Conrad Fisher x fem!reader
Avisos: obcenidade, sexo oral, sexo desprotejido e linguagem inadequada.
Estilo: curto
Resumo: No jantar de uma de suas primeiras noites com primos, Conrad decidiu se divertir um pouco na mesa de jantar.🌅
Foi uma noite muito boa, você pensou, até que Conrad quis se divertir provocando você. Ele começou colocando a mão em sua coxa e subindo lentamente até quase tocar sua calcinha.
Nesta noite você decidiu usar um vestido de verão que raramente usava, mas queria usar porque estava bem quente. Mas agora que a situação em que você estava, você se arrependeu muito.
— Então, S/n, como está indo como babá? — Susannah perguntou.
Enquanto Conrad afirmava tocando levemente meu núcleo.
— U-hum está indo muito bem. As crianças do Sr.Smith são tão boas comigo, sou muito grata a isso — você respondeu.
— Isso é bom, estou feliz — ela disse.
Belly resmungou e disse algo baixinho que foi inaudível.
— O que disse, Belly? — Você perguntou, já chateado com ela e você tinha um motivo.
Ela estava se jogando em Conrad e Jeremiah desde que chegou aqui. Ela tem ou teve um namorado, mas você nunca tenho certeza.
— Nada, S/n — ela disse com uma leve atitude.
— Belly, eu não sou estúpida, eu ouvi alguma coisa — você disse irritada.
E neste exato momento eu queria bater nela, mas beijar Conrad ao mesmo tempo.
Ele colocou seus dedos em mim e eu fechei meus olhos e apertei meu garfo na minha mão.
— Eu disse que estou surpresa que você não tenha fodido o pai deles ainda — ela respondeu.
Eu aperto meu garfo ainda mais forte, se é que isso é possível. Os dedos de Conrad trabalham mais rápido enquanto tento não fazer barulho.
— Por uma questão de senso, eu não tenho fodido o pai deles. Eu tenho meu próprio namorado para foder — você diz, jogando seu garfo para baixo e agarrando a mão de Conrad.
Os dedos de Conrad saem de você e você arrasta o Conrad para fora da sala, voltando para o quarto dele. E quando vocês sobem as escadas ainda dá para ouvir a mãe de Belly repreendendo-a, enquanto Steven e Jeremiah seguraram a risada.
Chegamos ao quarto de Conrad, você tranca a porta e cai na cama.
— Belly é uma puta às vezes. Por que eu transaria com o pai de alguém quando eu tenho meu próprio namorado? — Você diz com raiva e Conrad sorri.
— Então, você tem seu próprio namorado para foder? — Ele perguntou.
Você concorda e ele mergulha na cama te movendo para onde está entre suas pernas. Ele levanta seu vestido e olha para você em busca de consentimento. Você acena com a cabeça surpresa. Ele franze a testa e agarra seu queixo para que você olhe para ele.
— Eu preciso de palavras, querida — ele diz.
Você morde o lábio e responde:
— Sim, por favor.
Ele te beija, tirando o vestido totalmente de seu corpo e deixa uma trilha de beijos em seu corpo, que parecia estar pegando fogo apenas com esses beijos.
Quando finalmente chega ao seu núcleo latejante, esfrega seu clitóris ainda coberto pela calcinha, a movendo para o lado e depositando um beijo ali.
Ele mergulha em seu núcleo, comendo-o como se fosse o jantar. Você geme e agarra o cabelo dele, segurando-o levemente. Você geme ainda mais e empurra seus quadris em sua boca, querendo mais.
— Connie, por favor — você implora.
Ele adiciona dois dedos em você. Você se contorce e suspira por ar. É tão bom pra caralho, tudo que você vê é branco.
— Connie, eu vou gozar! Posso gozar, por favor? — Você pergunta.
— Vá em frente, baby — ele murmurando em seu clitóris.
Você goza e suas pernas tremem levemente, gemendo ao toque dele.
Conrad volta para o seu rosto e beija você esfregando seus peitos. Ele tira a calça e bombeia-se antes de olhar para você, certificando-se de que está tudo bem para entrar em você.
— Vá em frente — você diz ainda se recuperando do seu último orgasmo.
Ele entra em você lentamente, certificando-se de que você tenha tempo para se ajustar.
Ele começa a ir mais rápido, trazendo uma mão até sua garganta e apertando levemente. Seus olhos rolam para trás enquanto você solta um gemido.
Você traz uma mão para esfregar seu clitóris e começa a sentir seu segundo orgasmo chegando. Você sente Conrad se contorcendo dentro de você fazendo você saber que ele vai gozar em questão de segundos.
— Connie, posso gozar? Estou tão perto — você choraminga e aperta suas paredes ao redor dele.
— Eu vou gozar também, vá em frente — ele grunhe, gozando primeiro.
Ele sai de você e te beija uma última vez antes de ir ao banheiro para pegar uma toalha para enxugar você.
— Obrigada!
Você dá a ele um pequeno sorriso e ele apenas sorri de volta, enquanto ajuda você a se limpar. Logo depois ele se limpa e procura alguma roupa para te emprestar.
— Eu te amo, querida — ele diz ao se deitar na cama já vestido.
— Eu também te amo, Connie.
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O verão que mudou minha vida; IMAGINES
RomanceDiversos imagines sobre o verão que mudou minha vida.