Capítulo 25

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Me espreguiço e solto um gemido baixo por conta do meu corpo está dolorido

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Me espreguiço e solto um gemido baixo por conta do meu corpo está dolorido. Ontem a noite foi maravilhosa, Thomas como sempre sendo o homem incrível em todos os níveis possíveis. 

O procuro na cama mas sinto que está fria, sinal que ele se levantou a muito tempo. Me sentei na cama procurando meu celular na cômoda ao lado, peguei notando que ainda eram 9 horas da manhã, mas precisava levantar.

Apoiei meus pés no chão gelado que envia arrepios por todo meu corpo nu, caminhei até o banheiro, entrei direto no box, liguei o chuveiro na água quente, soltei um suspiro com o contato da água. Lavei meu cabelo e o hidrato no chuveiro mesmo, esfreguei meu corpo e desliguei o chuveiro, peguei a toalha enrolando no meu corpo.

Caminhei em passos largos até o closet, peguei uma calça preta e um body da mesma cor, vesti e joguei por cima um sobretudo branco e uma bota de salto fino. Me aproximei da penteadeira penteio meus cabelos deixando as pontas enroladas, faço uma maquiagem simples destacando apenas a minha boca.

Passei perfume e peguei minha bolsa, saí do quarto em passos lentos. Desci as escadas e notei Thomas de costa em sua inseparável jaqueta de couro, os cabelos em um coque frouxo, ele usa uma calça jeans branca com rasgos na coxa e seu contorno no pé.

No último degrau ele nota minha presença, me aproximei do homem que rouba meus suspiros, Thomas deixa um beijo na minha testa e outro na minha boca, passei por ele para me servir de café mais antes que eu chegasse a máquina Thomas bate na minha bunda. 

— Bom dia, Lady — murmura sorrindo, analisei seu rosto com a barba que arranha quando ele me beija em outros lugares.

— Bom dia, ogro — sussurrei, me servi de café e solto um suspiro quando o líquido desce queimando minha garganta.

Notei que a casa estava silenciosa demais, olhei pela janela notando que o tempo estava frio. Thomas ficou parado me olhando como se eu fosse fugir há qualquer momento. 

— Cadê a Maya ? — perguntei, sentando na cadeira de frente para o homem que me analisa com fome 

— Saiu com a Maria, elas precisavam de ar — respondeu, seus dedos batucam o balcão 

— Certo, hoje vou para a empresa — avisei, não dando chances nenhuma dele questionar ou brigar 

— Tem como eu faze-la ficar ? — pergunta, se aproximando com um sorriso cafajeste

— Não, eu preciso trabalhar — respondi seria — Preciso fazer o estágio certo, ser eu quero me formar daqui há dois meses — lembrei o fazendo acena — Será poucas horas, afinal estou estudando em casa — dei ombros 

— Certo, Lucca irá acompanhá-la — disse encostando no balcão — Fique atenta ao celular, qualquer coisa me ligue — apenas acenei 

— Thomas — chamei com a voz baixa.

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