As aulas haviam começado a mais ou menos 2 meses e graças a Deus esse era meu último ano, graças a Deus não, até porque eu gostava um pouco daquela escola havia tido bons momentos lá e sem contar que a vida seria bem mais complicada depois que tudo acabasse, então eu sentiria falta da Kaplan Westwood..
Enquanto eu assistia a aula chata do professor de geografia, algo ainda me atormentava: minha terrível (ou maravilhosa) noite com Finn, confesso que já havia passado quase três meses e aquilo não saía da minha cabeça.
Durante esse tempo, evitei tudo que me levasse até ele, principalmente aquele ruazinha endemoniada quando eu tinha que ir na casa da Sadie ou algo do tipo. Aquela rua era um ótimo atalho, me fazia chegar nos lugares bem mais rápido, pena que as coisas tiveram q ser assim. Que drama. As vezes via Finn de longe e fazia o máximo para ele não me ver.
Durante esse tempo, evitei tudo que me levasse até ele, principalmente aquele ruazinha endemoniada quando eu tinha que ir na casa da Sadie ou algo do tipo. Aquela rua era um ótimo atalho, me fazia chegar nos lugares bem mais rápido, pena que as coisas tiveram q ser assim. Que drama. As vezes via Finn de longe e fazia o máximo para ele não me ver.
Ok, era exagero, eu sei, mas acontece que ele é um cafajeste e mesmo sabendo disso, fui pra cama com ele, porque eu não tive a capacidade de resistir, ou Gabriel uma desculpa do tipo "estou menstruada" e também por Gabriel. Eu havia feito tudo por , o que me fazia eu me sentir mas idiota ainda. Mas ao mesmo tempo, Finn havia me dado sensações que até então eram desconhecidas minhas.
Então, até agora eu não sabia oque dizer se aquela noite havia sido terrível ou maravilhosa, eu estava confusa e quanto mais eu pensava, mais eu piorava a situação.
- Então, senhorita Millie. Você não respondeu minha pergunta. - Ouvi o Sr. Thompson dizer, e tipo, que pergunta? Ah eu não sabia, porque tinha algo me atormentando. Então arrisquei, foda-se:
- Claro, poderia ser 10... - O professor disse:
- Se eu estivesse perguntando alguma conta e se isso fosse aula de matemática ou sei lá o que, que envolva números. - Ele suspirou, pois havia falado rápido demais como sempre. - Geografia, senhorita Brown, geografia.
- Ah, obrigada pelo "senhorita" me sinto super importante. - O professor me fuzilou com os olhos, mas logo continuou com sua explicação.
Logo bateram na porta da sala e o Sr. Thompson murmurou algo do tipo "Droga, adoram interromper minha aula" e foi abrir.
- Bom dia... - Era a diretora. Mal dia, isso sim. - Espero que todos estejam tendo uma boa aprendizagem. - Ela disse sendo formal. - Vamos direto ao assunto, agora nós temos uma "faz tudo" aqui na escola, ele vai ajudar o professor Robson de educação física, monitorar vocês no intervalo, e se vocês quiserem algum tipo de ajuda, podem falar com ele, mas não abusem claro. Ele vai ficar conosco mais ou menos seis meses. - Coitada dessa pessoa, deve ser um cara tão bom e vai ter que viver esse inferno. Pensei comigo. A diretora deu uma olhada na porta e fez sinal com a cabeça para que a pessoa entrasse. - Entre por favor.
PUTA MERDA. Que droga é essa? Por um momento, eu não acreditava no que estava vendo, em um momento super ninja, coloquei meu capuz e fiquei de cabeça baixa na classe. Se eu estava me escondendo? Não.... imagina. Mas foi algo inútil. Totalmente inútil.
- Srt. Millie Bobby Bronw, você está bem? - Pude ouvir a voz do professor. Filho da mãe. E quando levantei a cabeça, todos olhavam para mim, inclusive... Finn, que fez uma cara estranha pelo fato do professor me chamar de Millie Bobby Brown, pois para ele eu havia dito que meu nome era Lauren. Respirei fundo.
- Sim, só um pouco de dor de cabeça. P-pode continuar. - Gaguejei quando meus olhos se encontravam com os de Finn, ele estava parado no lado da diretora com os braços cruzados, usava uma camisa preta simples, e uma calça jeans escura, o que era raro. Seu cabelo estava perfeito. Ele me olhou e deu um sorriso sacana bem discreto. Desviei o olhar, que diabos ele estava fazendo aqui? Pode ter certeza que o que ele menos precisa é a merreca que essa escola oferece, porque a boatos, dizem que ele vem de uma família canadense que possui um poder aquisitivo, aí tem dedo podre.... Pode ter certeza.
Pude ver as garotas babando enquanto Finn se apresentava. Ridículo. Inclusive ela, a rainha das rainhas das rainhas das rainhas das rainhas das putas, Nicoli. Eu odiava essa garota. Odiava.
- Então... - Ele tentou ser um pouco formal, mas aquilo não combinava com ele. - Eu vou estar aqui para o que vocês precisarem, qualquer coisa já sabem, me procurem. - Finn falava isso com ar do tipo "pra tudo mesmo, inclusive, sexo" .
Enquanto ouvia Finn falar, evitava totalmente Contatos visuais, tentava me concentrar nos rabiscos que eu havia feito em meu caderno. Aquilo estava estranho o suficiente.
- Pra tudo que a gente precisar mesmo, Sr. Wolfhard? - Nicoli disse com o cu piscando e olhando maliciosamente e Finn retribuiu o olhar. Daqui uma semana, todas as garotas daquela escola já estariam em sua cama. Ah e sem contar que Sr. Wolfhard, não combina nada com Finn.
- Sr. Wolfhard? Hmm.... Gostei. - ele disse. - E sim, para tudo que vocês precisarem mesmo. - Finn sorriu e deu uma piscadinha, em seguida ajeitando algum fio rebelde de seu cabelo, o que fez as garotas babarem mais ainda.
- Ele é gostoso pra caramba, ter uma noite com ele é tudo que eu mais quero agora. - Ouvi uma garota falando para outra atrás de mim
Eu poderia simplesmente me aparecer e dizer: " chupem, eu já tive esse previlégio" mas eu era humilde.. e aquilo não era um previlégio. Mal sabiam o tipo de pessoa que Finn era.
- E você? - Finn disse e apontou para ninguém mas, ninguém menos do que... euzinha. - Tem alguma pergunta? - Ele deu um sorriso, pois ele estava fazendo aquilo por pura implicância, óbvio.
- Não. - respondi severamente.
- Tem certeza? - Ele insistiu e podia ver diversão em seus olhos.
- Absoluta. - O encarei confiante e levantei uma sobrancelha, ele ficou me olhando profundamente por alguns segundos, piscou e desviou o olhar. Estremeci, droga.
Finn logo se retirou da sala com a diretora, que se duvidasse, até ela, ele lanhava. E possibilitou o professor de continuar sua aula.,
- Srta. Brow, você pode me fazer um favor? - O professor perguntou.
- Sim.... - respondi.
- Vá na secretária e me traga algo que preste e não fique se desgastando para que eu possa escrever na porcaria desse quadro. - Senti irritação na sua voz, quase ri.
- Ok. - levantei-me e saí da sala, desci algumas escadas meio que correndo, porque eu simplesmente adorava fazer isso, mas dessa vez não foi uma ideia muito boa, pois pisei em um degrau falso e caí escada a baixo.
- Droga! - Falei alto, não havia me machucado muito, só causado uma dor insuportável em meu tornozelo.
- Você está bem? - Uma voz rouca disse entre risadas, enquanto eu tentava me levantar com certa dificuldade. - Você é uma anta mesmo. Como conseguiu cair desse jeito? - Wolfhard ria mais uma vez. - Eu queria que o corredor estivesse cheio para ver todos rindo da sua cara.
- Idiota.
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Oiiie!!
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Possessive - Fillie adaptation
Fiksi Penggemar"Você é minha, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" - Finn Wolfhard E se ela fosse dele? Somente dele. Mas ele, ele não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo, isso estives...