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Os últimos dias no campo foram tão insuportavelmente quentes e úmidos, que vestir roupas claramente não era mais uma opção, especialmente para Henry. O animal, urso de um homem tinha uma temperatura corporal de uma fornalha humana.
Enquanto eu ainda era modesto em minha roupa de baixo, o hulk tonificado não se incomodou com seu calção e passeou pela casa completamente nu.
Observá-lo andando com seu pênis enorme balançando entre suas coxas brilhantes de suor não teria sido um dilema se não estivesse muito quente para tocar a pele. O pensamento em si fez gotas salgadas de suor rolarem pelo meu cabelo, mas o calor era sufocante.
Henry, é claro, era uma provocação; exibindo o epítome de sua virilidade como um predador durante a época de acasalamento. Seus músculos se contraíam e se contraíam propositalmente enquanto ele se levantava, enquanto cada minuto do dia era gasto fazendo comentários sugestivos.
Eu sabia que ele poderia me ter se quisesse. Era muito fácil para ele me pegar e fazer o que quisesse, exceto que a possessividade de Henry se estendia além da forma física.
Ele adorava me ver frustrado.
Derrotado pelo calor, me deitei no sofá, deixando o ventilador me refrescar. Espreitando ao redor, Henry decidiu se juntar, pousando na poltrona com uma pequena tigela na mão. Seu peito peludo pegajoso com pérolas opalinas de suor.
"O que é isso?" Eu levanto uma sobrancelha com suspeita.
Henry sorriu, mostrando suas covinhas enquanto pegava um cubo de gelo e começava a rolar lentamente sobre seu peito, soltando um longo gemido gutural quando o gelo frio quebrou em seu peito quente.
A água escorria pelo vale de seu torso, deslizando sobre um terreno rígido de músculos, tendões salientes e o cabelo escuro que salpicava seu abdômen. Meus olhos seguiram o rastro de água enquanto escorria para seu pau semi-endurecível.
"Caramba, isso é bom", ele gemeu com um tom animalesco em sua voz, "você quer um pouco?"
"Me dê isso!" Eu exigi, alcançando dedos desesperados, para os quais ele riu, segurando o berro longe e marcando a língua.
"Tem certeza? Você não estava muito interessado em que eu te tocasse..." ele começou a dizer, mas então um sorriso malicioso se espalhou em seu rosto. Levantando-se, ele pegou dois cubos entre os dedos e se ajoelhou ao lado do sofá. Sua proximidade foi o suficiente para me fazer estremecer com o calor irradiado por seu corpo colossal.
'Maldição, fornalha humana!'
Mas então, antes que qualquer reclamação saísse da minha boca, Henry colocou um cubo de gelo entre os dentes e desceu pelas planícies do meu corpo. Um silvo profundo me tirou o fôlego quando o líquido frio rolou pelo meu esterno. Sua cabeça pairou acima do meu corpo, a boca fantasmagórica sobre a carne, mas apenas o gelo fez contato com a minha pele.
A água gelada se acumulou no meu umbigo enquanto Henry alisava o cubo de gelo até o ápice das minhas pernas. Eu lati quando sua boca gelada beijou a mancha molhada entre minhas coxas espalhadas.
"Oh Deus..." meus olhos se fecharam, meu corpo inteiro arqueando para encontrar seus lábios perversos.
"Oh, desculpe, você está muito quente?" ele perguntou e, em seguida, arrastou o outro cubo ao redor do meu mamilo observando divertido como eu vacilei impotente.
Agarrando meu cabelo para trás com desespero, eu gemi e balancei minha cabeça "Não! Mais!"
"Não mais?" Henry zombou, pegando outro cubo da tigela e passando-o pelo arco de cupido de seus lábios.
"Henry!!!"
Rindo da minha resposta, ele lambeu os lábios e colocou o cubo entre os dentes, abaixando a cabeça novamente para traçar cada centímetro da minha pele nua languidamente.
Mais alguns dias de calor estavam pela frente antes do fim de semana. E quando a língua gelada de Henry lambeu meu umbigo e seus dentes me livraram da minha calcinha, fiz uma nota mental para guardar mais cubos de gelo.
