Dark Romance +18.
Dom Bokosvik, um homem impiedoso, racional, inteligente que sempre calcula suas jogadas, elas sendo ruins, ou boas.
Sempre cuidando da sua Família, Dom tem que cumprir o que os antigos Chefes fizeram, um acordo que impedi sangue d...
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Algumas semanas depois...
- Esse vestido combina com você. - mumurei para minha irmã que estava comendo as uvas da bandeja.
- E rosa...- revirei os olhos. Dona odiava rosa.
- Então por favor, escolha algum, tenho que fazer a reserva no restaurante, ver a comida e o meu vestido. - suspirei me sentando, peguei a água e bebi um pouco, eu não bebia bebidas fora de casa, pode não acaba bem.
- Okay.
Dona saiu até as cabines com alguns vestidos experimentado. Vi meu irmão entrar na sala VIP em seguida sentando ao meu lado.
- Você que vai casar com a Allegra? - indaguei. Ele fez um movimento com a mão afirmando. Meu irmão mais velho não costumava falar desde que nossa mãe morreu, foi algo traumatizante para ele.
Henrico um dia iria assumir no lugar do nosso pai, porém com sua condição pós traumática ele não quis mais, passando o cargo para nosso outro irmão, Francesco. Henrico se serviu com bebida, vi minha irmã sair da cabine com um vestido branco dourado meio longo de alças finas, sem decotes ou que insinuace seu corpo.
- Esse é lindo, eu amei ele. - falou euforica. Olhei para Enrico que falou em libras para mim: " Por que ela parece tãoeufórica?"
- Pelo simples fato que Luigi é apenas dois anos mais velho. - ele acenou como se fizesse sentindo na sua mente agora.
Deixei os dois pagando o vestido e sai com Joe e outro segurança até um dos restaurantes de Dom. Chegando lá fui bem recebida, o restaurante era mesclado, tanto culinária local quando de fora.
- Sra Bokosvik, a que devo a honra? - a gerente perguntou. Lhe ofereci um sorriso sutil.
- Queria uma reserva para amanhã, mais tarda as 8hrs. - mumurei. Ela olhou o Tablet.
- Claro, quantas pessoas?
- Duas famílias, então 20 pessoas ao máximo. - ela acenou.
- Alguma data comemorativa? - indagou me olhando com um sorriso de canto.
- Nada demais, só um reafirmamento. - ela acenou, a gerente fez o agendamento da reversa e paguei a metade, saindo do restaurante fui até o alfaiate que fazia algumas roupas dos Bokosvik. Dom tinha me instruído para vestir um vestido verde, por que essa seria minha cor.
- Me atrasei um pouco mais estou aqui. - falei deixando minha bolsa sobre o pequeno sofá.
- Eu fiz alguns ajuste no vestido mais pode experimentar. - Matteo me deu o vestido e entrei no provador, assim que o vestir vi que caiu perfeitamente em meu corpo. Como uma luva. - Veja só, ficou perfeito, Dio mio. Seu corpo é um manequin vivo. - falou me olhando.
