A new one.

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Quase um mês depois, finalmente terminei o último capítulo. Ainda tem o epílogo daqui a uns dias. Ele já está finalizado, por isso vou postar em breve e colocar essa história como finalizada. Talvez vou editar alguns capítulos anteiores, ou os primeiros apenas por alguns erros de continuidade, ou algumas partes sem muito nexo. 

Agradeço a cada um de vocês que me acompanharam nessa jornada, me fizeram me sentir muito importante como autora. Lá, desde 2017 quando parei de escrever porque meu notebook pifou e eu não pude comprar outro (celular é horrível para escrever e editar, não tem app bom o suficiente), quando tive meus bloqueios, e fiquei meses sem escrever. Graças ao suporte do meu incrível marido, e aaos comentários que não paravam de chegar, voltei a fazer o que tanto amo. E o mais importante, não deixando vocês, leitores, sem um desfecho digno. 

Sempre odiei fanfic que o autor não termina, e estou orgulhosa de não ter uma. Mesmo que tenha demorado taaanto. Espero que gostem (se tiver algum erro ortográfico espero que me perdoem, estou terminando de editar esse capítulo as 23:23 da noite, e a vida de dona de casa cansa, então estou lutando contra os meus olhos que querem fechar haha), e nos vemos uma última vez por aqui em alguns dias!


Meus olhos doeram com a luz forte que batia contra eles.

-Ahhhh, que tortura. – resmunguei, cobrindo minha cabeça com o cobertor.

-Esquecemos a cortina aberta antes de dormir. – a voz rouca do meu marido soou em meu ouvido, e logo em seguida o senti se mover da cama.

-Não precisa fechar. – dispensei. – Já despertei.

-Então ao menos vou chamar o serviço de quarto para trazer nosso café da manhã, que tal?

Aquele ser humano maravilhoso se encontrava apenas de cueca. Deixando visível seu corpo musculoso. Seus braços fortes, seu peitoral malhado, seu abdome com gominhos. Sentado na cama, apoiado em um cotovelo enquanto me encarava, eu me sentia a mulher mais feliz do mundo.

-Soa perfeito. – sorri, preguiçosa.

Decidi tomar um banho enquanto esperávamos.

-Se importa se não saímos hoje? – perguntei, o assistindo do chuveiro jogar no videogame.

Decidimos que não nos importávamos de tomar banho com a porta aberta. Era até mais confortável.

-Não, saímos quatro dias seguidos. – ele respondeu, sem tirar os olhos da TV.

Me incomodando com aquilo, resolvi fazer um teste.

-Amor, pode passar sabonete nas minhas costas? – pedi de forma inocente. – Eu não alcanço de jeito nenhum...

O ouvi suspirar, e o jogo sendo pausado. Ele entrou no box e pegou a esponja da minha mão.

-Eu queria deixar você tomar um banho em paz, menina. – murmurou, sua voz de repente sexy. – Mas você não ajuda me chamando para te ensaboar.

E então ele passou no teste. Pensei, me arrepiando quando entrou debaixo do chuveiro, ainda de cueca, e mordiscou de leve meu pescoço.

-E se eu não quiser ser deixada em paz? – provoquei, colando meu corpo ao teu.

Sua mão estava na minha barriga nua, e eu ofeguei ao que ela descia lentamente...

-Serviço de quarto!

Suspirei, frustrada.

-Não se mova. – ordenou, pegando um roupão, o colocando e fechando a porta.

Você é meu destino (Quileutes - pós Saga Crepúsculo)Onde histórias criam vida. Descubra agora