Dark Romance +18.
Dom Bokosvik, um homem impiedoso, racional, inteligente que sempre calcula suas jogadas, elas sendo ruins, ou boas.
Sempre cuidando da sua Família, Dom tem que cumprir o que os antigos Chefes fizeram, um acordo que impedi sangue d...
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Coloco o pedaço de carne na minha boca suspirando fundo, levo minha mão até a taça com vinho branco, levo a mesma até minha boca, vejo Dom entrando na sala de jantar com uma garrafa de vinho em mãos. Espeto com o garfo o brócolis e mastigo.
— Já bebeu vinho? — indagou, olhei ele abrindo a garrafa, cobri mais meu corpo pelo frio.
— Nunca provei. — assim que ele abriu, o mesmo pegou a taça vazia e colocou para mim, e para ele.
— Balance levemente para o álcool circular. — disse pegando a taça por baixo. — Se você pega na Haste. — falou pegando entre o corpo da taça e a metade de baixo aonde se apoia. — Assim não danifica o vinho.
— Posso ser italiana, mais não sei sobre vinhos, queijos ou pizzas. — mumurei.
— Não sua obrigação. — mumurou se sentando. Ele inclinou o vinho e olhou para o líquido, ele levou a taça até o nariz e respirou o aroma eu acho, e fiz o mesmo. — Esse aroma...— falou. — E um vinho jovem, mais frutado.
— Você entende bem.— mumurei e levei até a boca bebendo. Ele fez o mesmo mais vi ele segurar um pouco o vinho por alguns minutos, espetei a carne e comi a mesma.
— Obrigada, tive com quem aprender. — mumurou finalmente tocando na sua comida. Bebi mais uma vez um pouco do vinho que era até gostoso.
Terminando de comer a empregada levou os pratos para a cozinha, terminei minha taça e me levantei me sentindo meio tonta. Dom segurou minha cintura.
— Você é fraca. — mumurou. Segurei em seu ombro.
— Gostei de você falando sobre vinho, foi legal conhecer algo que você goste. — ele riu baixinho.
Perto da escada ele me pegou no colo, sentir o seu perfume masculino e suspirei fundo, assim que chegamos no quarto ele me depositou na cama e beijou meus lábios.
— Preciso sair. — disse cobrindo meu corpo.
— Onde vai? — me arrumei na cama.
— São assuntos que você não pode ajudar. — falou. — Você é fraca para bebida, então durma um pouco, talvez quando acorda no meio da noite eu já estarei aqui. — acenei devagar.
Bocejei me virando para a janela fechando meus olhos. Caindo em um sono profundo, quando acordei ainda estava escuro, ouvi o som de chuveiro, me movimentei na cama e sentei na mesma acendendo o abajur, evi os sapatos perto da porta, preto com pingos de alguma coisa. Vi ele sair e me a levantei devagar vendo ele de toalha, as gotas escorrendo pelo seu corpo nu, com os desenhos bordados em seu corpo.
Dom caminhou se sentando na cama em seguida enxugando seus cabelos.
— O que fez tanto? — indaguei baixo.
— Por favor Theresa, só quero descansar. — falou tirando seus pertences mais permanecendo com seu anel de casamento. Ele deitou na cama de costa e desligou o abajur.
Amarrei meus cabelos e me deitei caindo no sono em seguida. Assim que acordei já era de manhã, olhei o relógio vendo que eram 8hrs, me levantei suspirando e não vi o corpo de Dom na cama. Fui até o banheiro e entrei, mais me deparei com ele tomando banho no Box sem a porta, era grande e não precisava de tal coisa. Me virei fechado os olhos.
— Meu Deus...— suspirei. Iria sair devagazinho sem ele perceber mais saiu despercebido.
— Aonde vai? — indagou. Apertei meus olhos.
— Ah... deixar você tomar seu banho sozinho. — falei dando um passo.
— Por que não banha comigo? — indagou. Não era aquilo que eu queria. — Vem banhar comigo, não vou te machucar, se e isso que está pensando.
— Não é isso, é que... você está pelado. — ele riu, sua risada preencheu todo o banheiro.
— Ande, tire sua roupa e venha. — abri meus olhos suspirando, peguei o laço da camisola e soltei, tirei ela devagar e deixei sobre a pia soltei meus cabelos e cobri meus seios, me virei e fui até ele que estava de costa, me virei sentindo a água cair sobre mim, Dom se moveu e ficou atrás de mim, sentir a água com mais força, molhando mais ainda meu corpo.
Uma das suas mãos tocaram minha calcinha, tocando a alça a puxando, mais toquei ele impedindo.
— O que vai fazer? — indaguei e me virei o olhando, ainda com sua mãos na alça da minha calcinha ele focou seus olhos no meu.
— Estou investindo em você. — mumurou, sua outra maompuxou meu queixo, seus lábios encontram os meus em um beijo molhado e intenso, minha mão saiu da sua, sentir minha calcinha ser abaixada até minhas coxas.
Suspirei fundo sentindo ele se afastar cortando nosso beijo, o olhei mordendo os lábios, acompanhei seus movimentos, ele ficou a minha frente e me encostou na parece desligando o chuveiro. Agarrei sua cintura forte arranhando sua pele, suspirei ficando na ponta dos pés tocando seus lábios aos meus. Subi minha mão até seu rosto o tocando, suas mãos estavam em minha cintura.
Dom levou uma delas até minha nuca apertando minha nuca, gemi de dor contra sua boca, assim fazendo seu aperto ficar fraco, seu beijo era manso até, sentir sua língua na minha, seus lábios me beijando com vontade, o puxei para mais perto, mais ele se afastou descendo seus lábios pelo meu rosto, beijando meu pescoço, descendo até meus seios, suspirei sentindo meu corpo ofegante e inundado de sensações.
Ele me olhou antes de por sua boca no meu seio, mordi meu lábio com força reprimindo meu gemido enquanto ele sugava com vontade, apertei minhas pernas sentindo meu centro latejar. Ele fez o mesmo com o outro e desceu mais beijando meu ventre. Suas mãos tocaram minhas nádegas apertando com força. Dom Geovanni tirou minha calcinha por completo até eu está nua, meus cabelos estavam bagunçado e molhados, respirei fundo o olhando.
Sentir sua língua quente tocar minha vagina, toquei a parede arfando com a sensação, encostei minha testa na parede apertei seus cabelos com minha mão vaga, sua boca sugou meu ponto latejante, gemi alto demais quase como um grito misturando com tantos sentimentos.
— Dom....— gemi baixinho tentando me recuperar, mais era impossível, suspirei fundo outra vez, ele desliga sua língua pela minha fenda, subindo e descendo sua mão apertou minha nádega mais forte conforme ele se deleitava entre minhas pernas. — Geovanni! Meu Deus! — estiquei minhas costa respirando com dificuldade, ele saiu dentre minhas pernas e me beijou violentamente.
— Se deixe leva pelas sensações. — mumurou. — Eu vou devagar, mais vai concorda com tudo que eu pedir ou mandar.
— Okay...— suspirei fundo regulando minha inspiração. Ele levou sua mão até minha nuca acariciando enquanto eu me segurava nele.
— Você é uma ótima garota quando obedece. — disse e por fim selou meus lábios com os deles.
