Dark Romance +18.
Dom Bokosvik, um homem impiedoso, racional, inteligente que sempre calcula suas jogadas, elas sendo ruins, ou boas.
Sempre cuidando da sua Família, Dom tem que cumprir o que os antigos Chefes fizeram, um acordo que impedi sangue d...
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Me olho ao espelho vendo qual vestido ficaria bom, suspirei vendo que nem um ficaria bom. Me sento na pequena poltrona ali e suspiro fundo. Talvez eu deva comprar mais roupas com ar mais maduro, minhas roupas são todas em um tom de joven garotinha inocente. Prendo meus cabelos seco e bem arrumados, mais logo ouço alguma movimentação olho para a porta vendo ela sendo fechada, saio do closet indo até a porta aonde vi Dom sentado na poltrona tirando sua roupa.
Me encostei na batente o observando. Ele era lindo, não tinha como não negar, mais lindo dos que já vi na vida, e foram muitos, minha casa ficava cheia deles, mesmo que eu não tivesse contato com os mesmos.
E além de lindo poderia ter cheiro delicioso, algo masculino, o fazia ser mais prepotente.
— Ainda não está pronta? — mumurou vindo até mim, suspirei fundo negando.
— Não tenho uma roupa que combine com um jantar, ou que passe um ar maduro. — sentir ele tocar meus ombros, Dom tocou meu rosto, sentir ele beijar meus lábios, algo simples e leve.
— Acho que tem sim. — mumurou e adentrou mais ainda ao closet, vi ele ir até meus vestido e passa a mão em todos eles, por último ele pegou um verde esmeral de alça fina meio longo com uma fenda na perna, nada brutal. — Combina com seus olhos. — falou me dando e olhando para mim. — Sabe, por muito tempo exerci o papel de pai, tive que sempre está com minhas irmãs falando quais roupas combinavam com eles.
— Obrigada. — mumurei. Ele me olhou meio confuso. Apenas pelo olhar era nítido. — Humm... por ser gentil e diferente do que imaginei. — me virei tirando meu roupão e começando a vestir o vestido. Assim que terminei, vi que ele tinha caído como luva, ele então terminou de fecha o zip, seus lábios beijaram meu ombro até meu pescoço, e por último atrás da orelha.
— Se depender de mim, vou tratá-la como minha rainha, como rainha de Roma. — ele me virou e o olhei nos olhos vendo sinceridade talvez. Não podia confiar ainda, mal morávamos juntos. Ainda nao, mais poderia ganha ela com tempo.
♔︎♕︎
No caminho até o restaurante, foi bom, vi pequenos pontos turísticos. Ainda em silêncio, confortável claro, nada ruim.
Assim que chegamos vi o segurança abri a porta e sai, Dom pegou minha mão levando com ele até o lado do seu corpo, suspirei olhando as pessoas dentro do restaurante, entrando uma moça, a recepcionista nos levou para dentro.
E todas as pessoas estavam me olhando, nos olhando. Não sabia se era para meu vestido, o colar em meu pescoço que ganhei de algum parente meu, mais que era de diamante, ou a forma em que eu andava, ou se eram pensamentos na qual eu poderia ser insuficiente para Dom.
— Eu adoro isso...— mumurou. — Adoro ser tratado como rei, como se eles se curvassem para mim enquanto eu passo com minha mulher.
— Não é algo para se orgulhar. — murmurei. — Ou é?
— Deve ser orgulha. Ou nunca será temida. — mais um pouco, estávamos na mesa um pouco afastada. Me sentei com ajuda dele e logo ele se sentou ao meu lado. — Nunca, nunca transpareça que você tenha coração bom. Tenha uma máscara sempre.
— Uma boneca? — ele relaxou na cadeira enquanto um garçom serviu a ele um champanha branco.
— " Seja uma boneca, vire a chave e fale o que eles querem ouvir. " — mumurou e bebi sua bebida. Essa sugestão não me parecia boa. Vi o garçom coloca talvez um vinho ou suco de Uva. — Minha mãe falava isso para minhas irmãs. De certa forma elas o fazem, mais são duras demais para admitir.
— Humm... isto é.... muito cruel. — Mumurei. Peguei o copo e balancei devagar e bebi apreciando o sabor suavizando do vinho e do álcool.
— Okay, não vinhemos falar sobre minhas irmãs ou como você deve se comportar. — mumurou dando mais um gole da bebida.
Descansei minha mão sobre a mesa e peguei o cardápio olhando algumas comidas. Hum... talvez uma salada, minha tia costumava falar que nos mulheres não podemos engorda, então salada me faria bem.
— O que vai pedi? — indagou.
— Hum... salada. — mumurei. Porém o que eu queria mesmo...— era um hambúrguer... — arregalei meus olhos vendo que tinha falando aquilo em voz alta. Fechei os olhos suspirando.
— Pode pedi. — falou Dom me olhando.
— Sério? Minha tia faliu que homens não gostam de garota que comem carboidratos, podem engordar. — ele me olhou mais ainda.
— Esquece o que ela falou. Você não deve reprimi seu desejo só por que pode não me agradar. — mumurou, sentir sua mão na minha. — Então pode pedi.
— Obrigada. Você é gentil. — ele maneou a cabeça.
— Mais o menos...
No final, acabei pedindo o tal hambúrguer normal, e pequenas Batatas que Dom comeu atrevidamente. E estava uma delícia, ele decidiu comer apenas camarão ao molho branco com arroz e salada cozida.
Sai do restaurante um pouco feliz eu acho.
— Hum, você ficou animada. — mumurou abrindo a porta do carro e me fazendo entrar. Sorri mínimo me virando para ele.
— Um pouco...— Ele sorriu mínimo entrando, logo depois o carro andando para casa. Suspirei e desamarrei meus saltos pratas, e estiquei meus pés. — Au. — gemi sentindo um pouco de ardencia no meu calcanhar.
— Tudo bem? — indagou.
— Sim. Só uma dorzinha. — o tranquilizei.
No prédio, subimos, no caminho me encostei nele sentindo sono. Saindo do elevador, fomos para o quarto, tirei meu vestido e a maquiagem limpando meu rosto com produtos e vestido uma roupa de dormi. Me deitei na cama e logo Dom também.
— Hoje foi bom. — mumurei bocejando e caindo ao sono.
