➳ Capítulo Vinte e Sete

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Roi... Nossa, como eu tô nervosa! Mas prometi não me prolongar muito aqui, então aí vai um recadinho:

Pra quem gosta de ouvir música enquanto lê, nesse capítulo eu tenho duas indicações: a primeira é Don't Give Up On Me (with R3HAB); e a segunda é Dandelions, da Ruth B.

Vou sinalizar o momento em negrito pra que vcs entendam a hora de ouvir cada uma. Espero mesmo que gostem 💜

Antes de ir, peço que deixe seu voto e um comentário para me fazer feliz. Obrigada e vamos lá  pro nosso último capítulo... Até os agradecimentos finais 🥹💜

#GotaDeAmorTK

Seul, capital da Coreia, 2020

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Seul, capital da Coreia, 2020

Cinco dias depois.

— Ainda não tem notícias de quando ele vai acordar, hyung?

— Não, mas disseram que talvez nunca acorde. Se testar morte cerebral, o Sr. Jung disse que manda desligar os aparelhos.

— Nossa... — Jeongguk perdeu o fôlego — Pode me avisar caso qualquer coisa aconteça? Essa viagem está me deixando ansioso e... Tenho esperanças de que ele acorde.

— Eu também, Gguk... Eu também.

Desligou, jogando o celular na cama, assim como o próprio corpo. Olhou para o teto e respirou fundo. Nada estava indo bem desde o fatídico acidente de Hoseok na ponte Dongjak. Ainda não conseguia dormir normalmente. Não podia fechar os olhos e apenas descansar porque, todas às vezes que tentava fazer, sempre vinha o momento exato em que ele o encarava pela última vez e pulava da ponte. Mesmo que Hoseok acordasse um dia, nunca conseguiria esquecer aquela conversa, tampouco o momento. Não tiraria da cabeça a ideia de que “poderia ter feito mais”.

— Jeongguk?  — a voz de sua mãe soou cuidadosa atrás da porta.

— Sim? — ele levantou, um pouco indisposto.

— Como está hoje? 

— Hm.... Indisposto — respondeu, com um sorriso amargo.

— Já fazem cinco dias que você me dá essa resposta. Tem certeza que não quer conversar?

Jeongguk até queria tentar explicar à Soni como se sentia diante do que aconteceu, mas acreditava que isso só traria mais tormento a si mesmo, e até para ela, que depois daquele dia, triplicou a proteção.

— É sério, estou legal... 

Claramente ela não acreditava em nenhuma letra daquela palavra, mas fingiu. — Ok, sabe que pode contar comigo pra sempre, não é? — ele sacudiu a cabeça. — Ótimo, agora eu tenho um anúncio.

— Anúncio? — franziu o rosto. 

— Taehyung está aqui — murmurou, ganhando um sorriso mais aberto do filho. — Digo pra entrar? — Jeongguk assentiu.

Até a Última Gota de AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora