Capítulo 13

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Saio do carro olhando para o prédio a minha frente

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Saio do carro olhando para o prédio a minha frente. Coloco minhas mãos no meu bolso, o segurança surge ao meu lado me da a pasta vermelha em seguida abro vendo que o primeiro nome que encontro é o de um empresário empresário sucedido, mais que pediu algo a Dom e agora ele quer um favor como pagamento.

Jean Owen, 61 anos, casado, com três filhas, tem várias propriedades muito rico, uma fortuna bem cara. Entrei no prédio com os quatro seguranças atrás de mim, usei passe de Dom e entrei no elevador. Eu estava apresentável, para por medo, e com ajuda de Dom que me instruiu mais cedo. Um terno com corsete preto, uma calda de couro uma bota salto alto preta de couro e um sobre tudo preto de couro, a pasta vermelha na minha mão e a pequena bolsa  no meu braço, em meu cabelo tinha uma pequena presilha preta de um lado só enquanto o resto do cabelo estava solto.

Assim que o elevador se abriu novamente fui até até secretaria.

— Desculpe, a Sra tem hora marcada? — ela falou olhando para trás.

— Não.

— Só podemos autorizar se tiver hora marcada. — disse, suspirei fundo não querendo fazer o que eu tinha em mente.

— Eu sou esposa de Dom Bokosvik, vim a mando dele ver seu chefe. — ela desesperadamente e assustada ligou no telefone. Sei que teria que da carteiradas como essa mais vezes.

— Ah, pode entrar Sra Bokosvik, ele está lhe esperando. — lhe dei um sorriso me encaminhando para a sala dele, o segurança da direta abru a porta e entrei com dois, os outros se manteram ao lado de fora. O homem atrás da mesa ficou em pé se mantendo pacifo.

— Theresa Bokosvik, e um prazer recebê-la aqui. — acenei para ele me sentando na cadeira a sua frente. Dom me disse que precisava agir confiante, por mais que eu não fosse isso, mais eu tinha que pensar que era.

— Sr Owen, não posso dizer o mesmo. — falei, abri a pasta tirando o papel com seu nome. — O meu marido a alguns anos lhe fez um favor agora ele está o combrando de volta. — falei lhe dando o papel. Aonde dizia algumas ameaçadas em outras palavras para ele do meu marido.

— Não, isso é além do que eu pedi. — falou me olhando desesperado.

— Você pediu para matar alguém, e ele agora quer que você apenas o faça sócio da sua empresa. — mumurei o óbvio. — E caso não concorde pode ser que...— olhei em volta. — Perca tudo isso, que pode cair na mão do seu filho incompetente que só se mete em encrenca, como drogas, bebidas...— Ele me olhou com raiva.

— Sua Cadela...— começou.

— Acho melhor não termina a porra da Frase, Sr. Ou meu chefe em pessoa irá você fazer retirar o que disse. — o segurança ao meu lado falou, passem minha língua pelos lábios.

— E pegar ou larga. Não é difícil não é? — ele bufou pegando a caneta e assinando na folha pontilhada. Me levantei, lhe ofereci um sorriso sofisticado e falso, peguei o papel assim que ele terminou. — Você fez uma ótima escolha sabia... Talvez no futuro sua filha mais nova possa recebe essa empresa. — falei olhando para a foto na sua mesa.

Triumph of the King.   Série Máfia Calábria #01Onde histórias criam vida. Descubra agora