu não quero que você pense que eu não aguento..."
Henry riu e ofereceu a você um grande sorriso com presas. Inclinando-se, ele beijou sua testa e depois seu nariz. O cabelo grosso de seu bigode fez cócegas em sua pele, e você não pôde deixar de soltar uma pequena risada.
Vendo você finalmente sorrir, sua preocupação desapareceu.
"Banho de espuma," ele determinou e desceu da cama antes de te pegar em seus braços e te carregar para o banheiro. Qualquer que fosse a vergonha ou culpa que estava em seu coração, foi embora enquanto seus braços musculosos o envolviam protetoramente.
