As costas de Wei Ying estão para ele, mas Lan Zhan o reconheceria em qualquer lugar. Seu cabelo está preso em um rabo de cavalo baixo, bagunçado, como sempre. É mais longo agora do que há três anos, serpenteando pelas costas, terminando logo acima d...
— Esta é uma má ideia — Wei Ying murmura enquanto eles estão se beijando no sofá. Eles mordiscaram o jantar, mas os pratos estão em grande parte esquecidos na mesa de café, os pauzinhos descansando ao acaso em suas tigelas. — Esta é uma idéia tão ruim...
Lan Zhan acena com a cabeça, mesmo quando ele está segurando Wei Ying debaixo de sua mandíbula e beijando sua bochecha, sua pálpebra fechada, sua testa, então de volta aos lábios. Quando eles estão se beijando, ninguém pode falar. Não falar torna tudo mais fácil.
Eles fodem ali mesmo no sofá, Wei Ying ofegante duramente contra o pescoço de Lan Zhan, agarrando-o com força ao redor dos ombros enquanto Lan Zhan desliza dentro dele de novo e de novo, sentindo-o apertado e quente ao redor dele, ele nunca deixa de expulsá-lo. A mente dele. Eles nunca terminam o jantar.
Em vez disso, eles deixam tudo onde está e se mudam para o quarto onde Wei Ying suga Lan Zhan de volta à dureza e o fode com os dedos até que ele goze, gritando, pela garganta de Wei Ying.
Eles não param até as três da manhã, como se uma noite aqui e ali pudesse compensar três anos de ausência.
Lan Zhan tenta memorizar tudo: cada toque, cada sussurro, cada momento que ele pode fingir que Wei Ying é dele. A sensação dos quadris de Wei Ying sob suas mãos enquanto ele monta Lan Zhan, a cabeça jogada para trás, um fio de suor escorrendo pela garganta.
De manhã, Wei Ying o alimenta com café da manhã.
— Eu tive que aprender a cozinhar, com uma criança por perto. Não se preocupe, ele também não gosta de comida apimentada — e Lan Zhan continua fingindo. Tudo isso não poderia ser tirado com uma única palavra. Não será levado no momento em que ele pegar o trem de volta para casa.
Wei Ying não olha para ele enquanto leva Lan Zhan até a porta.
— A gente se vê.
— Mn.
Wei Ying ri, um som autodepreciativo, e balança a cabeça.
— Eu diria que não deveríamos fazer isso de novo, mas eu sei que isso não vai acontecer. Quando você vai embora?
— Ainda não sei. Não ficou claro quando devo retornar a Pequim.
Wei Ying parece digerir isso.
— Tudo bem. Vou mandar uma mensagem para você.
— Por favor — ele diz antes que ele possa se conter. Sentindo-se encorajado, ele se inclina, e Wei Ying o encontra no meio do caminho para um beijo.
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