O38. i love you

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    Verity saiu de sua casa, arrastada pelos amigos

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    Verity saiu de sua casa, arrastada pelos amigos. Assim que apareceu na varanda, viu Finn, ele tinha um violão cor de madeira em mãos, e apesar de estar com um sorriso no rosto, exalava tensão.

O Wolfhard tocou os primeiros acordes da música que cantaria para a garota, mesmo trêmulo, ele cantou a primeira frase da música ─ There for you ─, fazendo Verity voltar no tempo e lembrar da noite das tintas neons, a garota sorriu emocionada, vendo que o garoto se aproximava. Finn subiu os degraus, e ficou mais próximo dela.

Verity deixou que ele cantasse, estava se sentindo tão bem ali, estava completamente apaixonada em todos os detalhes do garoto, sentia seu coração bater forte a cada estrofe que ele cantava.

Finn sentia-se nervoso, tinha medo da garota não perdoá-lo, mas continuou cantando e sorrindo enquanto tocava.

Os dois corações batiam forte, os dois estavam apaixonados, os olhos conectados assim como as almas. O amor estava ali, rondando-os, eles só precisavam se dar mais uma chance.

Ou melhor, ela precisava dar mais uma chance a ele.

Quando Finn terminou de cantar, entregou o violão a Louis, e tirou do bolso duas alianças Noite Estrelada do Van Gogh.

─ Verity, eu só quero pedir que você me perdoe, eu sei que errei, e prometo que não farei de novo, mas por favor... ─ A Organa o interrompeu.

─ Cala a boca, idiota. ─ Sorriu. ─ Você só tem que me prometer que vai deixar de ser inseguro e confiar mais em mim.

O Wolfhard sorriu.

─ Eu prometo, eu prometo, Vety! ─ Pegou a mão direita da garota, e viu a pulseira. ─ Você não tirou.

─ Não consegui, até tentei, mas eu te amo demais, e essa pulseira de alguma maneira te manteve perto de mim.

Finn sentiu como se o coração fosse sair pela boca. Verity pela primeira vez disse que o amava, ele sabia que ela não pensou antes de dizer aquilo, então foi genuíno, verdadeiro.

─ Desculpa por ter feito você chorar. ─ Disse, agora lembrando que a magoou.

─ Tudo bem, você mesmo disse que ainda iria me fazer chorar.

─ Mas eu não pretendia fazer.

─ Mas fez e está tudo bem, esquece, vamos viver o agora. Eu quero que o que temos seja nomeado, Finn, eu quero ser sua namorada, te chamar de namorado, poder dizer para todos que nós namoramos.

Finn apenas assentiu. Ele concordava com aquilo, ele também queria aquilo, muito, mais do que ela poderia imaginar.

Ele colocou a aliança no dedo anular direito de Verity, e ela colocou no seu. Os dois se abraçaram sentindo toda felicidade do mundo.

─ Puta merda, ainda bem que deu certo. ─ Sofia disse, como se estivesse exausta.

Todos riram, incluindo o casal.

─ Por favor, nunca mais façam uma putaria dessa de novo. ─ Lillis advertiu.

─ Pelo amor de Deus. ─ Sadie completou.

Os dois riram.

─ Não faremos. ─ Verity afirmou.

─ Não mesmo. ─ Finn disse, antes de puxar a namorada pela cintura e beijá-la.

Ali, no meio daquele ato, eles puderam sentir total conforto, além do maior sentimento que qualquer ser humano pode sentir se apenas se der uma uma chance, o amor.

O amor não é complicado, complicada são as pessoas!

─ Eu te amo, Verity Organa!

─ Eu te amo, Finn Wolfhard!

the end.

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