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Lloyd Hansen colocou você no dedo mindinho dele um pouco mais do que você queria admitir, mas Deus, você adorou.
Ele era um homem mau, tão doente e torcido como eles vêm e nenhuma de sua natureza mesquinha era temperada por você, especialmente quando ele sabia o quão molhada você ficava por suas mãos ásperas e língua ainda mais áspera.
Seu corpo cedeu a ele muito mais rápido agora do que no início, quando você mantinha mais aborrecimento e desprezo por ele do que o desejo derretido causando a mancha entre suas coxas agora. A melhor parte era que você era dele, sua linda estrelinha.
É precisamente o que ele amava em você, que apesar dos olhos de bambi e bochechas manchadas de lágrimas, você o queria, o desejava, por todas as contas precisava dele.
É assim que suas circunstâncias atuais vieram a ser; seu rosto corado contra os lençóis sedosos cinza, sua bunda no ar, e Lloyd empurrando em você por trás. Não havia como confundir seus gemidos e gemidos altos, como todos soavam como balbucios incoerentes, mas Lloyd conhecia você melhor, bom o suficiente para entender os pedidos por mais, por “mais difícil” e “por favor” e seu favorito pessoal… “papai” entre o emaranhado de sons.
“Ah, mas eu já estou na sua barriga, raio de sol. Eu não sei se você pode dar o meu melhor, eu não acho que você esteja à altura.”
Foi precisamente a zombaria dele que te trouxe aqui em primeiro lugar.
Mais cedo, o beicinho em seu rosto quando Lloyd tinha provocado você sobre ser “uma puta maldita” para quando ele estava sendo malvado, efetivamente chamando você e fazendo suas bochechas queimarem. Você se recusou a admitir que ele estava certo, negando sua acusação de cima a baixo.
Oh, como você deveria saber que isso só alimentaria suas travessuras. O sorriso diabólico que enfeitou suas feições enquanto ele ria e firmemente te empurrava para um canto fez o calor girar em seu núcleo, protestos contra sua provocação contínua mais difícil de inventar.
“Não minta para mim, querida, eu não gosto de menininhas que mentem.”
Você se esforçou tanto para impedir que o gemido necessitado passasse por seus lábios, mas ele o ouviu, Lloyd nunca perdeu nada e você percebeu que não tinha para onde correr, suas costas pressionadas desconfortavelmente contra a parede e seus ombros largos a única coisa que você podia ver na sua frente.
Isso fez você se sentir tão impotente, o calor pinicando suas coxas com a antecipação de tudo isso. Como foi fácil para ele despertar em você, a coceira que a deixou tão desesperada por ele e o que quer que ele fosse gentil o suficiente para lhe dar.
No final, você sempre o deixa te puxar para baixo, sempre se rendendo ao fato de que sim, seu homem, doente, cruel e mesquinho, sabia o que era melhor.
“N-não, por favor, papai. Eu consigo, eu consigo! Por favor, me dê mais,” você lamenta, virando a cabeça um pouco mais para olhar para ele.
