Como um estranho à Terra, vejo tudo fora do espaço. Não me pertenço a lugar algum sendo regrada a cômodos frios. O mundo não existe fora da minha consciência: idealismos de todos os tipos coabitam sobre a criação desse subjetivismo tão barato.
No fim, não há nada em que eu possa efetivamente participar. Sou regrada a cômodos frios. Não existem lugares para exercer a minha experiência. Não posso sair, jamais.
Estou aqui, sempre, quando quiser a me chamar e a me regrar a cômodos frios. Pertenço às paredes, por isso não me chama para dançar. Por isso não tenho Febre. Por isso não tenho nada além de cômodos frios.