Uma noite magica

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Depois do presente de casamento que Gulf ganhou dos elfos negros, ele estava melhor, havia se passado desde o casamento duas semanas, eles precisavam ficar um tempo no reino para depois voltar a Transilvânia. Todo dia e toda noite Gulf e Mew aproveitava a beleza de Algantar, conversavam com os outros fadas e elfos ali .

Depois de uma tarde maravilhosa com os fadas, Gulf ficou admirado com a beleza do jardim e pegou algumas plantas e rosas diferentes para sua mais nova coleção. Mew gostava de ver Gulf colher as plantas e observou em quanto ele colhia as plantas tinha um efeito especial.

- Essas plantas parece se comunicar com você .

-É mesmo não é . Não sei o que esse lugar tem que pareço outra pessoa quando estou aqui. Me sinto mais calmo e feliz.

Mew olhava para ele e sorriu concordando.

- Verdade, quando te conheci você era mais durão só faltou me matar pela segunda vez.

- Eu sei. Mas ser exorcista me deixou assim. Quando entrei no convento eu tinha medo de tudo, mas fui mudando.

- Mas eu prefiro você como te conheci.

Ele sorriu olhando para ele e colheu a última flor.

- Precisamos voltar para a Transilvânia.

-Tem razão, podemos ir essa noite se quiser.

-Ótimo vamos avisar a sua mãe que iremos para Transilvânia.

Antes que os dois saísse do jardim. Gulf avistou uma árvore que ele adorou quando chegou em Algantar e se aproximou dele.

Uma leve brisa soprou uma mecha de seu cabelo em seu rosto e com ele veio uma chuva suave de pétalas rosa da árvore acima deles. Gulf olhou para cima com prazer óbvio quando as pétalas caíram ao redor.

-Eu amo esta árvore.

Olhando para cima, Mew percebeu que a flor que estava na mesa ao lado dos doces esta manhã tinha vindo desta árvore. Quando seus olhos voltaram para Gulf , ele viu que várias pétalas haviam pousado nele e, sem pensar, ele estendeu a mão e gentilmente tirou uma de seu cabelo. A pétala era macia entre seus dedos, mas não tão macia quanto a mecha de cabelo que a seguia quando ele retraiu a mão. Lentamente, ele deixou o cabelo dele escorregar entre os dedos, encontrando seus olhos quando percebeu que ele o estava observando. Mew baixou o olhar para a pétala em sua mão. Ele sentiu uma obscura sensação de pena por ter caído de sua árvore para pousar em algo tão lindo quanto Gulf apenas para ser arrancado por ele.

Com o canto do olho, Mew viu Gulf escovar várias outras pétalas de seu hobe , um sorriso no rosto.

-Há mais alguma sobre mim?

Ele perguntou, sentando-se ereto e olhando para ele. Mew olhou para ele e notou que havia vários outros em seu cabelo.

- Sim .

Gulf sacudiu o cabelo, tentando desalojá-los.

- Bem. Ele disse, estendendo a mão para tirar uma pétala do ombro dele.

Os dois estavam tentando se aproximar romanticamente e árvore parecia ajudar os dois não percebia o que estava havendo entre eles. Mas o coração de Gulf começou a bater rápido e não conseguia resistir o olhar de seu esposo.

... Melhor?

Desta vez ele perguntou.

-Posso...?"

Ele se inclinou em direção a ele e Gulf assentiu, ainda sentado para que ele pudesse tirá-los dele. Mew removeu os dois que podia ver em seu cabelo, acrescentando-os ao outro que ainda segurava na mão. Ele os estudou, sentindo Gulf estudando-o por sua vez.

O guardião do Conde (Livro Dois ) Onde histórias criam vida. Descubra agora