Dark Romance +18.
Dom Bokosvik, um homem impiedoso, racional, inteligente que sempre calcula suas jogadas, elas sendo ruins, ou boas.
Sempre cuidando da sua Família, Dom tem que cumprir o que os antigos Chefes fizeram, um acordo que impedi sangue d...
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Seguro o lençol sobre meu corpo enquanto olho a empregada abrir as cortinas. Suspiro olhando para o sol, me sento devagar na cama em seguida pego meu hobi vestindo, amarro meus cabelos e me sento na poltrona devagar esperando que a moça possa fazer seu trabalho.
— Dom saiu a muito tempo? — indaguei para ela.
— Não, ele está na academia do prédio. — indagou, coçei minha nuca, ficaria tentada em ir lá, mais poderia ter muitos homens, talvez Dom não queira que eles me vejam, ou que eh olhe para outro homem além dele.
Entrei no closet e em seguida escolhendo uma roupa, entrei no banheiro e tomei meu banho, deixei meus cabelos secos em seguida limpei meu rosto e sai do banheiro. A empregada já tinha ido, assim que entrei no quarto vi outra roupa sobre a poltrona e um bilhete.
" Vista isso. E nãoé um pedido. "
Podia até jurar que ele poderia esta me observando, para ter certeza que eu iria vestir. Suspirei e vestir a roupa depois das peças íntimas. Era uma roupa simples, uma saia xadrez de verde esmeralda, uma camiseta branca e um sueter verde do mesmo tom de verdade da saia. Simplesmente perfeito.
Coloquei apenas um colar fino no meu pescoço, meu relógio sem anéis, apenas a aliança de noivado e casamento, e brincos de pérolas. Se arrumar para ficar em casa? Minhas tias que já eram casadas sempre falavam que ficar arrumada em casa e uma tática, alguém pode chegar sem avisar e você pode está feia com uma postura horrível, ou está impecável, linda, e irresistível.
Fui até a sala de jantar vendo tantas coisas. Me servi com o suco de frutas vermelhas, tinha algumas frutas cortas então coloquei no prato com um pouco de granola e leite condensado, era o mais saudável da mesa. Enquanto comia ouvi o som do elevador. Me virei tentando ver quem poderia ser.
Vi dois seguranças entrarem na sala em seguida atrás Dom tirando a camiseta de mangas longas, corpo suado e definido.
— Saiam. — falou e eles o fizeram saindo pelo elevador. Voltei a comer enquanto ouvir seus passos, vi ele sentar na cadeira ao lado, na cabeceira da mesa, suspirei fundo bebendo meu suco. — A roupa ficou boa em você. — cruzei minhas pernas com o seu elogio.
— Obrigada...— mumurei.
— Bem, sua cor realmente é verde esmeralda. — indaguou colocando o leite no copo e em seguida bebendo e me olhando.
— Humm...— olhei para a roupa no meu corpo e suspirei. — Vamos sair? — indaguei cortando o queijo e comendo um pedaço, ele me olhou.
— Quer sair? — tirei minhas mãos da mesa e pus no meu colo o olhando.
— Não tem nada que eu faça aqui além de olhar para o teto ou escolher o que vai ser para jantar de hoje, o almoço de amanhã. Sabe, uma esposa entendiada e uma esposa insatisfeita? — ele sorriu, um sorriso sincero, o olhei sorrindo de canto enquanto tomei meu café.
— Okay, vamos arrumar algo para fazer. Vou tomar banho. — mumuriu ficando em pé, acenei, Dom se inclinou e beijou meus lábios, toquei seu rosto, sentir sua mão ao meu também aprofundando o beijo. Ele se afastou e tocou meu lábio com seu polegar. Vi sua sobrancelhas se juntarem. — Sua boca é uma delícia. — mumurou, mordi meu lábio sentindo meu rosto esquentar, ele soltou um riso e saiu.
Soltei o ar que nem sabia que estava segurando, suspirei fundo controlando meu coração que palpitação, podia sentir meu rosto ficar quente. Peguei copo de água e bebi. Meu Deus, ele era tão... não tinha palavras para tal coisa.
♔︎♕︎
Sinto o carro para e vejo Dom tirar o cinto de segurança enquanto os seguranças saíram escoltando.
— O que vamos fazer aqui? — indaguei.
— Bem, eu como Capo, tenho que monitorar meus subordinados as vezes. Aqui é restaurante de una das minhas franquias. Mais também frequentado por alguns dos meus homens e de suas famílias. — acenei tirando meu cinto.
— O que vai fazer hoje? — indaguei.
— Buscar o pagamento, vou mostrar a você como realmente tudo funciona, ou prefere ficar em casa?
— Tudo bem. — mumurei engolindo em seco.
Ele saiu primeiro e me deu a mão para sai do carro, vi algumas pessoas passarem cochichando, eu odiava isso. Olhando para o restaurante parecia está fechado, e estava quase perto do almoço. Engachru meu braço ao seu e caminhamos até a porta do restaurante com seguranças atrás de nós. Olhei ao redor vendo tudo um pouco pirotesco.
Um dos seguranças abriu a porta e entrei com Dom. Ele me acompanhou até uma mesa e me sentei, ele sesentou ao meu lado também tirando seu sobretudo, tirei apenas meu sobretudo assim como ele, toquei a mesa me arrumando na mesa.
Sua mão pousou em meu ombro tocando devagar. Vi um homem com roupa de chef vindo até nós e se sentando a nossa frente.
— Sr Bokosvik, Sra Bokosvik. — acenou e eu fiz o mesmo.
— Sr Esposito, como vai ?
— Muito bem senhor. — ele me olhou. — Se me permite dizer, sua jovem esposa é muito linda. — acenou para mim. Dom esboçou um sorriso meu forçado.
— Então, aonde está? — indagou e sabia que era o dinheiro. Ele paga pelo local e pela proteção proteção Dom o concebia.
Uma moça entrou com uma maleta e pós sobre a mesa e vi seu olhar em Dom. Suspirei fundo, por que ele tinha que atrair tantos olhares de mulheres desoculpadas? Esposito abriu a maleta e mostrou o dinheiro em euro e dólar para meu marido que acenou, ele fez um movimento e o segurança pegou a maleta fechando.
— Você é um ótimo sócio, Esposito. — o homem acenou.
— Vou terminar o almoço para os dois, com sua licença. — acenou saindo.
— Humm, não vai prejudicar ele apenas com nos dois aqui?
— Sem confusão, os clientes são acostumados com dias assim. — mordi o lábio afirmando.
— Humm, sabe aonde fica o banheiro? — indaguei baixinho para ele. Dom me olhou.
— Claro.
Nos a a alevatamos e ele nos levou até o banheiro, entrei fechando a porta mais vi ele por o pé impedido.
— O que? — indaguei o olhando.
— Bem, não confio muito em deixar você sozinha.
— E um banheiro! — exclamei, fechei meus olhos suspirando, e entrei em uma das cabines, fiz minha necessidade. — Isso é constrangedor, você na porta!
— Só estou cuidado da sua segurança. — disse, sai da cabine e lavei minhas maos, em seguida fui até ela saindo do banheiro com ele atrás de mim.
Sentir sua mão na minha costa devagar me encaminhando para sentar.
— O que vamos fazer depois?
— Não sei, mais não vou deixá-la entendiada. — soltei un riso pelo menos ele está tentando.
