Saio do carro e vejo a encomenda casa de cor branca a frente. Era linda me cobri mais com o casaco rosado. Suspirei vendo Dom saindo carro, o outro estacionou e dele saiu meus cunhados e sogra.
— Só vinhemos deixar eles em segurança. Não moraremos aqui. — disse pegando minha mão.
— Aonde vamos morar?
— No centro. — falou. Entramos juntos na casa em seguida conheci o interior da casa, era linda também, espaçosa para seis pessoas.
— Quer jogar Xadrez, Theresa? — olhei vendo Aída me chamar enquanto tirava o casaco.
— Eu não sei. — mumurei.
— Geovanni vai te ensinar então, não é irmão? — Allegra falou. Me supreendi com a forma que ela falou com ele.
— Sim, Allegra vou ensinar para ela. Vejo que já estão todos seguros, acho que já vou. — disse.
— Tchau, vão com cuidado. — Marietta falou. Sorri para ela acenando. — Zeus já está por lá, não deixe ele chegar perto da sua esposa.
— Eu sei cuidar dele mãe. — falou e me puxou sem se despedi da familia. Fiquei confusa de quem eles estavam falando.
— Quem é Zeus? — indaguei enquanto andávamos para o carro, o motorista deu partida assim que entramos no carro.
Suspirei fundo não obtendo resposta.
— E um animal, você vai gostar. — falou enquanto tirava a gravata ficando apenas no terno branco e na camiseta branca.
Foi um caminho longo até paramos em frente a um prédio, um apartamento, deveria ser o mais famoso de Roma, era bem alto e com os vidros pretos. Sai do carro com Dom, os seguranças fizeram uma pequena escolta até entramos no apto, esperei ele pega a chave que era um cartão e ir até o elevador, ele apertou o botão acima dos outros, um branco com siglas. DB.
Entrando na caixa de metal dourada me encostei na barra de ferro vendo ele passa o cartão em seguida fazer a senha no painel, a porta se fechou e o elevador começou a subir. Dom abriu a carteira e me estendeu três cartões.
— Esse é o do apto, por mais que eu ache que não terá para onde você ir sem mim. — estendeu o branco com o nome do edifício e o meu nome abaixo. — Esse é um cartão de crédito sem limite Black, use como bem entender, compre o que quiser. — falou peguei o mesmo junto do branco. — Esse é um débito, também sem limite. As senhas são a data do seu nascimento.
— São muito fácil. — falei olhando os cartões. Ele deu de ombros, suspirei e segurei eles já que não tinha uma bolsa. Olhei ao redor vendo a caixa de mental ainda subindo, era como sentir que aquele cúbico fosse me engoli.
— Se você realmente tiver Claustrofobia, vai ser difícil de se locomover, as escadas são enormes. — mumurou, apertei a barra suspirando fundo.
— Acho que prefiro subi escada acima do que me sentir sendo engolida por esse cúbico. — mumurei, agarrei sua roupa e apertei fechando os olhos encostando minha cabeça nele. Suas maos tocaram meus pulsos enquanto eu suspirei fundo. Ou tentei.
Uma das suas mãos subiram até meus cabelos tocando devagar, quase não sentir tanto. Passei meus braços ao seu redor o apertando, o pensamento daquele lugar me engolindo, me apertando me fez abrir meus olhos r olhar ao redor, sentir uma leve tontura, acho que iria desmair, ótimo...
Tudo ficou escuro, e a voz de Dom ficou distante. Suspirei fundo ao nao sentir meu corpo, e esperar por algum impacto.
Assim que acordei estava em um quarto, sem os sapatos e com o cobertor sobre mim, olhei ao redor novamente, suspirei ficando sentada, vi a janela aberta, as persianas abertas tambem, a porta se abriu e vi uma mulher, de cabelos escuros, um castanho escuro.
— Olá. — mumurei.
— Olá. — mumurou colocando a bandeja sobre a cômoda cômoda lado da cama. — O senhor Dom pediu para trazer.
— Obrigada. — mumurei, peguei o lenço em seguida o prato com torrada e ovos mechidos. — Poderia me dizer aonde ele está?
— Saiu, mais disse que logo voltaria. — ela pediu licença e saiu, comi a torrada e os ovos, e bebi o suco. Terminando fui até o closet e vi minhas malas abertas, entrando mais, vi uma empregada arrumando minhas roupas. Assim que ela me viu parou e fez uma pequena reverência, como se eu fosse algum tipo de realeza.
— Há algum jeito que goste das suas roupas organizadas?
— Sim, as de eventos separadas das do dia a dia, e por ordem de cores. — olhei ao redor vendo as roupas de Dom já já seu lugar, quase todos seus ternos brancos, chapéus brancos com linhas douradas, sapatos esportivos brancos de marcas caras, andei devagar e fui até a gaveta puxando vendo as gravatas em cores fortes a cores claras, todas dobradas.
Abrindo a próxima vi cuecas, o que fechei rápido, minha curiosidade era inigualável. Abri a outra e vi algum tipo de coisas feita de silicone, em formas diferentes, e também fechei rapidamente, não queria ser pega fazendo algo errado.
Volta do até às minhas roupas peguei um vestido rosado com flores de alça fina em amarração e uma calcinha vermelha, meu guarda roupa tinha sido refeito meses atrás apenas para vim mora com Dom.
Tomei banho e me vestir no banheiro mesmo, sai e decidi as escadas, mais voltei buscando um casaco para cobri o corte fino e voltei para a escada. Chegando perto do final dela, ouvi o som do apito do elevador, ouvi mais de um passo, desci mais e vi Dom entrando com dois seguranças, ele prezava mesmo pela segurança, em sua mão tinha uma sacola rosada. Ele se virou e me viu.
— Me poupa ter que subir as escadas. — falou estendendo a mão vazia. — Venha. — acenei pegando sua mao, caminhei com ele até sua sala que apenas eu e ele entramos, deixando deixando segurança para trás.
Na sala ele soltou minha mão e colocou a sacola sobre a mesa e abriu a mesma pegando uma caixa pequena, olhei ao redor curiosa vendo alguns livros, uma mesa com bebida, dois sofares de coro, a sua mesa de cor preta com desenhos esculpida.
— Theresa. — olhei para ele e vi um telefone em sua mão. — Você agora é minha esposa, então esqueça algumas regras toscas do seu pai, mais não quer dizer que nao deve seguir as minhas. — me sentir ser puxada até ele. — E seu. Assim como o resto na sacola. — falou estendendo o telefone com capa rosada.
— Nossa, é lindo...— mumurei baixinho abismada. Ele colocou na minha mão, e vi ele fecha o telefone. — Que incrível. — soltei um riso. Mais me contive e mordi meu lábio.
— Ótimo, você gostou, configure ele, mais nada de senhas, não quero pensar em desconfiar de você, pode se comunicar com seus irmãos, pai, ou seja lá quem você quiser falar. — disse saindo de perto de mim, abri o telefone e liguei vendo a hora, 5hrs marcava o mesmo.
— Com você. — mumurei e vi ele me olhar. — Acho que só daria para falar com você, quis dizer. — mumurei, suspirei e peguei a sacola vendo outras coisas.— Obrigada...— me inclinei e beijei sua bochecha. Iria sair mais uma questão me surgiu a cabeça e me virei para ele novamente. — Vou poder fazer comida quando eu quiser? As vezes, algum jantar, café da manhã.
— Claro. — acenei.
Sai do escritório e revirei a sacola no quarto, o celular era de uma marca que nunca vi, e o computador também. Me perguntei se elr deixaria eu fazer cursos online, mais pensando bem nem isso ele deixaria talvez.
♡♥︎♡♥︎♡
Espero que tenham gostado amores.Bjs moranguinhos 🍓
Acna.♡
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Triumph of the King. Série Máfia Calábria #01
RomanceDark Romance +18. Dom Bokosvik, um homem impiedoso, racional, inteligente que sempre calcula suas jogadas, elas sendo ruins, ou boas. Sempre cuidando da sua Família, Dom tem que cumprir o que os antigos Chefes fizeram, um acordo que impedi sangue d...