Ninguém me ajuda nessa casa

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Autora Narrando...

Já eram 8 horas da manhã, o alado dormia abraçado com sua esposa, que já estava acordada e amamentava o bebê.

Enfermeira: - entra no quarto após bater na porta e ter autorização para entrar - Senhora, você tem visitas.

Yuna: Minhas meninas? - a enfermeira assente - Pode deixar entrarem, daqui a 5 minutos. - ela assente e sai do quarto - Keigo acorda. - cutuca o marido que acorda - Nossas meninas chegaram provavelmente os outros também. - ele se espreguiça - Aliás bom dia.

Keigo: Bom dia. - beija os lábios dela e beija a testa do filho - Bom dia Hayato. - se levanta da cama e se alonga um pouco - Estou louco pra apresentar ele as gêmeas.

Yuna: Daqui a alguns minutos elas entram, só estou esperando ele terminar. - acaricia a bochecha do bebê, que ainda estava mamando, quando ele termina o alado o pega no colo e começa o fazer o arrotar. Eles ouvem alguém bater na porta e mandam entrar.

Keiko: Mamãe. - corre até a cama, com a irmã, com a ajuda de Endeavor elas sobem na cama e logo são abraçadas pela arroxeada mais velha.

Yuina: - olha pra mãe com os olhos cheio de lágrimas.

Yuna: Eu também senti a falta de vocês. - acaricia a bochecha das gêmeas.

Endeavor: Como você está? Eu soube que trabalhou enquanto estava em trabalho de parto. - a arroxeada ri.

Yuna: Estou exausta. Muita correria no hospital por causa do terremoto e do acidente de trem. Vocês ficaram bem?

Endeavor: Sim. Levamos um grande susto mas graças adeus todos ficaram bem. - olha pro alado que se aproxima da cama, Yuina deita a cabeça no peito da mãe.

Keigo: Querem conhecer o Hayato? - se aproxima deles, as gêmeas e o herói olham pra ele, as meninas olham pro bebê no colo dele.

Keiko: É o bebê? - gruda na mãe, que assente e pega o bebê, o mostrando para elas melhor.

Keigo: 1 mês de resguardo. Lá vamos nós de novo. - resmunga tristemente, a arroxeada ri negando com a cabeça.

Yuna: 1 mês acaba rapidinho. - os dois sorriem maliciosos.

Endeavor: Vocês dois, tem 3 crianças aqui. - repreende.

Keigo: Relaxa, elas não vão entender mesmo. - o ruivo suspira pesadamente.

Endeavor: Vai receber alta quando?

Yuna: Hoje.

5 Meses Depois...

Hospital de Hosu...

Yuna, vai até o saguão onde ouvia uma grande gritaria.

Yuna: Que gritaria é essa? - os enfermeiros e dois médicos que estavam ali olham pra ela.

Masato: Yuna. - ela olha pro homem, que apenas vestia um sobretudo, sem nada por baixo, ela anda até eles, para em frente ao homem que era segurado por enfermeiros.

Yuna: O que é isso? - aponta pra ele.

Acompanhante do paciente: Ele é um dos pacientes que cuidamos e ele acabou caindo e machucou o braço. - a arroxeada franze a testa.

Yuna: Entende. Porque ele está sendo segurado? E porque está praticamente nu?

Masato: Ele tocou em uma criança e o pai não gostou e arranjou briga, com a gritaria ele entrou em pânico e começou a chutar as coisas.

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