Capítulo 4 - Maleabilidade

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Notas do Autor

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Notas do Autor


Olaaaaaaaaa! Como estão mes amores? Trago a vocês o penúltimo capítulo dessa história que tanto me deu prazer em escrever. Presciso agradecer a todos que se disponibilizaram a ler e comentar, sério, vocês são demais! ALém disso devo agradecer infinitamente às maravilhosas @naluoliveira_, @DoubleLariatt e @dark_mour pela revisão e betagem! Graças a estas 3 talentosas e generosas escritoras que o texto chega até vocês com esse grau de qualidade.

Maleabilidade: Capacidade do metal de dobrar-se e moldar-se sem se partir.


Suyin

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Suyin

Seguia a passos apressados pelo caminho conhecido até a antiga casa de Aiwei, tudo estava como o protocolo de segurança exigia. De quinze a guarda de Kuvira passou para cinquenta soldados espalhados por todo o perímetro, todos atentos e armados com pistolas de polipropileno com tranquilizantes e algemas de platina. Além disso, sabia bem o que veria quando entrasse naquela casa, porém mesmo sabendo, não era fácil.

Parou na porta, fechou os olhos e respirou profundamente. Precisava de foco! Tinha de aquietar aquele fogo interior que sempre a acompanhava para dar espaço para a política e mentora, sua mente racional precisava estar no comando e seu coração impulsivo e passional tinha de ficar contido. Girou a maçaneta sem sequer tocá-la e entrou no recinto com os passos firmes e o semblante severo.

No centro da sala estava aquela Dama de Platina horrorosa! Uma unidade de contenção para dobradores de alta periculosidade, feita para deixar apenas a cabeça livre impedindo qualquer movimento mínimo, a própria Suyin já esteve dentro de uma dessas e bem sabia como era detestável a sensação de não poder se mover do pescoço para baixo. Também se lembrava que fora Kuvira a responsável por colocá-la naquela monstruosidade, mas isso era um detalhe que gostaria de esquecer.

Kuvira, naquele momento, lhe lembrou a menina selvagem que era quando chegou. Com os olhos predatórios sobressaindo aos cabelos revoltos que lhe caiam no rosto de forma desordenada e quando aquelas jades se encontraram com seus pistaches, ela lhe sorriu, não da forma confiante e orgulhosa de sempre, mas sim de forma triste e cínica... devia ser um golpe no brio da ex-general ser vista daquela forma.

Dobre-se para mimOnde histórias criam vida. Descubra agora