Exilium

O preço do passado

HEEEEEEEY NUVENZINHAAAS!! VOLTEEEI!

Então to atrasada, mas foi porque na semana da att vi o resultado da prova e recebi a noticia que não passei por uma grande erro da minha parte, porque os pontos eu tinha... E isso me desanimou muito! 

Essa semana eu esqueci mesmo :(( e ainda fui fazer alterações no capítulo depois.

Mas enfim, espero que gostem!! 

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Segunda-feira

Terra Nullius, Próximo ao Bosque de Equuleus

Eu fiquei encarando o alfa de fios vermelho, apavorado, conforme ele me analisava de cima a baixo. Meu corpo não parava de tremer e ter aquelas orbes frias e prateadas focadas em mim não me ajudavam a me acalmar nem um pouco. O meu foco foi tirado quando ouvi o som de pneus derrapando e no segundo seguinte uma camionete camuflada, com aspecto antigo, parou ao nosso lado.

— Que merda aconteceu aqui, cara? — um dos homens de dentro do carro perguntou. Ele também aparentava ser alfa.

— Tem um pano aí no carro, ou um casaco? — o de fios vermelhos se aproximou da lataria, olhando na parte da carroceria do carro.

— Pega aqui o meu. — o motorista retirou a blusa de frio que vestia e entregou ao alfa — Anda rápido, o estado dele tá horrível.

— Eu sei. — agora com a blusa em mãos, o avermelhado se abaixou e vestiu o Hoseok, tapando sua nudez e se livrando dos trapos do que restaram da roupa anterior.

Assim que terminou de ajeitar a roupa no ômega, ele o pegou no colo e pediu para que abrissem a porta do carro. Um outro homem, que eu não havia conseguido ver, saiu do outro lado do veículo e abriu a porta do banco de trás da camionete. Hoseok foi posto deitado no banco e então o de fios vermelhos voltou a me encarar.

— Consegue andar? — o tom frio direcionado a mim fez com que prendesse a respiração momentaneamente. Eu neguei com a cabeça, sem conseguir proferir uma única palavra. — Você vai na carroceria, seu amigo vai ocupar todo espaço no banco traseiro, comigo.

— Rápido aí, não podemos ficar por muito tempo sem correr o risco de outro rebelde aparecer. — o motorista alegou.

— É só colocar ele no carro e a gente vai.

— Es-espera. — Minha voz soou trêmula. A atenção dos três veio até mim — O Man-Manse e o B-Baek ainda estão dentro do prédio. — Apontei para o local que tentamos nos esconder.

— Minho, vem comigo averiguar, Wooseok você pega esse e coloca no carro. — o avermelhado ditou as ordens e os outros dois obedeceram.

O tal Wooseok saiu do carro e me pegou no colo, assim que os outros dois entraram no prédio, e me colocou no meu local destinado. Eu senti uma pontada de dor na perna, quando ele apertou um pouco o local ao me levantar, mas evitei soltar qualquer som.

Poucos instantes depois, ouvi meu irmão gritando e chamando pelo Baekhyun. Por um momento eu me desesperei, mas não demorou para eu ver os quatro vindo em direção ao carro. O Minho carregava o ômega desacordado e o alfa que atacou e matou o homem que nos feriu vinha carregando o meu irmão, que se debatia tentando se soltar.

— Três ômegas e um alfa lupus. — Wooseok me encarou — Sinto que o Yoongi terá dor de cabeça com essa história.

— Vamos logo, já passamos muito tempo aqui. — Minho alertou, ao colocar o Baekhyun ao meu lado. Eu deitei a cabeça do meu amigo em meu colo.